indicadores de sustentabilidade na avalia o de granjas suin colas

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indicadores de sustentabilidade na avalia o de granjas suin colas

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DOI: 10.1590/S1413-41522014000200005 Artigo Tộcnico Indicadores de sustentabilidade na avaliaỗóo de granjas suinícolas Sustainability indicators in the evaluation of pig farms Luciana Paulo Gomes1, Marcelo Peruzatto2, Vanessa Schweitzer dos Santos3, Miguel Afonso Sellitto4 Resumo Abstract A suinocultura atual caracteriza-se pela produỗóo intensiva em unidades de The present pig farming is characterized by the intensive production in units confinamento Esse modelo, além de consumir recursos naturais, gera muitos of confinement This model, in addition to consuming natural resources, resíduos, que necessitam de adequado tratamento Foi objetivo deste trabalho generates the large amount of waste, which requires appropriate treatment avaliar a prática da sustentabilidade em granjas suinícolas Um novo método This study aimed to evaluate the practice of sustainability in pig farms A new de avaliaỗóo Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da Suinocultura evaluation method — System of Sustainability Indicators in Pig Farming (SISS) — foi proposto e aplicado em granjas com diferentes sistemas de manejo: (SISS) — was proposed and applied on farms with different management esterqueiras, biodigestores, compostagem e sobre camas O SISS demonstrou systems: manure heaps, biodigestors, composting and deep bedings SISS ser eficiente, de fỏcil aplicaỗóo e abrangente para a prática da suinocultura proved to be efficient, easy to apply and comprehensive to the practice of Granjas com compostagem apresentaram maior conjunto de práticas pig farming Farms that used composting had a greater set of sustainable sustentáveis O sistema sobre camas obteve as piores avaliaỗừes Salienta-sea practices The deep bedings system was considered the worst among the necessidade da aỗóo conjunta dos integrantes da cadeia produtiva para que farms We emphasize the need for joint action by members of the production a atividade seja considerada sustentável chain, so that this activity will be considered sustainable Palavras-chave: gerenciamento de resíduos; gestão ambiental; suinocultura, Keywords: waste management; environmental management; pig farming, indicadores de sustentabilidade sustainability indicators Introduỗóo a partir da implantaỗóo de um biodigestor Para a limpeza das instala- Tem se verificado o crescimento dos alertas de entidades oficiais e ỗừes, calcula-se que sejam utilizados 3.300 litros de ỏgua diariamente organizaỗừes de proteỗóo ambiental quanto aos danos modelo Em decorrência desse comprometimento de recursos naturais pro- de suinocultura intensiva ao ambiente natural Nesse sentido, Souza vocado pelas granjas suinícolas, entidades sociais vêm promovendo o et al (2009) afirmam que até a década de 1970 os dejetos suớnos nóo desenvolvimento sustentỏvel, a regulamentaỗóo ambiental e a defini- eram grande problema, pois a concentraỗóo de animais era pequena, ỗóo de responsabilidades na cadeia produtiva e os solos tinham capacidade de absorver as cargas orgânicas desses efluentes Com a intensificaỗóo da produỗóo e a adoỗóo regime de A suinocultura e o tratamento de dejetos confinamento, ocorreu o aumento volume de dejetos produzidos As instalaỗừes de confinamento para criaỗóo de suớnos geralmente apre- Em uma granja com criaỗóo de 114 suớnos, Silva, Silva e Mello (2010) sentam piso tipo compacto, ripado total ou parcialmente Nesses locais, observaram que o total de dejetos gerados (dejetos sólidos e urina) foi de os animais permanecem durante as diferentes fases de vida, recebendo ali- 614,35 kg.dia Esse poluente, de acordo com os autores, pode ser uti- mentaỗóo e cuidados veterinários adequados É também o local onde são lizado como matộria-prima para a produỗóo de biogỏs e biofertilizante produzidos os dejetos, que geralmente são manejados na forma líquida -1 Doutora em Engenharia Civil – Hidráulica e Saneamento Professora Titular Programa de Pús-Graduaỗóo em Engenheira Civil da Universidade Vale Rio dos Sinos (UNISINOS) – São Leopoldo (RS), Brasil Mestre em Engenharia Civil na área de Gerenciamento de Resớưduos pelo Programa de Pús-Graduaỗóo em Engenharia Civil da UNISINOS Professor da Faculdade de Tecnologia Tecbrasil (FTEC) e curso de Especializaỗóo da Faculdade Anglo-Americano de Caxias Sul (FAACS) – Caxias Sul (RS), Brasil Mestre em Engenharia Civil na área de Gerenciamento de Resíduos pelo Programa de Pús-graduaỗóo em Engenharia Civil da UNISINOS Sóo Leopoldo (RS), Brasil Doutor em Engenharia de Produỗóo Professor Titular Programa de Pús-graduaỗóo em Engenharia Civil da UNISINOS Sóo Leopoldo (RS), Brasil Endereỗo para correspondờncia: Luciana Paulo Gomes – Avenida Unisinos, 950 – 93022-000 – São Leopoldo (RS), Brasil – E-mail: lugomes@unisinos.br Recebido: 03/05/12 – Aceito: 29/10/13 – Reg ABES: 367 Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 143 Gomes, L.P et al Assim, a suinocultura destaca-se como fonte poluidora dos solos Além grande volume de dejetos produzidos, o excessivo con- agricultáveis e dos recursos hídricos Silva, Silva e Mello (2010) des- sumo de água mostra ser um aspecto negativo da suinocultura conforme tacam tambộm a proliferaỗóo de fortes odores, alộm da necessidade Hernandes e Schmidt (2010) A água é utilizada em diversas ativida- de armazenamento e transporte adequados dos grandes volumes de des, além da necessária sobrevivência dos animais, como o manejo dejetos Hernandes e Schmidt (2010) concluem que a falta de destino rebanho, higiene das instalaỗừes e equipamentos correto para os dejetos, bem como a poluiỗóo que podem causar, se A orientaỗóo tộcnica estabelece critộrios que devem ser segui- lanỗados em excesso no solo, sóo os principais problemas ambientais dos para que a aplicaỗóo dos fertilizantes originados em dejetos suí- enfrentados por essa atividade nos ocorra de forma agronomicamente adequada e ambientalmente Uma das formas de tratamento mais utilizadas refere-se s ester- segura Essa utilizaỗóo representa um recurso econơmico interno das queiras, constituindo-se por um depósito de dois estỏgios, onde ộ propriedades, proporcionando a