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ANNAES DE SOIENCIAS NATURAES PUBLICADOS POR AUGUSTO NOBRE VOLUME PORTO 1905 IX \ ^ iS^^lsJ^ ANNAES DE NÂTHMES SCIENCIAS PUBLICADOS POR AUGUSTO NOBHE VOLUME IX PORTO 190; ANNAES DE SGIENGIAS NATURAES RUBUSằ PORTUGUEZES para o seu estudo Contribuiỗừes POR GONầALO SAMPAIO Os Rubus, designados entre o povo portuguez pelo geral de «silvas», constituem iim género muito complexo da familia natural das Rosáceas, género cri- nome um estudo extremamente difícil e composto de algumas centenas de formas, tanto puras como hibridas, ainda hoje não totalmente conhecidas Para quem observa um pouco superficialmente estas plantas resulta sempre a convicỗóo de que todas elas tico de não representam, em definitiva^ mais que um numero muito restrito de espécies autónomas, extremamente polimorfas e inconstantes Foi este o critério antigo ou linneano, que reunia todas as multiplices formas subgenero Eubatus em dois tipos específicos apenas: o R fruticosus e o B ccesius — critério hoje posto definitiva- um exame mais profundo das silvas, feito em plena natureza, tem demonstrado por um modo claro e preciso que entre elas existe um elevado numero de espécies boas, nitidamente definidas e domi- mente de lado, porque nando ỏreas geogrỏficas extensas Na Alemanha, na Franỗa e na Inglaterra, assim como n'outros paizes norte da Europa, a batologia, ou parte da botânica que mado se ocupa das um silvas, tem to- incremento deveras assombroso, esperando-se que o seu estudo venha lanỗar n'estes ỳltimos anos ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES uma grande luz sobre importantíssimas questões teori- segundo bem o nota o professor Sudre * o tão debatido problema da origem das esj)ecies Em Portugal, porém^ como em toda a peninsula hispânica, continua a manter-se um rudimentar ou imperfeito conhecimento d'estas plantas, apezar dos notáveis progressos realisados recentemente no estudo da nossa flora incaS; como seja, digena Dominado pelas ideias extremamente redutoras que imperavam absolutamente em 1804, o nosso eminente Brotero cita apenas, na sua Flora Lusitanica, duas espécies de Rubus expontâneos no paiz Depois d'isto pouco — época em que foi pumais se acrescentou, atá 1899 blicada uma excelente monografia, As Rosáceas de Portugal ^, escrita pelo falecido Conde de Fi calho e pelo snr Pereira Coutinho, atual professor de botânica na Escola Politécnica de Lisboa N'este ultimo trabalho, feito sobre exemplares recolhidos por diversos herborisadores ou naturalistas e de- positados nos importantes museus da Universidade e da Escola Politécnica, mencionam os seus ilustres autores 16 espécies de Rubus portuguezes Deve-se dizer, porém, que apezar dé muito valiosa sobre diferentes pontos de vista, a monografia dos distintos professores é, no que respeita a este género, bastante incorreta e deficiente Infortunadamente os materiaes de herbario oferecidos ao seu exame estavam fora das condiỗừes indispensỏveis para uma rigorosa determinaỗóo scientifica, pois que além de faltarem em todos os exemplares fragmentos dos turiões, ou caules estéreis, não eram acompanhados da menor indicaỗóo escrita sobre a cor, forma e comprimentos relativos dos órgãos íloraes Perante estas circumstancias, claro está que as im- ^ ^ L,es Rubus de VHerhier Boreau^ pag 4, an 1902 Boletim da Sociedade Broteriana, vol ivi G SAMPAIO: RUBUS POBTUGUEZES perfeiỗừes trabalho seriam inevitỏveis, ainda mesmo os botânicos mais completamente familiarisados com tão complicado género Foi sentindo isto mesmo que os snrs Pereira Coutinho e Conde de Ficalho escreveram lealmente na introduỗóo da sua memoria: ôA determinaỗóo dos nossos Ruhus apenas a