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monografia arcélio alberto preissler 2013 SISTEMAS AGROFLORESTAIS planejamento, práticas de manejo e legislação

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ABNT UNOPAR Completo Santa Rosa 2013 ARCÉLIO ALBERTO PREISSLER SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO, LICENCIAMENTO E AUDITORIA AMBIENTAL SISTEMAS AGROFLORESTAIS Planejamento.

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO, LICENCIAMENTO E AUDITORIA AMBIENTAL ARCÉLIO ALBERTO PREISSLER SISTEMAS AGROFLORESTAIS: Planejamento, Práticas de Manejo e Legislaỗóo Santa Rosa 2013 ARCẫLIO ALBERTO PREISSLER SISTEMAS AGROFLORESTAIS: Planejamento, Prỏticas de Manejo e Legislaỗóo Trabalho de Conclusóo de Curso apresentado Universidade Norte Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenỗóo tớtulo de especialista Lato Sensu em Gestão, Licenciamento e Auditoria Ambiental Orientador: Prof Gustavo Henrique Biscola Pereira Santa Rosa 2013 Dedico a todos e todas que de uma ou de outra maneira poderão se beneficiar direta ou indiretamente com este trabalho desenvolvido, com muita dedicaỗóo aqui AGRADECIMENTOS Agradeỗo primeiramente a aquela parte que considero superior e que me proporciona visóo, audiỗóo, olfato, paladar e tato, me dando oportunidades de vivenciar experiências e aprendizados nos mais diversos contextos e momentos Ao Universo por conspirar ao meu favor, com todas as intenỗừes positivas e oportunidades de aprendizados Aos colegas e amigos de turma, funcionários da Universidade Norte Paraná e dos Polos da Unopar Virtual de Santa Rosa-RS e Três de Maio-RS Ao amigo e tutor de sala Biólogo Alexandre Hüller, Coordenador da Agência Florestal Regional de Santa Rosa (Departamento de Florestas e Áreas Protegidas DEFAP/SEMA/RS), grato pelo material bibliográfico cedido! Ao amigo Eng Agrônomo Marcos da Cunha Camargo, da prefeitura de Três de Maio-RS, grato pelo material bibliográfico cedido! Ao amigo Técnico em Agropecuária Paulo Sartori da EMATER/RS município de Independência RS, grato pelo material bibliográfico cedido! Ao amigo Técnico em Agropecuária Airton Schultz da prefeitura município de Independência RS, grato pelo material bibliográfico cedido! À minha família, por me proporcionarem tempo para os estudos, e motivaỗóo para concluir mais esta realizaỗóo, especialmente, meus pais Manfredo e Wilma, meu irmão Adelar e minha irmã Loiri Aos autores e autoras das obras que foram citadas neste trabalho Aos demais amigos e pessoas não citadas nominalmente, que de alguma forma ou outra colaboraram A todos, muito obrigado! [ ] “como pedir para uma pessoa remediada, que sustenta sua família com a renda de uma atividade predatória, que pare de fazer isto por consciência ambiental, sem que se dê uma alternativa econômica para essa pessoa?” NAIRE (2010b) apud KRAWULSKI (p.8) PREISSLER, Arcélio Alberto Sistemas Agroflorestais: planejamento, prỏticas de manejo e legislaỗóo 2013 Nỳmero total de folhas Trabalho de Conclusóo de Curso de Pús-Graduaỗóo de Gestóo, Licenciamento e Auditoria Ambiental – UNOPAR VIRTUAL, Santa Rosa, 2013 RESUMO Este estudo sobre Sistemas Agroflorestais justificou-se pela necessidade de no momento de planejar e elaborar um projeto Agroflorestal, se leve muito mais em consideraỗóo as caracterớsticas especớficas, tolerõncias, exigờncias e usos/funỗừes das espộcies em relaỗóo ao clima, solo, recursos hídricos, topografia da área, reuso dos detritos de podas e Serapilheira, legislaỗóo, distõncia da sede da propriedade, n de visitas por mês que se tem previsão que serão feitas ao SAF, posicionamento das plantas em relaỗóo luz solar, valor comercial e ecológico dos produtos produzidos, efeitos alelopáticos, ventos dominantes