reduỗóo de custos de produỗóo e armazenado o volume de dejetos lớquidos produzidos por um período maior margem de lucro mínimo de 120 dias, conforme normatizaỗóo da legislaỗóo Hernandes e Schmidt (2010) salientam a importância desse período, em que os A sustentabilidade na suinocultura dejetos permanecem para fermentaỗóo, para depois serem transpor- O desenvolvimento tecnológico na agropecuária contribuiu para o tados até onde possam ser aplicados como fertilizantes Esse sistema, aumento na produỗóo de alimentos e oportunidades de ocupaỗóo e adequadamente instalado e manejado, apresenta bons resultados renda no meio rural No entanto, sistemas de monocultivo e de criaỗóo A compostagem ộ uma das tộcnicas mais antigas empregadas intensiva sóo responsỏveis pela concentraỗóo de renda e pela emissão de no tratamento dos dejetos da produỗóo animal e visa modificar suas resớduos, colaborando com a poluiỗóo ambiental e contribuindo para o caracterớsticas quớmicas e fớsicas, originando um composto orgânico aumento da pobreza rural (SILVA; SILVA; MELLO, 2010) Esse composto contộm alta concentraỗóo de nutrientes e pode aumen- Nas duas últimas décadas, a sustentabilidade passou a ser ampla- tar o rendimento agrớcola, com sua comercializaỗóo (KUNZ; MIELE; mente discutida pela sociedade A crescente preocupaỗóo com os STEINMETZ, 2009) Conforme Orrico Jr., Orrico e Lucas Jr (2009), problemas globais relacionados ao modelo econômico de desen- esse sistema ộ uma forma de acelerar a decomposiỗóo da matộria orgõ- volvimento adotado vem aos poucos trazendo esse conceito para as nica em relaỗóo ao que ocorre no meio ambiente, melhorando as con- empresas, seja por conscientizaỗóo, seja por pressóo de elementos da diỗừes de atividade dos microrganismos Avaliando o tratamento de sociedade ou da legislaỗóo atuante ỏgua residuỏria da suinocultura, os autores verificaram que o sistema Conforme Kellner, Calijuri e Pires (2009), o conceito de desen- mostrou-se eficiente, com elevada minimizaỗóo poder poluente dos volvimento sustentỏvel difundido internacionalmente pelo Relatúrio dejetos e 100% de reduỗóo em termos de coliformes totais e termoto- Brundtland, em 1987, tornou-se a definiỗóo mais utilizada, podendo ser lerantes, possibilitando seu uso como adubo orgânico resumido como o desenvolvimento que atende às necessidades presentes, Biodigestores são reatores nos quais a matéria orgânica contida nos 144 sem comprometer a capacidade das geraỗừes futuras de suprir as suas efluentes é metabolizada por bactérias anaeróbias Esse processo produz dois Percebe-se que o desenvolvimento está sujeito tanto ao comporta- elementos: o biogás, composto principalmente de gás metano e dióxido de mento dos seres humanos, individual e coletivamente, e os processos carbono, tornando-se uma fonte de energia alternativa; e o biofertilizante, sociais existentes, quanto ao tempo que os ambientes naturais levam para que, alộm da utilizaỗóo como fonte de nutrientes, é um importante agente se recuperar e conservar a integridade dos ciclos vitais (GUIMARES condicionador de solos Em adiỗóo produỗóo de biogỏs (possớvel fonte & FEICHAS, 2009) Dessa forma, percebe-se que a sustentabilidade estỏ de energia), reduỗóo dos odores e produỗóo de biofertilizante, Orrico Jr ligada, alộm aspecto ambiental, aos aspectos econômico e social et al (2010) verificaram que os biodigestores também contribuem para a É mais abrangente que as preocupaỗừes especớficas como a raciona- eliminaỗóo de patúgenos, observando reduỗừes acima de 99,98% de coli- lizaỗóo uso da energia, o desenvolvimento de técnicas substitutivas formes totais e termotolerantes em biodigestores tratando dejetos bovinos de bens não renováveis ou o adequado manejo de resớduos A criaỗóo de suớnos sobre camas surgiu como uma alternativa ao sis- O desenvolvimento tecnológico na agropecuária contribui para tema convencional, possibilitando o manejo dos dejetos na forma súlida o aumento na produỗóo de alimentos e oportunidades de ocupaỗóo e O sistema consiste na substituiỗóo dos pisos das instalaỗừes por um leito renda no meio rural No entanto, sistemas de monocultivo e de criaỗóo de material absorvente (maravalha, casca de arroz, palha de gramíneas), intensiva sóo responsỏveis pela concentraỗóo de renda e pela emissóo de que retém os dejetos Para Paulo et al (2009), a utilizaỗóo de camas resớduos, colaborando com a poluiỗóo ambiental e contribuindo para o sobrepostas possibilita a economia de água, não havendo necessidade de aumento da pobreza rural (SILVA; SILVA; MELLO, 2010) lavagem constante das baias para limpeza, além de, ao final da criaỗóo, a Vieira et al (2010) afirmam que, além da produtividade e competi- cama fornecer material orgânico pronto para utilizaỗóo nas plantaỗừes tividade, os sistemas produtivos devem primar pela proteỗóo ambiental Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 Indicadores granjas suinícolas É sugerida a implantaỗóo de um sistema de gestóo integrado com as ộ associado importõncia para a condiỗóo (podem mudar indivi- etapas de avaliaỗóo impacto ambiental, manejo voltado para a pro- dualmente a contagem), subdividido em importõncia da condiỗóo e teỗóo ambiental, manejo nutricional e manejo de ỏgua na propriedade magnitude das mudanỗas/efeitos; o outro ộ composto por critộrios de A forte exigờncia dos consumidores tambộm contribui para a mudanỗa valor para a situaỗóo (individualmente nóo mudam a contagem) Sóo dos sistemas de produỗóo, para um modelo que atenda ao bem-estar subdivididos em “permanência”, “reversibilidade” e “cumulatividade” animal e preservaỗóo meio ambiente Gama (2003) aplicou o mộtodo para avaliar a suinocultura Distrito De acordo com Silva, Silva e Mello (2010), o avanỗo de tecnologias Federal Concluiu que é uma ferramenta útil para o planejamento e a da produỗóo animal aumenta a necessidade de se obter resultados eco- gestóo ambiental, integrando os objetivos de elevaỗóo dos padrừes de nơmicos; porém, observando-se a lógica de sustentabilidade, torna-se qualidade dos recursos naturais Como deficiência seu uso, aponta a necessária a preservaỗóo dos recursos naturais e a responsabilidade demasiada subjetividade e a superficialidade da avaliaỗóo dos impactos social Souza et al (2009) concluem que os suinocultores, cientes da Assim, foram propostos os seguintes