podemos apresentar como prộvio desbravamento caminho, que só de futuro poderá conduzir verdade, depois de novas herborisaỗoes e de exames mais profundos e mais fundamentados E', de certo, auspicioso o numero elevado das espécies que apontamos, e que nos parecem bem distintas; mas a determinaỗóo de varias ộ forỗosamente sujeita a bastantes duvidas Nem somos especialistas no assumpto nem os exemplares trazidos pelos nossos collectores são sempre completos; nem podemos consultar as numerosas obras que seria preciso e, por ultimo, nem sempre tinham authenticidade bem garantida os exemplares herbario europeu com que comparamos os nossos de varias espécies não representadas no herbario de 23ara ; ; Willkomni)) Apresentando agora este pequeno trabalho, no qual enumero 32 espécies com diversas variedades e formas híbridas, devo declarar, também, que o considero egualmente cheio de imperfeiỗừes e lacunas, nóo tendo de modo algum a pretensão de o inculcar como obra definitiva sobre os Rubus portuguezes Apoz oito anos de estudo e investigaỗừes, por vezes bem penosas, para conhecer esta coisa tão fútil no conceito dos espn^itos utilitaristas as silvas da nossa terra sou obrigado a confessar que pouco mais consegui que uma ideia de conjunto, que apenas permite^ definir a feiỗóo geral da — — nossa flora batologica Isto, 2:)orém, me basta no momento, porque ộ precisamente esta feiỗóo o que eu pretendo dar a conhecer com a publicaỗóo presente trabalho, onde com certeza ficam citadas todas as silvas dominantes no paiz, isto é, aquelas que se encontram com maior frequência e que ocupam ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES mais extensas nosso solo Das espécies acantonadas, certamente que muitas ficarão ainda por conhecer, visto que elas se limitam por vezes a áreas extremamente restritas nas provincias norte, necessitando-se para a sua descoberta de exploraỗừes minuciosas e demoradas Devo dizer, alộm d'isto, que na determinaỗóo das nossas plantas nem sempre me foi possivel chegar a resultados absolutamente seguros, não obstante dispor de um herbario de Rubus europeus com algumas centenas de formas autenticas, distribuidas em coleỗừes clỏssicas ou determinadas por especialistas dos mais autorisados Aqui agradeỗo aos ilustres rubulogistas prof Sudre e dr Bouly de Lesdain, da Franỗa; Mo3de Rogers e Richardson Linton, da Inglaterra; dr Focke e F Erichsen, da Allemanha; Du Pré, da Bélgica; dr Hayek, da Áustria e dr Neuman, da Suécia, a penhorante boa-vontade com que corresponderam ao meu pedido para troca de exemplares de Rubus Aos snrs Moyle Rogers, prof Sudre, dr Bouly de Lesdain e dr Focke ainda mais especialmente devo manifestar o meu reconhecimento pelos seus valiosos e autorisados esclarecimentos na determinaỗóo de varias formas sobre que tomei a liberdade de os consiiperíicies sultar Posto isto, passo a dar algumas noỗừes sobre os Rubus, julgando-as indispensáveis ou convenientes aos que no nosso paiz desejem consagrar-se ao estudo d'este género interessante Organografia Examinando-se em junho uma das nossas silvas normalmente desenvolvida, vê-se que ela apresenta uma raiz perene e ramos aéreos, uns estéreis e outros floriferos Os primeiros são umas varas compridas, com folhas mas sem flores, varas produzidas n^esse ano, denominadas turiões ou ladrões e que nas proximidades inverno comeỗam, geralmente, a dar raizes adventicias na extremidade superior, fixando- se por elas ao solo Na primavera seguinte aparecem novos turiões, — CootpilÉões para a fauna malacologica ila IlaJeipa POR AUQUSTO NOBRE Pelo disfincto botânico Funchal o snr Carlos A de Menezes foram-me enviadas, para estudo, algumas espécies de molluscos da Madeira