em relaỗóo ao local da Agrofloresta Nóo sú o gosto pessoal pelo aspecto visual das espộcies, ou outro benefớcio/funỗóo de forma isolada, mas as diversas outras variáveis das espécies que podem ter mỳltiplas interaỗừes ou relaỗừes com o ambiente e todos os outros elementos bióticos e abióticos que fazem parte dele, ou que já há uma previsão futura que farão parte Buscou-se neste estudo algumas variáveis importantes no planejamento de um SAF e algumas práticas de manejo A revisão bibliográfica e desenvolvimento tema escolhido para a monografia foi realizada da seguinte maneira: Leitura de textos e livros e arquivos disponíveis na internet, referentes aos objetivos projeto, desenvolvendo o assunto por escrito na monografia, sendo citandas as fontes pesquisadas na mesma Os resultados alcanỗados foram a coleta de algumas variỏveis e critộrios significativos num planejamento Agroflorestal, Informaỗừes sobre algumas atividades manejo Agroflorestal, dados referentes legislaỗóo no caso de Sistemas Agroflorestais Até aqui pode-se concluir que existe a necessidade indiscutível diagnóstico no local SAF, para que se faỗa um bom planejamento criterioso/holớstico, sendo que existem muitas variỏveis em relaỗóo s espộcies a serem escolhidas para o plantio, questừes em relaỗóo ao manejo e a legislaỗóo ambiental, a serem levadas em conta Palavras-chave: Diagnóstico no local Planejamento SAF Mỳltiplos usos Variỏveis das espộcies Manejo Agroflorestal Legislaỗóo PREISSLER, ARCELIO ALBERTO Agroforestry Systems: Planning, management practices and legislation in 2013 Total number of sheets Work Completion of course the Graduate Management, Licensing and Environmental Audit - UNOPAR VIRTUAL, Santa Rosa, 2013 ABSTRACT This study on agroforestry systems was justified by the need of the time to plan and prepare a draft Agroforestry, if slightly more into account the specific characteristics, tolerances, requirements and uses / functions of the species in relation to climate, soil, water resources, topography of the area, reuse of waste from pruning and Burlap, legislation, away from the seat of the property, number of visits per month which is expected to be made to the SAF, placement of plants in relation to sunlight, commercial value and ecological products produced allelopathic, prevailing winds in relation to the site of Agroforestry Not just personal taste by visual species, or other benefit / function in isolation, but the other variables of the species that may have multiple interactions or relationships with environment and all other biotic and abiotic elements that are part of it, or that there is already a prediction that future will be part Sought in this study some important variables in planning a SAF and some management practices The literature review and development of the theme chosen for the monograph was carried out as follows: Reading of texts and books and files available on the Internet relating to the project objectives, developing the subject written in the monograph, citandas sources being researched in it The results were collecting some variables and significant criteria in planning Agroforestry, some information management activities Agroforestry, data relating to the legislation in the case of Agroforestry Systems So far we can conclude that there is an undeniable need of onsite diagnosis of SAF, in order to a good careful planning / holistic, and there are many variables for species to be chosen for planting, issues in relation to management and environmental legislation, to be taken into account Key-words: Diagnosis in place Planning SAF Multiple uses Of the species variables Agroforestry management Legislation LISTA DE FIGURAS Figura – Alguns tipos de