objetivos para esta pesquisa: degradaỗóo ambiental causada pelo lanỗamento de ỏguas residuỏrias avaliar o planejamento, a implantaỗóo e a operaỗóo da sustentabilidade nos recursos hớdricos e diante da aỗóo fiscalizadora, buscam soluỗừes em granjas suinớcolas; propor um mộtodo de avaliaỗóo da sustentabili- especớficas para tratar, dispor ou aproveitar os resíduos Além disso, dade aplicável atividade; testar indicadores propostos em diferentes sis- Hernandes e Schmidt (2010) verificaram que a observaỗóo das nor- temas produtivos; e avaliar o desempenho de granjas por meio dos indi- mas ambientais pela suinocultura tem consequências nos mercados cadores propostos nacional e internacional, podendo influenciar positiva ou negativamente barreiras comerciais O trabalho de Peruzatto (2009) apresenta uma revisão bibliográfica mais aprofundada sobre o tema, ficando aqui descrita a metodologia da pesquisa e a apresentaỗóo dos resultados obtidos Mộtodos de avaliaỗóo da sustentabilidade A partir dos conceitos de sustentabilidade e da atenỗóo demandada pelos setores produtivos, comerciais e de serviỗos na busca de mudan- Metodologia ỗas comportamentais da sociedade, estóo sendo estruturadas e testadas Considerando as dificuldades apresentadas por pesquisas anteriores, na diversas formas de mediỗóo da sustentabilidade de empresas e siste- utilizaỗóo dos métodos MAIS e RIAM, foi proposto um novo sistema, mas de gestão em vários países Segundo Carvalho e Barcelos (2009), com indicadores direcionados suinocultura, o Sistema de Indicadores a produỗóo de indicadores esbarra em dificuldades da ordem de esta- de Sustentabilidade da Suinocultura (SISS) belecimento de modelos conceituais amplamente aceitos e que interajam com os aspectos socioambientais O SISS apoiou-se na metodologia de Oliveira (2002) para a estruturaỗóo das dimensões e seus indicadores, sendo utilizados critérios Oliveira (2002) propôs o Mộtodo de Avaliaỗóo dos Indicadores e pontos de referờncia das mesmas normas de gestão das séries ISO, de Sustentabilidade (MAIS) para mensurar o grau de sustentabilidade formas de avaliaỗóo Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) e ques- organizacional O MAIS utilizou normas técnicas (série ISO 9000, ISO tões relacionadas sustentabilidade praticadas pelo Grupo Dow Jones 14000, BS 8800, 8000) alộm das recomendaỗừes de Sachs (1992) para (Dow Jones Sustainability Group Index (DJSGI)) Posteriormente, os definir dimensões e indicadores As organizaỗừes foram avaliadas e indicadores foram classificados em quatro dimensões, de acordo com classificadas conforme faixas de sustentabilidade Sachs (1992): Dimensão Ambiental (DA), Dimensão Econômica (DE), Esse método foi aplicado por Casagrande (2003) para avaliar Dimensão Político-espacial (DP) e Dimensão Social (DS) duas granjas suinícolas: uma convencional e outra dotada bios- Trinta indicadores foram propostos, em quantidades diferentes, sistema integrado Como desvantagem verificada, está a impos- entre as dimensừes Para terem a mesma importõncia na avaliaỗóo final, sibilidade de se fazer uma revisão documental das granjas pela atribuiu-se um peso médio para cada um em cada dimensão (Tabela 1) inexistờnciadedocumentos, causando problemas na pontuaỗóo Oembasamento mộtodo nos Sistemas de Gestão da Qualidade, relacionados Dimensão Ambiental, resultou num ponto fraco dos indicadores de Dimensão Econômica Tabela – Pesos atribuídos às dimensões e seus indicadores Dimensões da sustentabilidade Peso da dimensão Quantidade de indicadores Peso médio da dimensão Outro método, o RIAM (Rapid Impact Assessment Matrix – Matriz DA 0,4 12 0,033 DE 0,3 0,043 para Rápida Identificaỗóo de Impactos Ambientais), foi proposto por DP 0,2 0,040 Pataskia (1998) Os impactos das atividades são avaliados em com- DS 0,1 0,017 paraỗóo com os componentes ambientais, com e sem a execuỗóo projeto Sóo utilizados dois grupos de critộrios de avaliaỗóo: um deles DA: Dimensóo Ambiental; DE: Dimensão Econơmica; DP: Dimensão Política; DS: Dimensão Social; PD: peso da dimensão: I: quantidade de indicadores; PMD: peso médio da dimensão (PMD = PD/I) Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 145 Gomes, L.P et al A avaliaỗóo desempenho das propriedades ộ atribuớda por meio notas: (nacional/internacional), (bacia hidrográfica), 2 (município) de notas aos indicadores quando observados dois tipos de critérios: efi- e (granja) A nota desse critério também foi baseada em questioná- ciência e amplitude A eficiência — Critério (C1) — é o resultado da rios com especialistas, e sua mộdia seguiu como no critộrio anterior utilizaỗóo indicador na gestão e seus impactos ao meio ambiente e A granja que recebeu nota no Critério teve sua nota tambộm sociedade A pontuaỗóo ộ de a 3, da inexistência indicador sua zerada para o Critério Caso fosse diagnosticada a inexistência de maior eficiência As Tabelas a apresentam as notas para todos os um indicador, ele seria pontuado com em eficiência e em amplitude indicadores avaliados A avaliaỗóo final atribuớda foi obtida usando as Equaỗừes 2, e 4: A verificaỗóo nớvel de eficiờncia de cada indicador foi obtida pela Equaỗóo 1: AIn = ((nC1 x pC1) + nC2) x pMD(2) nC1 x pC1(1) Em que: AIn: avaliaỗóo indicador; nC1: nota atribuída ao Critério (efi- Em que: ciência) na entrevista; pC1: peso Critério obtido pela média dos nC1: nota atribuída ao indicador para o Critério especialistas; nC2: nota atribuída ao Critério (amplitude) obtida pela pC1: peso Critério média dos especialistas; e pMD: peso médio da dimensóo Essa multiplicaỗóo assegura que pesos e notas de cada contagem n AD = Sn=1 AIn (3) sejam expressos, já que a soma não diferenciaria o grau de importância e alcance de cada indicador Em que: A determinaỗóo peso C1 ocorreu com a participaỗóo de 12 especialistas (profissionais pỳblicos, privados, sindicais e acadờmicos) AD: avaliaỗóo da dimensóo; AI: avaliaỗóo indicador AF = ADA + ADE + ADP + ADS (4) vinculados suinocultura no Estado Rio Grande Sul O peso final foi atribuído com a média entre as respostas, com limite máximo Em que: de 25% de distorỗóo entre as mộdias e as respostas AF: avaliaỗóo final na granja; ADA: avaliaỗóo da Dimensóo Ambiental; O Critério (C2) relaciona-se com a amplitude indicador, limites espaciais ou interesses humanos afetados pelo seu emprego, sendo as ADE: avaliaỗóo da Dimensóo Econụmica; ADP: avaliaỗóo da Dimensóo Polớtico-espacial; ADS: avaliaỗóo da Dimensóo Social Tabela Pontuaỗóo dos indicadores para o critério de eficiência na Dimensão Político-espacial indicadores polớticos Indicadores Critộrios de avaliaỗóo e detalhamento da pontuaỗóo P1 Integrador investe em polớticas de gestóo ambiental – O integrador financia ou investe na granja em novas tecnologias de manejo, tratamento e monitoramento ambientais? P2 – Município tem planejamento estratégico – O município onde a granja está sediada tem no Plano Diretor normas e legislaỗừes para a atividade econômica da suinocultura? – Não são realizados investimentos pelo integrador – O integrador investe em treinamentos operacionais e ambientais – O integrador financia projetos de tratamentos de resíduos – O integrador financia projetos de tecnologias e manejos Nóo hỏ legislaỗóo pertinente Hỏ políticas públicas gerais (não direcionadas suinocultura) – Existem estudos/encaminhamentos para aprovaỗóo Hỏ legislaỗóo/normas para a suinocultura no município – Não sabe da existência Comitê P3 – Gestão de Recursos Hídricos – Existe um Comitê gerenciador de recursos hídricos da bacia hidrográfica? P4 – Disponibilidade de recursos hídricos – Existe um embasamento sobre a disponibilidade de recursos hídricos na região, incluindo as necessidades de água para a manutenỗóo da suinocultura existente e projetada? P5 Atendimento a requisitos legais as exigờncias e restriỗừes atribuớdas pela Licenỗa de Operaỗóo sóo atendidas na ớntegra? 146 – Já ouviu falar no Comitê – O Comitê não é atuante – O Comitê é efetivo nas coordenaỗừes das decisừes socioeconụmica-ambientais vinculadas regióo Nóo há estudos sobre a disponibilidade de recursos hídricos – Não sabe se há estudos – Sabe que existem estudos, mas não sabe dos resultados – As pesquisas sóo publicadas e demonstram a viabilidade ou restriỗừes para a região – Não tem licenciamento – Não atende s restriỗừes aos recursos hớdricos e matas Nóo atende s restriỗừes ao manejo dos suớnos Atendimento total Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 Indicadores granjas suinớcolas Tabela Pontuaỗóo dos indicadores para o critério de eficiência na Dimensão Político-espacial – indicadores espaciais Indicadores Critộrios de avaliaỗóo e detalhamento da pontuaỗóo Nóo participa S1 Participaỗóo em entidades de classe ẫ participativo em Associaỗừes e Sindicatos? Sócio em uma entidade local (Sind Rural), mas não é participativo – Sócio em duas entidades (Sind Rural e Assoc Classe) e participa eventualmente das atividades – Sócio e participa ativamente das atividades propostas – Não tem programas S2 Programas de prevenỗóo de acidentes e doenỗas Tem programas de prevenỗóo? Tem CIPA? Faz treinamentos com todos os funcionários na propriedade? – Utiliza equipamentos de proteỗóo individual (EPIs) eventualmente Sempre utiliza EPIs – Utiliza EPIs e participa de treinamentos – Não participa de treinamentos S3 Capacitaỗóo e desenvolvimento profissional Investe em – Somente participa em treinamentos internos (técnicos integrador) treinamentos profissionais e educacionais internos e externos – Participa de treinamentos internos e externos (integrador) para os funcionỏrios? Participa de projetos de capacitaỗóo operacional – Não participa de atividades sociais S4 – Projetos sociais Faz doaỗừes, promove eventos ou participa de atividades sociais? Participa de eventos sociais Faz doaỗừes sociais Promove eventos e faz doaỗừes sociais – Tem funcionário não registrado em carteira de trabalho S5 – Sistema de trabalho socialmente aceito – Funcionários registrados, não contrata menores de idade, paga encargos como insalubridade e periculosidade? – Sem registro CLT, mas paga INSS – Registro CLT, mas sem benefícios trabalhistas – CLT e demais encargos e benefícios trabalhistas ou economia familiar – Não oferece benefícios S6 – Benefícios aos empregados – Oferece aos funcionỏrios benefớcios como educaỗóo, transporte, alimentaỗóo, participaỗóo sobre os lucros e outros? – Um benefício – Dois benefícios – Três ou mais benefícios Tabela – Pontuaỗóo dos indicadores para o critộrio de eficiờncia na Dimensóo Social Indicadores Critộrios de avaliaỗóo e detalhamento da pontuaỗóo Nóo participa S1 Participaỗóo em entidades de classe ẫ participativo em Associaỗừes e Sindicatos? Súcio em entidade local (Sind Rural), mas não é participativo – Sócio em entidades (Sind Rural e Assoc Classe) e participa eventualmente das atividades – Sócio e participa ativamente das atividades propostas – Não tem programas S2 Programas de prevenỗóo de acidentes e doenỗas Tem programas de prevenỗóo? Tem CIPA? Faz treinamentos com todos os funcionỏrios na propriedade? Utiliza equipamentos de proteỗóo individual (EPIs) eventualmente – Sempre utiliza EPIs – Utiliza EPIs e participa de treinamentos – Não participa de treinamentos S3 Capacitaỗóo e desenvolvimento profissional Investe em – Somente participa em treinamentos internos (técnicos integrador) treinamentos profissionais e educacionais internos e externos – Participa de treinamentos internos e externos (integrador) para os funcionários? Participa de projetos de capacitaỗóo operacional Não participa de atividades sociais S4 – Projetos sociais – Faz doaỗừes, promove eventos ou participa de atividades sociais? Participa de eventos sociais Faz doaỗừes sociais Promove eventos e faz doaỗừes sociais Tem funcionário não registrado em carteira de trabalho S5 – Sistema de trabalho socialmente aceito – Funcionários registrados, não contrata menores de idade, paga encargos como insalubridade e periculosidade? – Sem registro CLT, mas paga INSS – Registro CLT, mas sem benefícios trabalhistas – CLT e demais encargos e benefícios trabalhistas ou economia familiar – Não oferece benefícios S6 – Benefícios aos empregados – Oferece aos funcionỏrios benefớcios como educaỗóo, transporte, alimentaỗóo, participaỗóo sobre os lucros, e outros? – Um benefício – Dois benefícios – Três ou mais benefícios Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 147 Gomes, L.P et al A pontuaỗóo final mỏxima possớvel foi de 10 pontos Definiram-se trờs faixas para avaliaỗóo final, utilizando-se a avaliaỗóo descrita manejos de suínos para aplicabilidade método A Tabela apresenta os principais dados das granjas pesquisadas no método MAIS