recolhidos pelo snr Adolpho C de Noronha, dedicado naturalista, residente n'aquelle archipelago Embora o trabalho publicado por Watson em 1897 muito completo, julgo de algum interesse para a sciencia a publicaỗóo da seguinte lista, por indicar varias localidades onde algumas das espécies consideradas como madeirenses ainda não tinham sido encontradas Incluo, n'esta lista, algumas espécies anteriormente enviadas pelo Sr Ern Schmitz, e das quaes ainda não dei noticia nas duas memorias que publiquei sobre os molluscos da Madeii'a seja Spirula Peroni, Lamk Madeira Segundo o Snr Noronha é abundante sobre as praias, mas sem o animal E' frequente trazerem adherentes a Lepas pect inata, 10 Ann, Sc Kat., vol IX, lyOá Porto ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES 146 Aurícula sequalis, (Lowe) Ponta da Cruz, Madeira (Noronha) Pedipes, afra, Gmel Madeira (Noronha) Mitra cornicula, Lin Porto Santo (Noronha) Mitra zebrina, d'Orbigny Funchal (Schmitz) Columbella rústica, (Lin.) Porto Santo (Noronha) i Collumbella scripta, (Lin.) Funchal (Schmitz) Columbella cribraria, (Lamk.) Porto Santo (Noronha), Funchal (Schmitz) Columbella minor, Scacchi Porto Santo (Noronha) Murex aciculatus, Lamk Porto Santo (Noronha); Funchal (Schmitz) Alguns exemplares obtidos por dragagem Murex Edwardsi, (Payr.) Porto Santo (Noronha) Murex medicago, Watson Funchal, um exemplar ainda novo (Noronha) Trophon Lowei, Watson Madeira^ dois exemplares (Noronha) Triton chlorostoma, Lamk Madeira, exemplares (Noronha) A nobre: contribuiỗừes para a fauna MALACOLOGiCA 147 Ranella Thomse d'Orbigny Funchal (Schmitz); Porto Santo (Noronha) Tiyon considera rliodostoina, Nassa da i? esta forma como uma variedade, cvuentata reticulata, (Lin.) Porto Santo (Noronha), Nassa costulata, (Eenieri) Porto Santo (Noronha) Nassa denticulata, Adans (Reeve) Porto Santo (Noronha) Trivia candidula, Gaskoin Madeira (Noronha) Trivia pulex, Solander Madeira (Noronha) Bittium reticulatum, (da Costa) Porto Santo (Noronha) Bittium depauperatum, Watson Porto Santo, obtido por dragagem (Noronha) Bittium incile, Watson Madeira (Noronha) Triforis perversa, (L.) Madeira (Noronha) Littorina neritoides, (Lin.) Ponta da Cruz, Madeira (Noronha) Littorina striata, King Ponta da Cruz, Madeira; Ilheo de Cima, Porto ANNAES DE SCÍENCIAS NATUKAE3 148 com a espira mais alongada e voúas mais convexas foram recolhidos entre o illieo de Ferro e a ilha principal (Noronha) Santo Alguns exemplares Kissoa violácea, Desm Porto SantO; draga^^em (Noronha) Natica variabilis, Réclus Porto Santo (Norqnha); Madeira (Scmitz) Natica Dillwyni, Payr Funchal (Schmitz) Porto Santo (Noronha) Natica furda, Watson Porto Santo (Schmitz, Noronha) Jantina communis, Lamk Porto Santo, sobre a praia, onde apparecem, segundo o sr Noronha, em grandes quantidades com os ventos fortes largO; ora soltas, ora adherentes Velella limhosa Janthina pallida^ Harvey Porto Santo, commum sobre a praia, mas não tanto como a espécie antecedente (Noronha) Scalaria cochlea, G B Sow Madeira (Noronha) Scalaria Turtonse (Turton) Madeira (Noronha) Turbo rugosus, (Lin.) Porto Santo dragagem (Noronha) ; Clanculus Bertheloti, d'Orbigny Porto Santo (Noronha) A nobre: contribuiỗừes para a fauna malacologíca 149 Ziziphinus conulus, (Lin.) Porto Santo (Noronha) Ziziphinus striatus, (Lin.) Porto Santo (Noronha) Ziziphinus exasperatus, (Penn.) Porto Santo (Noronha) Ziziphinus granulatus, (Born.) Porto Santo, (Noronha) Funchal (Schmitz) Trochocochlea colubrinus, (Gould) Porto Santo (Noronha) Desertas (Schmitz) Gibbula Candei, d'Orbigny Porto Santo (Noronha) Patella lusitanica, Gmel Costa Occidental de Porto Santo (Noronha) Chiton discrepans Brown Porto Santo (Noronha) Ostrea