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Annaes de sciencias naturaes V08, Augusto Nobre

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ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES PUBLICADOS POR AUGUSTO NOBRE VOLUME VIII PORTO 1903 PORTO Typographia A F Vasconcellos, Rua de Sá Noronha, 51 Successores PLANTAS MAS PARA A FLORA DE PORTUGAL (2 a série) POR GONÇALO SAMPAIO Entre as plantas citadas n'este trabalho encontrase um numero relativamente considerável de Rubus, género critico a cujo estudo me dedico desde cinco annos, no intuito de lanỗar alguns esclarecimentos sobre a nossa quasi desconhecida flora batologica Não pécies de é Portugal, certamente, um paiz rico em es- Rubus; estou profundamente convencido, po- rém, de que uma exploraỗóo cuidadosa das provindas norte traria como resultado a descoberta de muitas outras formas doeste género, que infelizmente atộ hoje tem merecido bem poucas attenỗừes dos herborizadores da nossa penớnsula Na Allemanha, na Franỗa, na Inglaterra, assim como n'outros paizes norte da Europa, tem a batologia tomado n'estes últimos annos um incremento deveras assombroso, esperando-se que o seu estudo venha lanỗar uma grande luz sobre importantissimas questões theoricas, como seja, segundo bem o nota o professor Sudre, o tão debatido problema da origem das espécies Seria, pois, de uma flagrante opportunidade a publicaỗóo de um trabalho especial aproximadamente completo sobre os Rubus portuguezes Pela minha parte, porém, confesso-me falho de elementos sivfficientes para a realizar por'ora, e limito-me a apontar aqui algumas ANNAES DE SCIENCIAS NATUEAES das espécies que julgo ainda não citadas ou inventariadas entre nós No meu herbario possuo ainda um certo numero de outras formas de Rubus indigenas sobre as quaes não tenho por emquanto uma opinião mais ou menos segura Porém, tanto estas como as formas hybridas, que são bastante numerosas, serão inventariadas devidamente n'um meu pequeno trabalho sobre alguns Rubus norte de Portugal, trabalho que trago entre mãos e que conto publicar pelos fins anno que vem Segue a enumeraỗóo Barca d' Alva, nos camGou pos da margem rio Douro O exemplar que conservo no meu herbario foi colhido por mim em junho de 1902, no logar acima indi1 Astragalus stella, A com a fructificaỗóo jỏ bas- — Caules delgados, pouco robus- planta encontrava-se tante adiantada cado Rubus p nitidus, lusitanicus, W Samp et N um ramos floridos geralmente curtos; foliolos pouco contrahidos para a base; flores bran- cas ; tos; fructos vermelhos durante muito tempo, Ponte Lima, nas margens rio, etc Arredores Porto: Vallongo, Trofa, etc (nos bosques e jnnhaes fresquasi ate ỏ maturaỗóo cos) E' prúximo da subespộcie R opacus, da qual diífere por alguns dos caracteres apontados Rubus leucandrus, — Vieira: Ruivães, na Focke base da Serra da Cabreira (frequente nos bosques) No verão anno corrente tive occasião de estudar esta planta em Ruivães, onde já tinha sido colhida G SAMPAIO! PLANTAS NOVAS PARA A FLORA DE PORTUGAL alguns annos pelo snr A Moller Devo dizer que ella se apresenta alli como uma verdadeira forma de transiỗóo entre o grupo das ôSuberectiằ e o grupo das «Silvatici» N'alguns exemplares as sepalas são quasi destitdas de tomento dorsal; na maioria dos casos, porém, esse tomento é denso, conforme a lettra da diagnose clássica R leucandrus Não se deve esquecer que o próprio dr Focke indicou já esta sua curiosa espécie como assemelliando-se ao mesmo tempo com algumas «Suberecti» e algumas «Silvatici» \ De resto os meus exemplares identificam-se muito bem com os que me foram enviados da Inglaterra pelo illustre rubologista Moyle Rogers, e a determinaỗóo d'elles foi-me confirmada por diversos especialistas estrangeiros A planta colhida pelo snr Moller foi examinada por mim e encontra-se depositada no lierbario da Universidade de Coimbra Não tem fragmento de turião e snrs Pereira Coutinho e Conde Ficalho referiram-n'a ao R silvaticus espécie que eu nunca