enxertia 52 Figura – Técnica Padrão de Corte Raso da Tora 58 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS APP Área de Preservaỗóo Permanente CAR Cadastro Ambiental Rural D&D Diagnústico e desenho MMA Ministério Meio Ambiente RL Reserva Legal SAFs Sistemas Agroflorestais SSPs Sistemas Silvipastoris SAFPs Sistemas Agroflorestais Pecuários SUMÁRIO INTRODUÇÃO 13 OBJETIVOS 2.1 GERAL 15 2.2 ESPECÍFICOS 15 DESENVOLVIMENTO 166 3.1 O QUE SÃO SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAFs)?Erro! Indicador não definido.6 3.2 ALGUMAS FUNÇÕES E MÚLTIPLOS USOS DAS PLANTAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAFS) 18 3.2.1 Os Sistemas Silvipastoris (SSPs) 22 3.3 BENEFÍCIOS E PROBLEMAS DOS (SAFS) .23 3.4 PLANEJAMENTO DOS (SAFS) 26 3.5 ALGUNS CRITÉRIOS E VARIÁVEIS NA ESCOLHA DE ESPÉCIES PARA O PLANTIO 35 3.6 ALGUMAS VARIÁVEIS E CRITÉRIOS NA ESCOLHA DE ESPÉCIES PARA A COMERCIALIZAÇÃO .39 3.7 O MANEJO AGROFLORESTAL E ALGUNS TRATOS CULTURAIS 41 3.7.1 Uso de EPIs, Capina e Roỗada, Adubaỗóo Orgõnica, a Poda, o Desgalhamento, a Desrama, o Desbaste, o Desbrote, a Dendrocirurgia, e a Abertura de Ramos Em Frutíferas Através De Pesos .42 3.7.2 As Tộcnicas De Propagaỗóo De Plantas Por Enxertia, Estaquia, Mergulhia, e a Alporquia Com o Uso Do Anelamento 48 3.7.3 A Coleta e Escarificaỗóo de Sementes para o Plantio 54 3.7.4 Etapa de Pré-corte Das Árvores Selecionadas Para o Aproveitamento Das Toras 57 3.7.5 O Corte Raso da Árvores Para o Aproveitamento Das Toras 58 3.7.6 Alternativas Ecológicas Para o Controle de Pragas e Doenỗas 59 3.8 LEGISLAầO .62 3.8 Dos Crimes Ambientais Mais Comuns 66 3.8.2 O Novo Código Florestal 68 95 APÊNDICE B – ficha modelo com nove laudas 96 13 FICHA MODELO (LAUDA DE 9) PARA A ESCOLHA DE ESPÉCIES AGROFLORESTAIS / ETAPA DO PLANEJAMENTO / LOCALIDADE DO PLANTIO: NA LINHA ABAIXO COLOCAR O NOME DO MUNICÍPIO, UF e DA Nome do(s) pesquisador(es) dos dados: Ano/período da inserỗóo dos dados na ficha: Objetivos desta ficha: Ajudar na comparaỗóo dos dados entre as espécies para maximizar os resultados desejados e diminuir os indesejados no arranjo agroflorestal, melhorando tambộm a distribuiỗóo da móo-de-obra, e demais recursos necessỏrios no manejo agroflorestal (As informaỗừes geradas podem ser inseridas em planilhas Excel e bancos de dados para futuras consultas) Cabe lembrar que não se recomenda a generalizaỗóo das informaỗừes bibliogrỏficas sobre o comportamento das espécies de um local ou região para outra Dados das caracterớsticas, tolerõncias, exigờncias e usos/funỗừes das espộcies N NOME POPULAR DA ESPÉCIE NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE da FÁMILIA BOTÂNICA Linha NATIVA= EXĨTICA =2 HÍBRIDA =3 ALTURA Porte Máximo no estrato colocar Nºs em cm ou m Isolada= Is ou em Grupo= Gr FLORAÇÃO Época Meses De a FRUTIFICAÇÃO Época Meses De a Preencha os campos com lápis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // ainda não coletado Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado Janeiro a abril de 2013 Independência - RS Brasil ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: plantasmultifuncionais@yahoo.com.br 14 FICHA MODELO (lauda de 9) PARA A ESCOLHA DE ESPÉCIES AGROFLORESTAIS/ Na linha abaixo colocar as coordenadas Geográficas e altitude local plantio: Dados das caracterớsticas, tolerõncias, exigờncias e usos/funỗừes das espécies Nº OBSERVAÇÕES MULTIPLICAÇÃ FLOR FOLHA COR EXIGÊNCIA CATEGORI TEMPO DE GRUPO COPA FORMA MADEIRA da O COR LUZ A VIDA/ ciclo SUCESSIONA Diõmetro DA COPA Usos/Funỗừes Arroxeada =1 Muito leve = L Alporquia = Amarela = Azulada= Sub-bosque Árvore= Anual Médio Achatada Leve = LiBulbos= Bronzeada = ou Esciófita Arbusto= Perene Pioneira = Piramidal Medianamentenha Divisão de