cochlear, Poli Porto Santo, 90 braỗas de fundo (Noronha) Pecten corallinioides, d^Orbigny Praia de Porto Santo (Noronha) Pecten similis, Laskey Madeira (Noronha) ^ Pecten amphycirtus, Locard Porto Santo íNoronha) Esta espécie nao é indicada na Madeira pelo Snr Watson, mas sim pelo Snr Bavay no seu trabalho Sur quelques especes noiivelles, mal connues ou faisant double ANNAES DE SCIENCIAS NATDRAES 150 emploi dans le geiire fecten (J de Concli., p 18) Avicula hlrundo (Lin.) Porto Santo, 90 braỗas de fundo (Noronha) Pectunculus glycimeris, (Lin Porto Santo, dragagem (Noronha) CoralHophaga Johnsoni, Watson Madeh-a (Noronha) Meretrix rudis, (PoH) Madeira (Noronha) Circe niinima, Montagu Porto Santo, dragagem (Noronha) Vénus câsina, Lin Porto Santo, dragagem (Noronha) Vénus verrucosa, Lin Porto Santo (Noronha) Diplodonta rotundata, (Montagu) Porto Santo (Noronha) Donax venustus, Poli Madeira (Noronha) Solenocurtus antiquatus, (Pult.) Porto Santo (Noronha) Lucina reticulata, Madeira (Noronha) Lucina (Poli) spinifera, (Montagu) Madeira, dragagem (Noronha) 1905^ nobke: contribuiỗừes para a fauna malacologica A 151 Tellina incaniata, (Lin.) Madeira (Noronha) Tellina tenuis, da Costa Madeira (Noronha) Tellina fabula, Grronovius Madeira, alguns exemplares obtidos por dragagem (Noronha) Lyonsia norvegica, (Chemnitz) Madeira, um exemplar obtido por dragagem (Noronha) Aves da exploraỗóo de Fr Newton EM ANGOLA Subsớdios para o conhecmento da destribuớỗõo geograpWca das aves d'Afríca Occidental POR A F, DE SEABRA Com a publicaỗóo da seguinte lista de aves ultimamente enviadas por Fr Newton para o Museu da Academia Polyteclmica Porto, temos em vista não só tornar conhecidos os resultados dos trabalhos de exploraỗóo conhecido viajante e a importõncia que as collecỗoes d'aquelle museu vóo tomando, como concorrer para o conhecimento minucioso da distribuiỗóo geographica das diớferentes espộcies africanas, questóo que nos parece da maior utilidade para a resoluỗóo futura de quaesquer problemas de geograpliia zoológica Por conseguinte, além das aves que incluimos n'esta lista, algumas das quaes não haviam sido mencionados na Ornithologia de Angola Prof Barbosa du Bocage, citaremos outras espécies já conhecidas na Africa Occidental Portugueza mas de regiões diversas ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES 154 AVES Ord Picariee Fam Picidae Campethera permista Heich Reichenow, Jorn, f, Orn 1876 p 98 Barbosa du Bocag-e, Orn, Angola p 536 sp 525 C, permista, a, b cf Golungo Alto Fain Alcedínidee Coiythornis cyanostigma, (Rítpp.) Alcedo cyanostigma Riipp., Neu Wírh Bocage Oim Ang p 96 sp 77 a cf Rio Coroca Fam pi 24 B Capltonidse Barbatula lencolaema, Verr B leucolcema, Verr., Rev & Mag Zool., 1851, p 262 Barb du Boc Orn d'Ang, p 539 sp 543 a cT Floresta Katala (Angola) Fam Collídee Colius erythromelas, Vieill C, erythromelas, Vieill N, D, Hist, Nat VII p 378 Barb du Boc Orn d'Ang p 128, sp 107 a cT Rio Coroca Fam CiiciilidsB Centropiis monaclius, Rupp C monaclius^ Riipp., Neue Nirhel., p 57, tab 21, % 2; Barb du Boc Orn d' Ang p 151 sp 131 a Golungo Alto A r DE SEABRA: AVES DA EXPLORAÇÃO DE NEWTON 155 PASSERES ORD Fain Ffi Pycuonotidae Pycnonotus nigricans, (Vieill.) Turdus nigricans, Vieill N, D, Hist Nat 20, ]^arb du Boc Orn Ang p 242 sp 226 ab (f9 Margens Rio Coroca (> p 253 Fam Turdidse Saxicola monticala, p (Vieill) CEnanthe monticolaj Vieill N D d'Hist, Nat, XXI, 434 Barb du Boc Orn, d' Ang p 269 sp 251 a cf Rio Coroca Faui Ijainprotornidse Amydrus caffer, (Linn) Coradas cafra^ Linii Boc Orn Ang p 316 Rio Coroca Syst,, Nat., I p 159 Barb sp 291 abe, cf^9 du margens Fani PloceldaB Hyphantornis superciliosus, Shell 11 superciliosaj