São elas: “Insustentável” (0 a 5,1 pontos) — Nos Sistemas Integrados de Produỗóo, produtores recebem de uma caso nóo modifiquem seus procedimentos com relaỗóo ao meio agroindỳstria os animais, a alimentaỗóo adequada, as recomendaỗừes ambiente e a sociedade, estas granjas teróo dificuldades em sobre- zootộcnicas, as medicaỗừes e outras necessidades para apoio da pro- viver em um mercado consciente da necessidade de modificaỗóo duỗóo, e ộ garantida a compra posterior se atingidos critộrios tộcnicos da relaỗóo de produỗóo e consumo “Em busca da sustentabilidade” necessários Os produtores independentes são responsáveis por todas (5,2 a 7,5) — essas granjas buscam integrar seus sistemas de gestão as etapas ciclo produtivo, o que permite maior rentabilidade, porém para a sobrevivência no mercado, o fortalecimento de sua imagem com elevado risco econômico, já que não há compromisso de compra e a convivência harmônica com o meio ambiente e a sociedade por parte da agroindỳstria Sustentỏvel (7,6 a 10) organizaỗừes cujas atividades econụmicas obedecem aos princớpios de preservaỗóo e uso racional Aplicaỗóo Método SISS ecossistema, visando ao bem-estar socioeconômico da humani- A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semiestruturadas dade, no presente e no futuro com atores internos (proprietários e funcionários) e externos (pessoas da comunidade que interagem com a propriedade como fiscalizadores, Seleỗóo das granjas tộcnicos e pessoas públicas da região) às granjas Alguns indicadores Considerando-se os principais sistemas praticados no Rio Grande da DE dizem respeito Gestóo Pỳblica, justificando a participaỗóo de Sul, selecionaram-se oito granjas de diferentes ciclos produtivos e pessoas públicas responsáveis ou capacitadas para respondờ-los Tabela Pontuaỗóo dos indicadores para o critério de eficiência na Dimensão Econômica Indicadores Critérios de avaliaỗóo e detalhamento da pontuaỗóo Nóo estỏ organizada organizacionalmente E1 – Desenvolvimento Organizacional – A propriedade tem uma gestão que executa e controla as rotinas administrativas e operacionais da granja? – Os documentos estão organizados (arquivos) – Existem planilhas de controles administrativos (livro caixa) – Existem registros contábeis (contabilidade) – Não há registros investimento E2 Custos das instalaỗừes (R$/suớno) Hỏ um controle dos custos das – Existem valores históricos/comparativos entre propriedades instalaỗừes sobre a capacidade instalada na granja? Hỏ registros dos custos SN de construỗóo e manutenỗóo galpão? – Existem registros dos investimentos – Não há registros investimento E3 – Custos sistema de tratamento (R$/suíno) – Há um controle dos custos dos sistemas de tratamento sobre a capacidade instalada na granja? – Existem valores histúricos/comparativos entre propriedades Hỏ registros de construỗóo e manutenỗóo das esterqueiras, biodigestores SN ou composteiras? – Existem registros dos investimentos – Não há controle E4 – Lucratividade – Há um controle sobre a lucratividade da granja? Tem noỗóo dos resultados - Controla por lote/mês em planilhas, mas não são gerenciados – Os resultados estão documentados e são gerenciados – Não utiliza em áreas próprias e não comercializa o restante E5 Agregaỗóo de valor pelo sistema de tratamento Os fertilizantes/sub- – Utiliza em áreas próprias e não comercializa o restante produtos gerados na granja são utilizados e/ou comercializados na granja? – Utiliza em áreas próprias e comercializa 50% restante - Utiliza em áreas próprias e comercializa 100% restante – Não sabe como é calculada a conversão E6 – Conversão alimentar – A produtividade da granja está dentro das expectativas de desenvolvimento animal? (Relaỗóo consumo de raỗóo/ ganho de peso) Não tem processos sobre a conversão – Têm processos, mas não há registros das conversões – Há controle sobre a conversão alimentar/Não se aplica na matrizaria – É muito vulnerável às políticas econơmicas E7 – Sazonalidades econơmicas A propriedade nóo sofre retaliaỗừes decorrentes das dificuldades comerciais segmento? Exemplo: restriỗừes sobre as exportaỗừes ẫ vulnerável – É pouco vulnerável – Não é vulnerỏvel s restriỗừes comerciais 148 Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 Indicadores granjas suinícolas Tabela Pontuaỗóo dos indicadores para o critộrio de eficiờncia na Dimensóo Ambiental Indicadores Critộrios de avaliaỗóo e detalhamento da pontuaỗóo Nóo tem Licenỗa SN A1 Licenciamento Ambiental Tem Licenỗa de Operaỗóo perante os úrgóos ambientais competentes? SN Tem Licenỗa em vigor – Não fez e não tem conhecimento dos riscos ambientais A2 Avaliaỗóo de aspectos e impactos ambientais – – Não fez e tem conhecimento dos riscos ambientais Foram levantados aspectos e impactos relativos – Fez e tem médio conhecimento dos riscos ambientais atividade? – Fez e tem alto conhecimento dos riscos ambientais A3 – Sistema de Gestão Ambiental – Há um Sistema de Gestóo Ambiental implantado (planejamento de melhorias, aplicaỗóo de novas tecnologias, nóo conformidades, aỗừes corretivas e preventivas)? Nóo existe Existem aỗừes corretivas - Existem melhorias Existem melhorias e aỗừes corretivas e preventivas Nóo faz anỏlises A4 Anỏlises fớsico-quớmicas da raỗóo Sóo feitas anỏlises fớsico-quớmicas da raỗóo consumida pelos suớnos? – Integrador faz e não repassa os resultados – Faz análises – São feitas as análises e os resultados estão em conformidade com os parâmetros publicados – Não faz análises A5 – Análises físico-químicas dos efluentes/ resíduos – São feitas análises físico-químicas dos efluentes/resíduos? – Faz e não atende aos padrões de emissão e/ou periodicidade – Faz e atende somente periodicidade indicada na LO – Faz e atende aos padrões de emissão e periodicidade – Não há controle A6 – Consumo de água – Há um controle consu- – Controle volume por quantidade de caixas d’água mo de água na criaỗóo dos suớnos (hidrụmetro)? Estỏ Volume de ỏgua medido por hidrômetro em conformidade com os parâmetros publicados? – Há um controle e está em conformidade com os parõmetros publicados Nóo hỏ controle A7 Produỗóo de dejetos Hỏ um controle da produỗóo de dejetos? (Volume) Noỗóo de quantidade Volume de dejetos pela capacidade de estocagem – Volume de saída atendendo as restriỗừes da LO Depende 75% ou mais de áreas de terceiros A8 – Área própria para