vi de Portugal e que deve ser riscada da nossa flora atộ que novas investigaỗừes porventura a revelem , Rubus rhamnifolius, W (3 australis, et N Samp — Differe typo pelo turião pro- vido de algumas glândulas pediculadas e pelos um pouco menores e estreitados para a base Montalegre: Pitões Esta planta parece-me quasi intermédia entre o typo e a subespécie R Bakeri, de que possuo exemplares authenticos inglezes A nossa planta apresenta, porém, as pétalas brancas e os foliolos um pouco maiores e mais attenuados para a base Os aculeos turião são, também, um pouco menos robustos foliolos Synopsis Ruborum Germaniae, pag 210 Boletim da Sociedade Broteriana, xvi, pag 104 e io5 ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES Esta espécie deve encontrar-se egualmente na Galiza, pois que verifiquei que ella se estendia até juncto da fronteira reino visinlio Rubus hedycarpus, Focke Figueira de Cassubesp R macrostemon, Focke tello Rodrigo: Escalhão Serra Marão: An- — ciães Os exemplares Escalhão foram colhidos por em junho anno corrente Os de Anciães colhi-os mim em agosto Rubus Caldasianus, Samp — Vieira: Ruivães Montalegre: Pitões Amarante: Serra Marão, de Anciães a Condomil Turião robusto, anguloso, de faces não canellaclas, armado de aculeos fortes e maito dilatados na base, direitos ou um pouco curvos, geralmente avermelhado e provido algumas vezes de escamolosidades glauco-cirosas, com pubescencia estreitada, fina, curta e pouco densa, que pode desapparecer nas partes mais idosas Folhas õ-nadas, de um verde claro ou amarellado, com os foliolos coriaceos, rugosos, oblongos, mais largos para cima meio, rapidamente contrahidos em longo acumen, finamente serreados, hirsutos por cima e providos na pagina inferior de um denso tomento esbranquiỗado sobre o qual se eleva uma villosidade abundante Inflorescencia medíocre, subcylindrica, aculeada, com os pediculos aberto-ascendentes e tomentoso-villosos Sepalas branco-esverdeadas, densamente tomentosas, reflectidas ou subpatentes nas flores e bem reflectidas nos fructos Pétalas brancas, mediocres ou grandes, ovaes e rapidamente contrahidas em unha curta Estames brancos, muito mais compridos que os estylletes esverdeados Fructos mediocres, negros na maturaỗóo Esta interessante espộcie e muito constante nos seus caracteres e occupa uma área bastante considerável ao G SAMPAIO! PLANTAS NOVAS PARA A FLORA DE PORTUGAL norte nosso paiz, sendo muito abundante em quasi todas as regiões elevadas e montanhosas das provincias Minho e Traz-os-Montes A planta parece-me, pelo conjuncto dos seus caracteres, verdadeiramente intermédia aos R tomentosus, R hedycarpus e R idmifolius, dos quaes se distingue, bem todavia, por caracteres fixos e salientes Um hy- denominado pelo eminente batologista Mrs Sudre com o binome R collicolus; como nóo conheỗo, porộm, esta planta nada posso brido fértil d'estas trez espécies foi indicar das relaỗừes morphologicas R Caldasianus com ella, sendo-me apenas permittido asseverar que o Rubus portuguez não me parece de forma alguma um hybrido, pois que além da sua fertilidade tem a indicai' como espécie autónoma a considerável área que occupa, a constância dos seus caracteres, a sua abundância nas regiões onde vive e o facto de não se encontrar n'essas regiões, que eu saiba, o R tomentosus, e de só n'uma d'ellas apparecer o R hedycarpus E' com o máximo prazer que eu dedico esta curiosa «Discolor» ao meu illustre amigo e antigo mestre dr José Joaquim da Silva Pereira Caldas, erudito e notável professor Lyceu Central de Braga Rufous bifrons, Vest duriminius, Samp (3 — Differe typo especifico pela infiorescencia inerme e pelos estames egualando ou excedendo muito pouco os estylletes Além d'isto , a planta tem os turiões quasi sempre mais obtusamente angulosos, com as faces muitas vezes convexas, e as folhas quasi sempre 3-nadas, pelo menos as medias E' muito abundante nos terrenos incultos e mais ou menos arborizados das provincias Minho e Douro, sobretudo na parte