Azulada= adaptada ao Cipó= Bianual m ou cm Fusiforme dura = touceira= Branca= Colorida= Sombreame Gramínea= SecundáriaCơnica Dura e nto = Enxertia= Creme= Dourada= Leguminosa ou inicial= Colunar pesada=4 Ver os códigos na legenda Estaquia = Laranja=5 Listrada= = Cilíndrica Mudas= Lilás=6 Pontilhada= Meia5 Nº médio SecundáriaPêndula Sombra = Placas= Rosa=7 Prateada= Liana= em: tardia= Globosa ou Rizomas= Roxa=8 Varigada= Heliófita Herbácea ou Dias = D UmbeliSementes = Verde=9 Verde Clara Pleno Sol = rasteira =7 Meses = M Clímax= forme Vermelha 10 Trepadeira= Anos = A 10 Verde Taỗa Vinho=11 Escura= Tolera o sol Hortaliỗa-9 Exemplo: Violeta=12 11 sú quando ộ Outra? Outra? adulta = Vermelha= 12 A = (Anos) Outra? Preencha os campos com lỏpis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado ainda não coletado Caso haja mais de uma situaỗóo na coluna, separe os cúdigos por ponto e vớrgula; LEGENDA : USOS / FUNÇÕES: Código (1) = melífera: flora apớcola para abelhas (2)= Alimentaỗóo humana (3)= Barreira contra incờndios (4)= Sombreamento pasto (5)= Lenha para queimar (6)= madeira para tabuas (7)= Atrativas de insetos “pragas” (8)= produz fibras para construỗừes "artesanato"; (9)= medicinal (10)= Extrato inseticida/repelente (11)= Extratos para produtos de limpeza (12)= Corante natural (13)= Controle de erosão solo (14)= óleos vegetais (15)= Cobertura solo (16)= Amortizaỗóo impacto da chuva (17)= Forragem animal (18)= Fixadora de nitrogênio (19)= lactescente que contém látex 20= Ciclagem de nutrientes 21= Cerca viva 22= Quebra vento 23=outro? Janeiro a abril de 2013 ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: plantasmultifuncionais@yahoo.com.br Independência - RS Brasil 15 FICHA MODELO (LAUDA DE 9) PARA A ESCOLHA DE ESPÉCIES AGROFLORESTAIS/ NA LINHA ABAIXO COLOCAR O TIPO DE SOLO NO LOCAL DO PLANTIO (ESTRUTURA E BIOLOGIA Dados das caracterớsticas, tolerõncias, exigờncias e usos/funỗừes das espộcies N TRONCO PRESENầA FOLHA PODAS BROTÕE da Ou de S Decídua ou Tolerância CAULE Espinhos Caduca= Poucas= LiNa fase no Boa = nha adulta Semidecídua Bastante = Caule= ou Semi- Ruim = Diâmetro Galhos=2 caduca= Não rebrota DAP em Tronco= =3 Outra parte? Espécie cm Perenifólia ou Resistente ao VENTO? Perene= TAMANHO MÉDIO DO SISTEMA RADICULAR Ver os códigos na legenda RZ(ES) reas= Aquáticas=2 Fasciculadas= Pivotante = Superficiais= Sim = Bulbos=6 Não = Tubérculos=7 Rizomas=8 Outra? FRUTA COR Na Maturaỗóo Interna= In Externa=Ex Amarela = Azulada= Branca= Creme= Laranja=5 Lilás=6 Rosa=7 Roxa=8 Verde=9 Vermelha 10 Vinho=11 Violeta=12 Outra? QUEBRA DE DORMÉNCIA DAS SEMENTES INÍCIO DA COLHEITA APÓS O PLANTIO Necessita? Sim= s Não=n Nº médio em: Dias = D Meses = M Anos = A Nome procedimento ? ADUBAÇÕES de acordo com espécie e análise de solo local plantio Tipo / Quantidade Madeira= Ma Frutos=Fr Sementes= Se Folhas= Fo Flores= Fl Raiz= Ra Preencha os campos com lỏpis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado ainda não coletado Caso haja mais de uma situaỗóo na coluna, separe os cúdigos por ponto e vírgula ; TAMANHO MÉDIO DO SISTEMA RADICULAR: Código(1) =Menor que 40 cm (2)= De 41cm a 70c m (3)=De 71 cm a 1,50m (4)=De 1,51 cm a 2,50 m (5)= Maior que 2,51 m Janeiro a abril de 2013 ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: plantasmultifuncionais@yahoo.com.br Independência - RS Brasil 16 FIXA MODELO (LAUDA DE 9) PARA A ESCOLHA DE ESPÉCIES AGROFLORESTAIS/ NA LINHA ABAIXO COLOCAR AS PRECIPITÕES (CHUVAS) MÉDIAS DA REGIÃO DO LOCAL DO PLANTIO, (PERÍODOS DA CHUVA E DA SECA): Dados das caracterớsticas, tolerõncias, exigờncias e usos/funỗừes das espộcies Nº ÉPOCA DE VIABILIDA SÍNDROME TOLERANCI ALELOPATIA SUBSTÂNCIA CRESCIMEN SOLO Tipo PH solo SECAGEM E da PLANTIO -DE DISPERSÃO EXIGENCIA A da muda Com outra Inibidora da TO recomendad ARMAZENAMENTO Exigờncias germinativ S de ao espộcie por germinaỗóo, DA o Anemocoria e LiColocar por 1º a das (plumas ou PRECIPITAtransplante o Presente na ESPÉCIE Sementes para plantio Tolerâncias nha o nº ano sementes ÇÕES Nº espécie? asas consórcio Vento)= (CHUVAS) SIM= S da Rápido = Ortodoxas agroflorestal, BOA= B NÃO= N Linha da SIM = S (suportam bem o Zoocóricas RUIM= R espécie NÃO= N processo de secagem): (polpa Em (mm) Médio= Por os comestớvel)= anual Interaỗóo meses entre ambas? Lento =3 Ver os recomendado Autocoria códigos na Recalcitrantes s Positiva: A (Nóo suportam a (Abre legenda ou desidrataỗóo): explosivamente)= Negativa: B Ano / De a Aderência aos passantes=4 Preencha os campos com lỏpis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // ainda nóo coletado Caso haja mais de uma situaỗóo na coluna, separe os códigos por ponto e vírgula; Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado LEGENDA: SOLO tipo Exigências e Tolerâncias : Código (1)= Solo arenoso (2)= Solo Argilo-arenoso (3)= Fértil e Humoso (4)=Pobre (5)=Seco profundo (6)= Profundo Úmido (7)=Seco e raso (8)=Úmido (9)=Diversos (10)=Seco e compactado (11)= Profundo e solto (12)=Profundo Rico (13)= Profundo e Argiloso (14) =Levemente Pedregoso (15) Com bastante afloramento de rochas (16)= Brejoso (17) Solo Salino (que contem sal) (18) Solo Alagadiỗo (19) Solo ỏcido e de baixa fertilidade Janeiro a abril de 2013 ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: plantasmultifuncionais@yahoo.com.br Independência - RS Brasil 17 FICHA MODELO (lauda de 9) umidade ar: PARA A ESCOLHA DE ESPÉCIES AGROFLORESTAIS/ Na linha abaixo colocar as temperaturas máximas e mínimas absolutas da região plantio, e da Dados das características, tolerâncias, exigờncias e usos/funỗừes das espộcies N TAMANHO TAMANHO TAMANHO AGENTES DISPERSORRES AGENTES POLINIZADORES da médio das médio dos Médio das DENSIDADE DAS SEMENTES ? De algumas espécies: DA ESPÉCIE? folhas Frutos Sementes Quantidade Água=1 (Gotas de chuva) Abelhas=1 Lide plantas gua=2 (Flutuaỗóo na superfớcie da ỏgua) Comprimen Abelhas mamangavas=2 nha da espécie Coletores= -to Águas das chuvas=3 em 10.000m² Formigas= Beija-flor = no Humanos=5 Besouros =5 consórcio? Morcegos=6 Borboletas =6 Outros mamíferos=7 Humanos = Pássaros= Joaninhas=8 Répteis= (Por ingestão) Mariposas =9 Peixes= 10 (Por ingestão) Moscas=10 Vento= 11 Morcegos =11 O nome de outro(s) específico(s) da Aderência aos passantes= 12 Semente abre Vento=12 espécie vegetal? explosivamente=1 O nome de outro(s) específico(s) da espécie vegetal? Preencha os campos com lỏpis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // ainda nóo coletado Caso haja mais de uma situaỗóo na coluna, separe os códigos por ponto e vírgula; UMIDADE RELATIVA DO AR NA REGIÃO DO LOCAL DE PLANTIO DATA DA COLETA DO DADO Janeiro a abril de 2013 ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado plantasmultifuncionais@yahoo.com.br HORA DO DIA Independência - RS Brasil 18 FICHA MODELO (lauda de 9) PARA A ESCOLHA DE ESPẫCIES AGROFLORESTAIS/ Direỗóo dos ventos dominantes local de plantio Dados das características, tolerâncias, exigências e usos/funỗừes das espộcies N NOME DE ALGUMAS PRAGAS E DOÊNÇAS RELACIONADAS COM A PLANTA NOME DE ALGUNS INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS E DOENÇAS, OU ESPÉCIE REPELENTE da Enumere cada uma para associar numericamente com o seu inimigo natural, ou Utilize a numeraỗóo da praga ou doenỗa para fazer a associaỗóo com o seu respectivo inimigo espộcie repelente da coluna da direita natural, ou espécie repelente da coluna da esquerda Linha Separe cada com ponto e vírgula Separe cada com