Bull. Soc. Geol. Fr. Réunions extraordinaires à Clermont-Ferrand, (Département du Puy-de-Dôme), du 25 août 1833, au 6 septembre

560 81 0
Bull. Soc. Geol. Fr. Réunions extraordinaires à Clermont-Ferrand, (Département du Puy-de-Dôme), du 25 août 1833, au 6 septembre

Đang tải... (xem toàn văn)

Tài liệu hạn chế xem trước, để xem đầy đủ mời bạn chọn Tải xuống

Thông tin tài liệu

Bulletin DE LA SOCIETE GÉOLOGIQUE D E F R^Â I \ , e ' E Tome Quatriéme 1833 A 1834 PARIS, AU LIEU DES S É A K G E S DE LA S O C I É T É , RtE DU VIEUX-COI.OHlllSn , s6 BULLETIN DE LA SOCIÉTÉ GEOLOGIQUE DE FRANCE RIIUNION EXTRAORDINAIRi: A CLERMONT-FERRAND (DÉPARTEMENT Du août DU PUY-DE-DOME) 3 , au septembre L a S o c i é t é g é o l o g i q u e a v a i t d é s i g n é l a Tille d e C l e r m o f l ï p o u r y t e n i r sa t r o i s i è m e r é u n i o n e x t r a o r d i n a i r e d ' é t é Y o i c i l e s n o m s d e s m e m b r e s qui o n t a s s i s t é c e t t e r é u n i o n : MM Aymard, Geslin, Baudin, Bertrand Boubée, Chauzenque, de D o u e , Constant Bertrand- Prévost, l'abbé C r o i z e t , J D e s n o y e r s , D o m n a n d o , D u m a s , D u v a l , F e r r a r y , de Genevèze, Grasset, Lacaae, Michelin , de M o n t a l e m b e r t , de Montlosier, de Naylyes, Olivier, de Paris père, Pe- g l i o u x , Pissis, R e v e n a z , R i v i è r e , R o b e r t (Félix), Sedgwick ( T h é o d o r e ) , T o u r n a i fils, V e m a r d , d e V e r n e u i l , V i q u e s n e l , Walferdin, Webster-Fisher P a r m i les personnes étrangères la S o c i é t é se trou- vaient : MM Aubergier, roi; Besse Bayle - M o u i l l a r d , de Beauregard, avocat; Burdin , procureur mines; Cariol, maire de Clermont ; de Chazelle, du procureur du Fleury, chirurgien président Soc ge'ol Tora, l y maire; chef; G o n o d , bibliothécaire, de l'académie de Clermont; d e Laizér, des substitut roi ; Conchori, a v o c a t , adjoint d u en du ingénieur vice- Large, I inspecteur de l'Académie ; L a v o r t e , de médecine de naturelle; directeur de Clermont ; Lecoq, professeur Vaissière, tous membres de l'ëcole d'histoire l'Académie C l e r m o n t ; M M Boilly, J.-B Bouillet, d e Gaze de Auguste) , ingénieur; Courcier, F i l h o n , chef d'escadron au corps royal d'étàt-major; Gaultier-Biauzat, avocat, conseiller de préfect u r e ; Guibail, avocat ; L a p l a n c h e , Levêque, Libour, de L o s t e n d e , colonel au corps royal d'état-major; de M o n t b r u n , ISée, professeur d'histoire n a t u r e l l e ; Orry, employé p o n t s - e t - c h a u s s é e s , d e Paris fils, l ' a b b é P i n a u l t , «!e m a t h é m a t i q u e s des professeur P a r i s ; de R a y m o n d , intendant mili- î a i r a ; d e B o i s s y ( S â i r i t - A n g e ) , d e la T o u r , m a j o r d e la g a r d e nationale C e u x d e s m e m b r e s d e la S o c i é t é a r r i v é s C l e r m o n t 20 a o û t , j o u r fixé, jugèrent propos, le en a t t e n d a n t l e u r s Collègues^ d e c o m m e n c e r l e - m ê m e j o u r l e u r s excursions, M l V I L e c o q e t B o u i l l e t , si c o n n u s p a r l e u r s b e a u x t r a v a u x s u r la g é o l o g i e d é l ' A u v e r g n e , e u r e n t l ' e x t r ê m e o b l i g e a n c e d a d i r i g e r la Société dans c e t t e c o u r s e ainsi q u e dans t o u t e s les courses suivantes O n visita d ' a b o r d le P u y - d è - l a - P o i x , m o n t i c u l e d e vackite b i t u m i n e u s e enveloppant u n e masse de calcaire siliceux L e b i t u m e m a l t e s u i n t e en assez g r a n d e a b o n d a n c e a u p i e d d e la r o c h e ; il e s t a c c o m p a g n é d ' e a u c h a r g é e d e m u r i a t e d e s o u d e , e t d ' u n d é g a g e m e n t sensible de gaz h y d r o g è n e sulfuré O n traversa ensuite le p l a t e a u d e Gandailliat, et u n e p a r t i e d u P n y L o n g , c o m p o s é s de calcaire lacustre entremêlé d'am a s d e pépérite et de grès b i t u m i n e u x , p a r m i lesquels on voit des couches d e calcaire c o n c r é t i o n n é et de calcaire m a r n e u x , se d é l i t a n t en fragmens sphéroïdaux A y a n t e x a m i n é lés d i v e r s e s c o u c h e s h o r i z o n t a l e s o u p e u inclinées d e calcaire et d e p é p é r i t e qui p r é d o m i n e n t d a n s la c o m p o s i t i o n de ces p l a t e a u x , la Société Puy de se dirigea vers le G o u r n o n , en passant au pied d u P u y d'Anzel, où Von a p e r ç o i t l e calcaire en c o n t a c t avec le b a l s a t e q u i le r e c o u v r e L e P u y d e G o u r n o n est formé d ' u n t