littoral: Montalegre, Povoa de Lanhoso, Ponte Lima, Bra- ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES 10 Vianna Castello, Villa Nova de Famaliỗóo, Amarante, arredores Porto, Graya, etc Nos logares mais frescos e húmidos a planta adga, um desenvolvimento muito considerável, apresentando formas macrophyllas interessantes e bellas Nos terrenos sêccos, pelo contrario, encontram-se por vezes as formas de folhas muito reduzidas Em Aliena (Vallongo) observei nos bosques exemplares com as flores de um vermelho vivo todas estas formas o caracter da inflorescencia inerme, bem como o dos estames egualarem ou excederem pouco os estylletes, é absolutamente quire Em constante O typo não é conhecido em Portugal — Rubus Ponte Lima Arreportuensis, Samp dores Porto Espinho, Gaya, Vallongo, Recarei, Mattosinhos, Villar Pinheiro, Castello da : Maia, etc Turiâo robusto, descaindo, angidoso, de faces geralmente planas, com pubescencia estrellada, fina, quasi arachnoidea e visível lupa, avermelhado e provido de escamolosidades glauco-cirosas, armado de aculeos espaỗados, compridos, muito achatados na base, inclinados, direitos ou um pouco curvos Folhas õ-nadas, com osfoliolos subcoreaceos, elliptico-rhomboidaes, mais largos geralmente para cima meio, grosseiramente serreados e contrahidos rapidamente em longo acumen, glabros por cima e providos na pagina inferior de um tomento tộnue, raso e esbranquiỗado, que por vezes desapparece de modo que o limbo fica, então, verde em ambas as faces Inflorescencia desprovida de glândulas, obtusa, alongada, tornando-se muito grande nos logares frescos, com os pedúnculos e pediculos tomentoso-villosos, compridos, delgados, patentes ou erecto-patentes e quasi sempre inermes, pelo menos os superiores Sepalas branco-tomentosas, ovaes, curtas, reflectidas nas flores e fructos Petcdas róseas ou de um G SAMPAIO! PLANTAS NOVAS PARA A FLORA DE PORTUGAL róseo esvahido, ovaes c de unha 11 Estames numerosos, estylletes, com os filetes levecurta muito mais compridos que os mente róseos Estylletes esverdeados: Carpellos villosos Fructos medíocres, enegrecendo rapidamente, glabros, de sabor adocicado Floraỗóo em junho e julho A' primeira inspecỗóo este interessante Rubus faz lembrar o 11 thyrsoideus e o B incanescens; um exame attento, porém, mostra que elle constitue uma inconfundível espécie autónoma, grupo das «Discolores» e quasi em transiỗóo para o grupo das ôSilvaficiằ Tenho estudado cuidadosamente esta silva nos arredores Porto, onde ella é muito frequente e abundante, e constatei rigorosamente que, apezar de ser bastante polymorpha, os caracteres que a separam d-aquellas duas espécies se manteem fixos em todas as suas formas Do R thyrsoideus, planta que nunca vi de Portugal l separa-se muito bem pelo turião pubescente e não canellaclo, pelos foliolos não villosos por baixo, pela inflorescencia quasi inerme e pelas flores róseas Do R incanescens, espécie muito provavelmente estranha nossa flora, approxima-se sobretudo pelo tomento raso da face inferior dos foliolos, mas afasta-se consideravelmente por outros caracteres, como são o turião pubescente, o comprimento e forma dos aỗuleos, os foliolos subcoreaceos, a inflorescencia desprovida de glândulas pediculadas, as sepalas sempre reflectidas e as pétalas , % róseas, ovaes, R curta villicaulis, Koehl bosques com unha — Amarante: Condomil, nos e terrenos incultos Dos exemplares portuguezes que tenho visto etiquetados como como os existentes no herbario da Universidade de R thyrsoideus, taes Coimbra, nenhum d'elles me pareceu pertencer a esta espécie collecticia Uns pertencem ao R bífrons, outros provavelmente ao R hedycarpus e outros, ainda, são talvez productos hybridos te, fragmento de turião Em todos faltava, infelizmen- ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES 12 O unico exemplar portuguez que possuo d'esta espécie collii-o no logar acima indicado no verão anno corrente, quando a planta estava já qirasi totalmente desflorada Devo