disposiỗóo A ỏrea para disposiỗóo dos dejetos ộ prúpria? Se não, quantas propriedades estão envolvidas neste processo? – Depende 50% ou mais de áreas de terceiros – Depende 25% ou mais de áreas de terceiros – Sim, atende 100% da demanda de área necessária – km ou mais A9 – Distância média da área para disposiỗóo Distõncia mộdia da ỏrea para disposiỗóo dos dejetos é inferior a km? – De a km – De a km – Menos de km – Não faz análises A10 – Análises físico-químicas solo – São feitas – Fez uma única vez análises físico-químicas solo que recebe os dejetos – Faz periodicamente (bianual) suínos? Faz anỏlises e as devidas correỗừes solo conforme as necessidades das culturas Houve reclamaỗừes A11 Contaminaỗóo ar nenhum registro ou reclamaỗóo quanto contaminaỗóo ar foi dirigido granja? Foi verificado problema de odor nas imediaỗừes (unidades de tratamento) – Há odor somente dentro da granja – Nóo hỏ reclamaỗừes Nóo hỏ reaproveitamento A12 Reaproveitamento de ỏgua Hỏ alguma instalaỗóo ou tecnologia para reaproveitamento de água da chuva? – Existe reaproveitamento de 50% da água para manejo – Existe reaproveitamento de 75% da água para manejo – A limpeza é feita com 100% de água reaproveitada Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 149 Gomes, L.P et al Tabela Relaỗóo de granjas, sistemas de manejo, produỗóo e localizaỗóo Granja Sistema de manejo Municớpio Bacia hidrogrỏfica Sistema de produỗóo Granja A Esterqueira Tupandi Rio Caớ Integrado Granja B Esterqueira Harmonia Rio Caí Integrado Granja C Biodigestor Serafina Corrêa Rio Taquari-Antas Integrado Granja D Biodigestor Serafina Corrêa Rio Taquari-Antas Integrado Granja E Compostagem Paraí Rio Taquari-Antas Integrado Granja F Compostagem Paraí Rio Taquari-Antas Integrado Granja G Sobre cama Casca Rio Taquari-Antas Independente Granja H Sobre cama Casca Rio Taquari-Antas Independente Resultados e Discussão hidrográfica, a granja A (1,6 pontos) também obteve boa pontua- Na Tabela 8, sóo visualizados os resultados de todas as Dimensừes ỗóo nessa dimensóo Embora tenha Licenỗa de Operaỗóo vigente, da Sustentabilidade nas granjas pesquisadas, além de sua nota total o empreendimento A localiza-se em área urbana, não distante 50 Todas as granjas pesquisadas alcanỗaram notas finais entre 5,5 e 6,8, metros de recursos hớdricos, restriỗóo imposta em legislaỗóo sendo enquadradas, de acordo com o Método SISS, como propriedades “Em busca da sustentabilidade” Com a pior avaliaỗóo na DA, a granja A teve cinco indicadores sem pontuaỗóo, como Consumo de ỏgua e Produỗóo de dejetos, que sóo minimamente conhecidos, alộm de a utilizaỗóo da ester- Comparativo dos resultados finais entre as granjas queira gerar fortes odores nas proximidades da propriedade Não Analisando a avaliaỗóo final das granjas, observa-se que a granja E hỏ comercializaỗóo dos fertilizantes gerados na granja, que nóo dis- apresentou a melhor pontuaỗóo geral, o que sugere que o sistema põe de área para seu uso total de compostagem propicia melhores resultados para a suinocultura A granja B pode ter tido sua avaliaỗóo nas Dimensừes Polớtico- com foco no desenvolvimento sustentável Com a segunda coloca- espacial e Ambiental prejudicada pela retirada dos dejetos da ester- ỗóo, observa-se a granja B, que utiliza esterqueira Não muito dis- queira em menos de 120 dias, os quais são exigidos pelo licencia- tantes dessas pontuaỗừes, estóo as granjas F (compostagem) e D mento Na DA, destaca-se o licenciamento e a gestão ambiental (biodigestor) — terceira e quarta colocadas verificados, com aỗừes corretivas e de melhoria, como a troca de Ambientalmente, as granjas D, E e F alcanỗaram as melhores bebedouros O controle de consumo de ỏgua por hidrụmetros, ỏreas avaliaỗừes, chegando a 69% da nota máxima da dimensão Na ava- próprias e próximas da granja para disposiỗóo de dejetos favore- liaỗóo econụmica, as granjas C e F obtiveram 72% de eficiência no ceram a pontuaỗóo No entanto, nóo hỏ controle sobre o estado resultado final, classificando-se como as primeiras colocadas A solo, sem análises físico-químicas, e é desconhecido o volume de granja B foi o destaque da Dimensão Política, atingindo 74% da nota dejetos gerado mỏxima Agranja A obteve a segunda colocaỗóo para essa dimensão, Na DS estabelecimento A, os principais problemas foram com 73% da avaliaỗóo mỏxima As granjas B e E alcanỗaram 90% relacionados ao registro funcionỏrio, bem como aos benefớ- na avaliaỗóo na Dimensóo Social, sendo estes os melhores ớndices cios oferecidos, alộm de com a falta de participaỗóo em entidades entre todas as avaliaỗừes da pesquisa de classe ou sindicato locais Melhores resultados na DE também poderiam ser alcanỗados com registros sobre os investimentos fei- Sistema de manejo com esterqueiras 150 tos nas instalaỗừes e tratamentos A granja B (1,7 pontos) obteve melhor desempenho na DP A boa Semelhantemente, a granja B poderỏ desenvolver rotinas e regis- avaliaỗóo ộ associada sua localizaỗóo em um municớpio com legis- tros administrativos Como ponto positivo, mantộm boas prỏticas laỗừes e incentivos para a suinocultura, bem como atuaỗóo de alimentaỗóo com base nas metas estipuladas pela integradora Comitờ de Gerenciamento da Bacia Hidrogrỏfica com estudos de Amelhor pontuaỗóo esteve na DS, com eficiência máxima em dos viabilidade das atividades econơmicas perante os recursos hídricos indicadores O proprietário ộ atuante em sindicatos e associaỗừes, da regióo Localizada em outro município, mas na mesma bacia e participa de treinamentos técnicos e de gestão Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 Indicadores granjas suinícolas Tabela Avaliaỗóo final das granjas pelo Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da Suinocultura Dimensão da Sustentabilidade Granja A Granja B Granja C Granja D Granja E Granja F Granja G Granja H DA 1,5 2,2 1,9 2,7 2,7 2,7 2,2 2,5 DE 1,8 1,9 2,1 2,0 2,0 2,1 1,5 1,5 DP 1,6 1,7 1,3 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 DS 0,6 0,9 0,8 0,6 0,9 0,5 0,8 0,8 Nota total 5,5 6,7 6,1 6,4 6,8 6,5 5,7 6,0 DA: Dimensão Ambiental; DE: Dimensão Econơmica; DP: Dimensão Política; DS: Dimensão Social Sistema de manejo com biodigestores Sistema de manejo com compostagem A alta avaliaỗóo da granja C na DS ộ justificada pelos benefớcios Embora a granja E tenha atingido boa pontuaỗóo na DA, com