Slielley Ibis 1898 p 141 Barb du Boc Ornt supl p 557 abe cf Golungo Alto Melanopteryx nigerrima (Vieill.) Ploceus nigerrimus, Vieill N Dict d'Hist Nat t XXXIV p 130 1819 a b & ad Golungo Alto Esta espécie é indicada ipelo Prof Barbosa du Bocage, na Orn dAng como existindo no Gabão e costas Loango 10 ANNAES BE SOIENCIAS NATUEABS 156 aALLIN.E ORD Faui ]flelagrirl«e 11 Numida cornata, Gray Gray, B Brit, Mus Barb du Boc Orn, d'Ang p.387 sp.375 a ad margens Rio Coroca JSÍ cornata^ List ORD III p 29 GRALL^ Fam Ardeidac I 12 Ardea cinerea, Linn A, cinerea, Linn Syst Nat t I, Bocage Orn d*A7ig p 439 sp 414 a cf Lagoa R Coroca 13 p Ardea melanocephala, Vig & p 143 Barb du Chil A, melanocephala, Vig ex Chil in J^enh & Clapp Narr Afr App,^ p 201 Barb du Boc O^m d'Ang 440 sp 415 R Coroca a cf ad Lao^oa "» 14 Bubulcus ibis, (L.) Tantalus ibis (part.) Linn Syst Nat t Barb du Boc Orn d'Ang p 444 sp 421 a cf ad Rio Coroca I, p 241 „ 15 Butorides atricapiUus, (Afzel.) Ardea atricopiíla, Afzel, Acta Holrii 1804 Barb du Boc Orn d'Ang p 446 sp 423 a juv Lagoa Coroca Newton havia já mandado exemplares d'esta espécie provenientes da lagoa Cunga (Rio Quanza) (J se, math Ph e Nat 1904 p 109.) DE SEABKA: aves da exploraỗóo de A V FR NEWTON 157 Fam Scolopacida? 16 Numenius arquatus, (Liim.) Scolopax arquata, Linn Syst Nat du Boc Orn d^Ang, p 4(J1 sp 440 a ad Lagoa Cliacuto t I p 242 Barb 17 Actitis liypoleiícns, (Linn.) Triga hypoleucos, Linn Syst, Nat, I p 250 Barb du Boc Orn cVAng p 468 sp 447 a cT ad margens Lago Chacnto 18 Himantopus antumnalis, (Hasselq.) Charadrius autumnalis^ Hasselq It Palaest, p 253 Barb du Boc Orn d'Ang p 480 sp 449 a cT ad margens da Lagoa Coroca Faui Parriflse 19 Parra africana, (Gm.) Parra africana, Gm., Syst Nat t 709 Barb du Boc Orn cVAng p 477, sp 455 a ad Lagoa Camilunga 20 Limnocorax niger, (Gm.) Rallus niger, Gm Syst Nat., L, p 717 Barb du Boc Orn d'Ang p 481 sp 461 a ỗ^ margens rio Coroca 21 Porphyrio smaragnotus, P smaragnotus Tenmi Man Temm d' Orn, II p 700 Barb du Boc / c p 484 sp.'465 a ad margens da Lagoa Cliacuto 22 Fulica cristata, l c F cristata, Gm 488 467 p abcd cT sp e juv Gm Syst Nat I p 704 Barb Lagoa Rio Coroca du Boc ANNAES DE SCIENCIAS NATDEAES 158 ORD ODONTOGLOSS.E Fani Phsenicopterida^ 23 Phaenicopterus erythraeus, Verr P erythraeuSy Rev Verr 221 Barb du Boc / c p et 489 mag 11 Nat 1855 p 470 sp ORD ANSERES Fain Anatida^ 24 Sarcidiornis africana, Eyton S africana, Eyton, Monogr, anat., p 103 Barb du Boc l c p 496 sp 473 a ad Unguay 25 Querquedula capensis, (Gm.) Anãs Boc L c Gm capensis, p ah, cf 502 sp Syst Nat I p 527 Barb du 480 Lagoa Unguay 26 Spatula capensis, Smith Rhyncaspis capensis, cVAng p 504 sp 483 Smith., Barb du Boc Orn, ORD STEGONOPODES Fain Pelecanidae 27 Graculus lucidus, Licht Haliaeus lucidus, Licht Cat 3Ius Berlin, Barb du Boc l c p 521 sp 501 ahc 2cf Ç Porto Alexandre p 86 A F DE Seabra: aves da exploraỗóo de fr newton ORD PYGOPODES Fain Colynibớdae 28 Podiceps minor, Lath mmo7\ Barb clii Boc / c p 529 sp 507 a cf V juv margens Rio Coroca P, 159 ... comprehende como elas deixassem de ter uma preponderõncia considerỏvel no aparecimento e fixaỗóo de formas novas, em plantas — ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES 20 são os Rubus Demais, ộ um que a feiỗóo... variam levemente de sabor, conforme as espécies ou variedades Autonomia especifica A independência especifica de um numero considerável de Rubus não pode ser posta em duvida, desde que se reconheceu... iS^^lsJ^ ANNAES DE NÂTHMES SCIENCIAS PUBLICADOS POR AUGUSTO NOBHE VOLUME IX PORTO 190; ANNAES DE SGIENGIAS NATURAES RUBUS» PORTUGUEZES para o seu estudo Contribuiỗừes POR GONầALO SAMPAIO Os Rubus, designados