ponto e vírgula Preencha os campos com lápis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // ainda não coletado MAIS OBSERVAÇÕES? Exemplo: Material Bibliográfico consultado Janeiro a abril de 2013 ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado plantasmultifuncionais@yahoo.com.br Independência - RS Brasil 19 FICHA MODELO (lauda de 9) PARA A ESCOLHA DE ESPÉCIES ANIMAIS PARA SISTEMA SILVIPASTORIL OU AGROSILVIPASTORIL Épocas de fotoperíodo máximas e mínimas absolutas na região: Dados das caracterớsticas da raỗa, comportamento especớfico da raỗa, necessidades tolerõncias, exigờncias e usos/funỗừes produtos da raỗa N ẫPOCA RECOMENDADA NOME DO TIPO DE ANIMAL (1)CARACTERÍSTICAS PARTICULARES DA RA (ANIMAL) da DO CONSĨRCIO em consórcio com a planta SILVIPASTORIL OU LiAGROSILVIPASTORIL Nha Colocar por 1º o nº ano consórcio Por 2º os meses, períodos recomendados Ano / De a Preencha os campos com lỏpis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // ainda nóo coletado Caso haja mais de uma situaỗóo na coluna, separe os dados por ponto e vírgula; MAIS OBSERVAÇÕES? Exemplo: Material Bibliográfico consultado Janeiro a abril de 2013 ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado plantasmultifuncionais@yahoo.com.br Independência - RS Brasil 20 FICHA MODELO (lauda de 9) PARA A ESCOLHA DE ESPÉCIES ANIMAIS PARA SISTEMA SILVIPASTORIL OU AGROSSILVIPASTORIL Dados das caracterớsticas da raỗa, comportamento especớfico da raỗa, necessidades tolerõncias, exigờncias e usos/funỗừes produtos da raỗa Nº (2) COMPORTAMENTO ESPECÍFICO DA RA; (3)TOLERANCIA DA RA (4)INTOLERÂNCIA DA RAÇA; da Linha Preencha os campos com lápis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // ainda não coletado Caso haja mais de uma situaỗóo na coluna, separe os dados por ponto e vírgula; MAIS OBSERVÕES? Exemplo: Material Bibliográfico consultado Janeiro a abril de 2013 ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado plantasmultifuncionais@yahoo.com.br Independência - RS Brasil 21 FICHA MODELO (lauda de 9) PARA A ESCOLHA DE ESPÉCIES ANIMAIS PARA SISTEMA SILVIPASTORIL OU AGROSSILVIPASTORIL Dados das características da raỗa, comportamento especớfico da raỗa, necessidades tolerõncias, exigờncias e usos/funỗừes produtos da raỗa N (5)EXIGENCIAS/NESCESSIDADES DO ANIMAL; (6)PRODUTOS/SERVIầOS ORINDOS DO ANIMAL NO SISTEMA da Exemplos: Controlar plantas "daninhas" ; Controlar "pragas"; fertilizar diretamente com esterco; remexer o solo; transportar sementes Linha Preencha os campos com lỏpis, caso haja repetiỗóo de informaỗóo na linha abaixo dentro da coluna respectiva pode colocar // ainda nóo coletado Caso haja mais de uma situaỗóo na coluna, separe os dados por ponto e vírgula; MAIS OBSERVAÇÕES? Exemplo: Material Bibliográfico consultado Janeiro a abril de 2013 ELABORAÇÃO DA FICHA: Arcélio Alberto Preissler e-mail: Letra (x) não válida para a espécie Coluna em branco será considerado plantasmultifuncionais@yahoo.com.br Independência - RS Brasil 22 13 ANEXOS 14 ANEXO A – Quadro Resumo das Espécies 15 ... no entanto, a oferta de madeira proveniente de florestas nativas permaneceu inalterada e o estado passou de exportador de madeira de qualidade condiỗóo de importador de expressivos volumes de. .. onde as funỗừes esperadas e relaỗừes entre estas espécies são projetadas e descritas;" "grifos autor" Ainda em relaỗóo aos desenhos dos SAFs: 33 Em hipútese, a diferenỗas de densidade e espộcies... moveleira Podemos acrescentar que segundo Amaral et al., ( 1998, p.97) o "Desbaste [pode ser realizado] Onde a densidade de espécies de valor comercial for muito alta, pode-se fazer um desbaste (retirada),

Ngày đăng: 10/09/2022, 21:53

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