pon- aos trabalhadores (casas para permanência, treinamentos e par- tuaỗóo mỏxima em dos 12 indicadores, nóo foram pontuados ticipaỗóo nos lucros, conforme o tempo de trabalho na empresa) “Análise de solo” e “Reaproveitamento de água” Também não são Em contraste, a propriedade D não apresenta registro dos funcio- feitas análises composto produzido Fato semelhante ocorreu nỏrios, em desacordo com o determinado pela legislaỗóo traba- com a granja F, que, além já citado, não dispõem de área própria lhista O proprietário, por outro lado, é participativo em entida- para a utilizaỗóo composto des de classe e associaỗừes tộcnicas da regióo, o que justifica sua A granja F obteve maior pontuaỗóo na avaliaỗóo da DE Os indicadores Sazonalidade econụmica e Agregaỗóo de valor pelo sistema pontuaỗóo na DS Quanto DA na granja C, quatro importantes indicadores nóo de tratamento apresentaram pontuaỗóo mỏxima A comercializaỗóo foram pontuados (“Análise de efluentes”, “Consumo e reaprovei- composto gerado é uma fonte de renda, repassada para floricul- tamento de ỏgua, e Produỗóo de dejetos) ẫ notúria a reduỗóo turas, hortifrutigranjeiros e pequenos produtores Nessa dimensão, de odores no sistema e dos gases de efeito estufa, porém não há o empreendimento E necessita de mudanỗas administrativas, como controle sobre a quantidade e a qualidade dos dejetos nem quanto apuraỗóo da lucratividade e implantaỗóo de controles eficientes de s vazừes equipamento Jỏ a granja D apresentou boa avaliaỗóo documentaỗóo e registros O composto gerado, excessivo ao uso na na DA, com controle de consumo de ỏgua, utilizaỗóo bioferti- própria granja, também é comercializado lizante gerado na propriedade e análises físico-químicas solo O proprietário da granja E participa de entidades de classe, sin- anuais Conta com um plano de aỗừes para correỗừes das irregu- dicatos, palestras e treinamentos, tendo boa nota na DS A proprie- laridades e práticas preventivas, como cisternas para captaỗóo de dade F, embora receba equipamentos de seguranỗa para o manejo ỏgua da chuva O biogỏs gerado é utilizado como fonte de energia e treinamentos de atualizaỗừes, recebeu baixa nota total na dimen- para o aquecimento da água de limpeza da área de ordenha Não são em decorrờncia da irregularidade na contrataỗóo funcionỏ- hỏ demanda para consumo total biofertilizante no local, o qual rio (contrato por hora trabalhada, com a remuneraỗóo variando de ộ parcialmente doado para propriedades vizinhas acordo com picos de atividades) e da ausờncia de benefớcios pagos Conjuntamente comercializaỗóo desse fertilizante excessivo, O âmbito político-espacial revelou-se uma das áreas com pior registros de investimentos em instalaỗừes e sistemas de tratamento situaỗóo da pesquisa para este sistema de manejo As granjas estóo poderiam garantir granja D melhor pontuaỗóo na DE Isso tam- sediadas em uma área cujo Comitê de Gerenciamento de Bacia não bém é verificado na propriedade C, embora se observe um domớnio ộ atuante Ademais, a administraỗóo municipal incentiva a prática sobre as atividades administrativas e controle da produỗóo da suinocultura, com auxớlios na construỗóo e infraestrutura de Na DP, sugerem-se mudanỗas no Plano Diretor Municớpio, granjas; porém, o investimento da atividade na economia local é apesar de algumas já estarem sendo elaboradas, específicas para a desordenado, sem legislaỗừes ou diretrizes especớficas Fatos como suinocultura ẫ importante destacar tambộm as intervenỗừes da esses contribuớram negativamente na avaliaỗóo da DP empresa integradora nesse processo A dimensão foi a que apresentou menor desempenho para a granja D, que, além dos indicadores Sistema de manejo sobre cama de baixa avaliaỗóo já citados, não observava o distanciamento infe- A DE foi a que apresentou menor pontuaỗóo na granja G O resul- rior aos 50 metros dos recursos hídricos tado é atribuído falta de controle das conversões alimentares nas Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 151 Gomes, L.P et al diferentes fases de vida dos animais Eles são criados em um único Níveis de eficiência dos indicadores propostos pavilhão, separados por áreas de crescimento, porém o fornecimento O único indicador que obteve nota máxima em todas as granjas foi o de raỗóo e o peso desenvolvido nóo são apontados de acordo com cada “Licenciamento ambiental” O indicador “Reaproveitamento de água” fase produtiva O indicador de sazonalidade econômica prejudicou não foi verificado nas granjas avaliadas Os indicadores com maior as granjas G e H nesta dimensão Adotado o sistema independente, peso na DA, de acordo com os especialistas consultados para pon- nóo hỏ obrigaỗóo de compra da produỗóo pelas agroindỳstrias Anóo tuaỗóo deles, foram Licenciamento ambiental, Consumo deỏgua comercializaỗóo excedente da produỗóo de composto tambộm e Produỗóo de dejetos” Foram pontuados com alto padrão de efi- foi um fator que contribuiu para a baixa avaliaỗóo ciờncia nas granjas D, E e F Localizadas em um município sem diretrizes específicas para Para os especialistas, na DE, é importantíssimo que haja uma a suinocultura, cujo Comitê Gerenciador de Bacia não ộ atuante, agregaỗóo de valor aos dejetos gerados Assim, as granjas E e F seus indicadores na DP ficaram com baixas avaliaỗừes Parõmetros obtiveram nota mỏxima no Critộrio Eficiờncia, pela utilizaỗóo importantes, como as anỏlises fớsico-quớmicas da raỗóo produzida e comercializaỗóo composto Conhecimento e controle sobre na granja G, não são realizados A quantidade de água consumida investimentos em instalaỗừes e sistemas de tratamento foram apon- na produỗóo tambộm nóo ộ controlada separadamente de outros tados como primordiais para a gestão, porém foi unânime a baixa ciclos Fatos como esses justificariam a baixa avaliaỗóo da DA eficiờncia nessa atividade administrativa Adicionalmente, a cama é constituída por casca de arroz e é mani- Os especialistas apontaram que os indicadores econụmicos pulada semanalmente, conforme determinaỗừes tộcnicas O com- Sazonalidade, “Conversão alimentar” e “Desenvolvimento organi- posto saturado pelas fezes e urina ộ retirado e colocado em um leito zacional alcanỗariam maior amplitude dos interesses da suinocul- coberto, fora das instalaỗừes, para a compostagem final O composto tura no mercado Destacaram-se as granjas A e B com os melhores