dizer que esta forma Condomil necessita devidamente estudada sobre bons exemplares de ser frescos, j^oisque pertencendo sem duvida ao R villicaulis constitue talvez uma variedade portugueza d' esta espécie polvmorpha — Rubus discerptus, P J Muell Serra Marão: Anciães, abundante pelas margens dos campos e da estrada de macadam De mistura com o typo encontrei numerosas plantas com a inílorescencia desprovida de glândulas estipitadas, mas não pude verificar com seguranỗa se ellas constituớam variaỗừes da espộcie se hybridos provenientes cruzamento d'esta pelos outros Rubus que exis10 tem na localidade Rubus W — N Serra Gerez, próximo Ponte Feia Trancoso Os únicos exemplares portuguezes que consegui observar pertencem ao herbario da Universidade de Coimbrã e foram referidos pelos snrs Pereira Coutinho e Conde Ficalho ao R hirtus espécie que muito provavelmente se não encontra em Portugal E' certo que tanto no exemplar colhido no Gerez pelo snr A Moller, como no colhido em Trancoso pelo snr M Ferreira se não encontram fragmentos de caules estéreis, como seria indispensável para uma determina11 pallidus, et *-, Boletim da Sociedade Broteriana, xvi, pag i io nobre: mollusques ET BRACHIOPODES DU PORTUGAL A 151 Cadulus tumidosus, Jeffreys Cadulus tumidosus, Jeffreys, Lightning and Povcupine exp., V, p (1882)-Kobeit, Prod moll europ., p/296 (1886-87)— Carus, Prod faun Locard, Exp du Travailleur et du Talismédit., v II, p 170 (1889-93] — man, 143 (1898) v II, p Hab.: Cote occ— Au sud du Cap Mondego, 994, 740-1095, 795 f (Exp du Porcupine, 1870; Cote mérid — Au sud du Portugal; 1205 m de profondeur (Exp du Travailleur, 1881) Cadulus propinquus, G O Sars Cadulus propinquus, G Sars, Moll Norveg., p 106, pi 20, f 15 a-b (1878)— Jeffreys, Lightnning and Porcupine exp., V, p 664 (1882)— Kobelt, Prod moll europ., p 296 (1886)— Locard, Exp du Travailleur et du Talisman, v II, p 138 (1898) Hab.: Cote occ— Au sud du Cap Mondego 994, 740-1095, 795 f {Exp du Porcupine, 1870) Cadulus amphora, Jeffreys 665, Cadulus amphora, Jeffreys, Lightning and Porcupine exp., V, XLIX, f (1882;— Kobelt, Prod moll europ., p 297 (1886-87) Cadulus amphoratus, Locard, non Jeffreys, Exp du Travailleur p pi du Talisman, v II, p Hab.: Cote occ 146 (1898) Au sud du Cap — Mondego, 994 í et (Exp du Porcu- pine, 1870) Cote mérid.— Au sud du Portugal, 1205 m {Exp du Travailleur, 1881) Cadulus gibbus, Jeffreys Cadulus gibbus, Jeffreys, Lightning and Porcupine exp., V p 656, XLIX, 10 (1882)— Kobelt, Prod moll europ., p 297 (1886-87)-Locard, Exp du Travailleur et du Talisman, v II, p 145, pi VIí, f 34-37 pi f (1898) — Au sud du Cap Mondego, 220 f (Exp du Porcupine, occ du Portugal, 3307 m Exp du Travailleur, 1881) Au large de Setúbal 1365 m (Exp du Travailleur, 1881) Nous croyons que le C Monterosatoi, Loc, n'est plus qu'une des variétés du C gibbus, Jeff, intermédiaire entre cette espèce et le C tumidoHab.: Cote 1870) Á sus, Jeff 1'ouest SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DA FAUNA MARINHA DO SUL DE PORTUGAL Poli AUGUSTO NOBRE Conrprehende a seguinte lista alguns invertebrados dos mares sul que tenho encontrado nas minhas excursões, assim como outros que teem sido offerecidos ao Museu de Zoologia da Academia Polvtechnica Porto Entre uns e outros um certo numero de espécies que ainda não haviam sido mencionadas nos mares de Portugal â Foraiwiniferos Todas as espécies que seguidamente são indicadas mim encontradas nos depósitos de detritos que constituem os cordões litoraes nas praias de Lagos foram por Trochamina ringens, Brady Textu laria cun eiformis, d' O rb Sobre a fauna dos invertebrados marinhos dos mares sul ver os trabalhos snr dr Balthazar Osório sobre crustáceos, e o Catalogue des collections aVinvertébrès du Portugul de fai, Dr M Pavlino d Oliveira, Coimbra, 1900 Embora nao venham mencionadas n'este catalog-o as localidades onde foram recolhidas as espécies, sabemos, pelo que nos foi em tempos dito pelo dr Paulino d'01iveira, que a maior