gerado é totalmente utilizado na propriedade controles sobre as conversões alimentares, e as granjas G e H como A granja H atingiu na DA nota máxima em dos 12 indicado- as mais afetadas negativamente pelo efeito econômico sazonal res, entre eles a ausờncia de proliferaỗóo de odor caracterớstico na As avaliaỗừes da DP das granjas A e B foram superiores às demais granja e arredores A análise bianual dos solos foi outro indicador em razóo da útima pontuaỗóo nos indicadores Municớpio com pla- em que obteve nota máxima nejamento estratégico” e “Estudos da disponibilidade de recursos Conhecendo as necessidades e importância dos treinamentos hídricos” Essa dimensão avalia mecanismos externos gestão das tộcnicos, de seguranỗa e de gestóo, o produtor da granja G parti- granjas, consolidando a importância de mecanismos regulatórios e cipa de atividades de classes da regióo, alcanỗando a melhor nota executivos Verifica-se a superioridade dos municípios-sede das gran- avaliada na DS Essa tambộm foi a melhor avaliaỗóo para a granja jas A e B, assim como a participaỗóo Comitê de Gerenciamento H, podendo ser elevada caso o produtor utilizasse sempre equipa- da Bacia Hidrográfica Rio Caí mentos de proteỗóo individual no manejo diỏrio ou fosse membro ativo da sociedade local Os indicadores Capacitaỗóo dos funcionỏrios, Sistemas de trabalho” e “Benefícios oferecidos aos funcionários” tiveram maior eficiência e amplitude Além das granjas B, E, G e H, que foram Comparativo dos resultados finais entre as granjas avaliadas com notas mỏximas pela manutenỗóo das atividades por Nóo houve superioridade ou posiỗừes constantes ocupadas pela membros da famớlia, a granja C foi a única que manteve seus fun- mesma granja nas primeiras colocaỗừes nas avaliaỗừes de dimen- cionỏrios legalmente registrados sões Ressaltam-se os estágios nos quais se encontram nas suas gestões e a possibilidade de implementarem novas práticas que 152 possivelmente irão beneficiá-las no alcance de patamares mais Conclusões sustentáveis Embora as esterqueiras sejam consideradas mane- A necessidade de considerar a questão ambiental na atividade sui- jos problemáticos ambientalmente, a granja B teve bom resultado, nícola cresce em importância, seja por maior conscientizaỗóo ou atingindo a mộdia em todas as dimensões, o que a qualificou em pelo aumento das exigências de órgãos fiscalizadores e da sociedade segundo lugar na avaliaỗóo geral Esse resultado diferiu obtido Torna-se fundamental uma visão de gestão da atividade, buscando pela granja A (esterqueira), que ficou no limiar de classificaỗóo a integraỗóo de aỗừes Sugere-se uma maior interlocuỗóo entre como propriedade insustentỏvel Salienta-se que a excelente colo- agentes da cadeia produtiva, para que aỗừes mais eficazes possam caỗóo da granja B ộ resultante de sua avaliaỗóo na DP, refletindo a ser aplicadas desde o pequeno produtor ao grande empreendedor interferência da gestão político-privada e conhecimento e uso Podem ser iniciadas por revisões das leis e normas inerentes sui- de recursos naturais da regióo nocultura cujas delimitaỗừes abranjam mais a produỗóo Sugere-se Eng Sanit Ambient | v.19 n.2 | abr/jun 2014 | 143-154 Indicadores granjas suinícolas também maior responsabilidade das agroindústrias integradoras nos No manejo com esterqueiras, mesmo respeitado o tempo de 120 monitoramentos ambientais das granjas participativas e na forma dias previstos em lei, o efluente gerado não atinge padrões mínimos de subsídios econơmicos, possibilitando seu enquadramento como para descarte em recursos hídricos, e a disposiỗóo constante dos propriedades sustentỏveis Custos de monitoramento sóo hoje de súlidos no solo pode causar sua saturaỗóo As esterqueiras podem responsabilidade dos produtores, sendo que poderiam ser subsidia- ser adaptadas e transformadas em biodigestores simples, com van- dos também por órgãos públicos ou entidades de classe A maior tagens como a produỗóo de biofertilizante e a aplicaỗóo biogỏs atuaỗóo dos Comitờs de Gerenciamento das Bacias Hidrogrỏficas como fonte de energia, fatores que justificariam o investimento em coordenaỗóo de estudos e elaboraỗóo dos Planos de Bacia pos- Essas conclusões foram possíveis a partir dos resultados da sibilitará o conhecimento sociedade e aos gestores pỳblicos da aplicaỗóo Método SISS, que demonstrou ser válido para os disponibilidade de recursos hídricos objetivos pretendidos Caracterizou-se pela facilidade de aplica- Quanto aos sistemas de manejo pesquisados e aos resultados ỗóo em campo, abrangência de fatores relevantes para a suino- da aplicaỗóo Mộtodo SISS, verificou-se que a granja com com- cultura e flexibilidade na manutenỗóo e alteraỗóo de critộrios e postagem apresentou maior conjunto de práticas sustentáveis, tor- pesos para a avaliaỗóo Por meio de substituiỗừes desses valores, nando o sistema mais atrativo Granjas com manejo sobre camas é possível elaborar novos diagnústicos da atividade por diferentes obtiveram baixas avaliaỗừes, porộm dois fatores podem justificar perspectivas de anỏlises essa situaỗóo: um é o fato de o sistema ser pouco utilizado no país, em decorrência dos problemas sanitários enfrentados, reduzindo a especializaỗóo dos produtores e expansóo da prỏtica; o outro ộ o Agradecimentos fato de essas granjas terem sistemas independentes de produỗóo, Agradecemos CAPES pela bolsa PROSUP disponibilizada ao condiỗóo que poderia responder pela falta de controles gerenciais aluno de mestrado Referências CARVALHO, P.G.M & BARCELLOS, F.C (2009) Políticas públicas e sustentabilidade ambiental Revista Indicadores Econômicos FEE v 37, n 1, p.1-14 KUNZ, A.; MIELE, M.; STEINMETZ, R.L.R (2009) Advanced swine manure treatment end utilization in Brazil Bioresource Technology, v 100, n 22, p 5485-5489 CASAGRANDE, L.F (2003) Avaliaỗóo descritiva de desempenho e sustentabilidade entre uma granja suinícola convencional e outra dotada de biosistema integrado (B.S.I.) 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(Volume) Noỗ? ?o de quantidade – Volume de dejetos... dos indicadores propostos pavilh? ?o, separados por áreas de crescimento, porém o fornecimento O único indicador que obteve nota mỏxima em todas as granjas foi o de raỗ? ?o e o peso desenvolvido não

Ngày đăng: 04/12/2022, 14:56

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