parte d'ellas são dos mares sul ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES 154 Biloadina irregidaris, d'Orb Miliolina semilunum, Lin Cristellaria crepidida, Ficht et Moll Globigerina bulloides, d'Orb Planorbulina mediterranensis, d'Orb Truncatellina lobahda, Walk and Jacob Anomalina polymorpha, Costa Anomalina ariminensis, d'Orb Polystomella crispa, Lin Além d'estas espécies tenho encontrado a Polytrema miniaceum, L., adherente aos coralliarios recolhidos em Setúbal H yd po medusas — Estoril Nemertesia antennina, (Lin.) — Estoril, Setúbal RecoAglaophenia pluma, (Lin.) lhida pelos pescadores nos fundos da costa — Nas algas; Cruz Quebrada Campanidaria flexuosa — Cruz Quebrada JEucope affinis, Grgbr Echinodepines Cucumaria plana, Marenz., Bell Brit Echin., 1892, p 37, pi II, f 2, pi III, f 1.— Praia da Parede, pr Lisboa, nos rochedos da zona inferior das marés Astropecten aurantiaca, L — Algarve, Setúbal Ebta espécie vive também no norte de Portugal, onde a encontramos depois de escripta a nossa memoria sobre o* invertebrados d'aquella região Ver: cTOrbigny Moll Echin Foraminiferes et Polypes, rec Canaries; J — Flint, Recent Foraminifera, etc A NOBRE ESTUDO DA FAUNA MARINHA DO SUL DE PORTUGAL : Astropecteu subinermis, Ph — Setúbal, Snr Luiz 55 Gr Nascimento Asterina gibbosa, Penn — Praia da Parede, Estoril, debaixo das pedras na zona inferior das marés Sines, Lagos Henricia sanguinolenta, (O F, Miiller) Echinaster sepositus, M et Tr Caras, Prod faun — médit., 1884-85, 35 v, I, p — Echinaster ociãatus, M et Tr Caras, Henricia sanguinolenta, O F Miiller Echin., 1892, p 95 Cribella ociáata, Forb — — l — Perrier, Expl c, p 86 Bell, Brit Travailleur, Costa de Setúbal O Muzeu de 1894, Echin., p 144 Zoologia da Academia Polyteclinica Porto possue dois exemplares recolhidos e oferecidos pelo snr Luiz Gr Nascimento — Setúbal Asterias rubens, Lin — Setúbal Asterias glacialis, Lin Asterias tenuispina, Lamk Asterias tennispina, Lamk, An sans ed (Deshayes) t 1884-8G, v dos da zona p I, III, p 86 — vert., 1840, 250 Carus, Prod Faun Sines, comraum sobre e médit., os roche- litoral — Carus, Prod Ophioderma longicauda, M et Tr Faun médit., 1884-85, v I, p 92 Sines No Muzeu da Academia existem dois exemplares enviados pelo snr Luiz Nascimento e recolhidos em Cezimbra, notáveis pelo seu grande desenvolvimento — Ophiura ciliar is, (Lin.) Ophioglypha lacertosa, Penn meãit., 188-85, v I, p 92 — Carus, Prod Faun ANNAES DE SCIENCIAS NATURAES 156 Ophiura Lin — Bell., Echin., 1892, Algarve, Sines, Setúbal Espécie coinmum nos p 106 mares sul Por lapso deixou esta espécie de ser citada nos Subsidias para a Fauna mar N de Portugal Encontra-se algumas vezes nos barcos de arrasto e nas redes dos pescadores da Povoa de Varzim — ciliar is, Amphiura elegans, (Leach.) gar na zona inferior das marés Brit — Praia Ophiotrix fragilis, Dub et Kor inferior das marés da Parede, vul- — Setúbal Na zona — Setúbal Gorgonocephalus, arborescens, Mull et Tr Ainda, até hoje, só pude obter um exemplar recolhido pelos barcos de pesca de Setúbal No anuo passado o snr Nascimento annunciou-nos o apparecimento d'outro exemplar, que não lhe foi possível conservar Também é espécie citada no catalogo dr Paulino d'01iveira Echinus esculentus, Lin — Setúbal Lamk — Setúbal (O F — Villa Nova de Strongylocentrotus lividus, Ecliinocyamus pusillus, Portimão Mull.) — Cabo de Santa Echinocardiíim cordatum, (Penn.) Maria Encontrei uma grande quantidade de exemplares rollados sobre a areia Crustáceos Caprella Unearis, M Edv\\ Anilocra physoides, Lin rados a alguns peixes — — Bahia Ceratothoa oestroides, (Risso) Ligia oceânica, Lin junto da ria Sines Na zona litoral de Setúbal Agar- —Faro —Faro; nas muralhas castello, A NORRE ESTUDO DA FAUNA MARINHA DO *UL DE PORTUGAL 157 : Paloemon serratus, (Penn.) • — Sines Na zona Crarígon vulgaris, — Faro, Sines Na zona Fabr — Setúbal Homarus Edw Palwmon

Ngày đăng: 06/11/2018, 23:20

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