u f m a r n e u x , p é n é t r é dans t o u s les sens de petits nids et gypse de veines de exploités p o u r les besoins d e l'agriculture, A p r è s a v o i r v u P o n t d u C h â t e a u le p é p é r i t e q u i se d é l i t e en b o u l e s c o u c h e s c o n c e n t r i q u e s , et qui est également r e m a r q u a b l e p a r la p r é s e n c e d u b i t u m e e t d e s c o n c r é t i o n s d e c a l c é d o i n e , la S o c i é t é v i s i t a , M â c h a i , s u r l a d r o i t e d e l'Allier, u n e s c a r p e m e n t , dans lequel , au-dessus d u calcaire d'eau douce marneux, on voit de n o m b r e u s e s assises de cendres volcaniques, qui paraissent avoir été remaniées eï s t r a t i f i é e s p a r l e s e a u x V e r s la b a s e d e l ' e s c a r p e m e n t , ei dans une position d o u t e u s e relativement aux m a r n e s calcav res et volcaniques de l ' e s c a r p e m e n t , se v o i e n t d e s calcaires compactes i m p r é g n é s de b i t u m e , et contenant u n g r a n d n o m b r e d'hélices A p r è s l e r e t o u r C l e r m o n t , l e s m e m b r e s d e la S o c i é t é , la s u i t e d u r e p a s , q u i t o u j o u r s l e s p r e m i è r e séance d a n s la salle a réunis , ont tenu une que l'Académie des sciences, arts et belles-lettres d e C i e r m o n t a bien v o u l u m e t t r e Sâ disposition Les m e m b r e s de cette A c a d é m i e , d o n t quelqussu n s f o n t p a r t i e d e la S o c i é t é g é o l o g i q u e , s e s o n t empresses d'assister a c e t t e séance , p o u r les r e c e v o i r L a Société a p r o c é d é ensuite la f o r m a t i o n d e s o n b u reau Ont été n o m m é s : MM de Montlosier, président; B e r t r a n d d e D o u e , vice-président L'abbé Croizet, Peghoux, ; secrétaire; vice-secrétaire Clermont, août M de Montlosier étant absent, 1833 M B e r t r a n d d e Doue, a p r è s a v o i r a d r e s s é s e s r e m e r c i e m e n s l a S o c i é t é p o u r sa n o m i n a t i o n , o c c u p e le fauteuil L e p r é s i d e n t p r o c l a m e m e m b r e s d e la S o c i é t é : MM" AYMARD(Auguste), n é g o c i a n t a u P u y ; p r é s e n t é p a r M M M i chelin et B e r t r a n d de D o u e ; DovAL ( L o n i s - Y i c t o r ) , a n c i e n élève d e l ' E c o l e p o l y t c c l i n i q u c e t d e l'Ecole des m i n e s , S e n l i s ( O i s e ) ; p r é s e n t é p a r M M Michelin et Olivier; FEUBARY, pisnrmacien, niciubre de l'Académie royale de médecine, de Saint-Brieuc ; présenté par MM d'Abbadie et Bertrand-Geslin ; CiiATJZENQTJE, a n c i e n c a p i t a i n e d u g é n i e , e t c , G o n t a n t , près T o n n e i n s ( L o t - e t - G a r o n n e ) ; p r é s e n t é p a r M M Cliaubard et Debaux La Sociộtộ reỗoit : i" D e la p a r t d e l a S o c i é t é d ' h i s t o i r e n a t u r e l l e d u N o r h u m b e r l a n d , d e D u r h a m e t d e N e w c a s t l e , l e i » ' v o l et l a i " p a r t i e d u a" v o l d e s Transactions de cette S o c i t é In-4° Rvec p l a n c h e s 2° D e l a p a r t d e M W i l l a m H e n r y F i t t o n : Notes progress lifes, of gcology 171 England on the In-S", 48 p , i pl L o n - i8o3 5° D e l a p a r t du m ê m e a Géologicalskcllcli auteur, oflh& Vicinity u n e notice of Hastings intitulée : In-8", 94P') ] pl Londres , i ° D e l a p a r t d e M L e c o q : sa Description I n - " , 91 p C l e r m o n t , Pariou du 5° D e l a p a r t d e M C a u c h y : s o n Mémoire réponse sur la cjueslionproposée (a constitution par l'Académie géologique Puy de i835 de couronné de la province en Bruxelles, da Namur In-4°, 148 p , p l B r u x e l l e s , i o C>° D e ia p a r t caire d u m ê m e a u t e u r : Note fournissant une chaux d'une carrière mune de Sombreffe^ y° au ticii dit lỵumérée province sur hydraulique la pierre que l'on dépendant de Namur de la ln-/^°, naturelle, 8° Pievue com- 16 p D e l a p a r t d e Bï L o u d o n : l e n° 52 d e s o n d'histoire calextrait Magasin etc Londres, i o encyclopédiquepubliée p a r M M C a r n o t et L e - r o u x I n - ° , 340 p P a r i s , avril i 3 (f Paris Description des coquilles fossiles des environs de ; p a r M D e s b a y e s i ° livraison, 10° L c s n " ' i e l , j u i l l e t e t a o û t i o , d u MémoriaC cncyclopédhjiia et progressif des connaissances liamaines , s o u s la d i r e c t i o n d e M Bailly d e M e r l i e u x 11° L e n° 120 ( a o û t i ) du Bulletin géographie de 12° 45 tles Mémoires sciences, de la Société Paris arts et de belles-lettres la du Société d'agriculture, déparlement de l'Aube T r o y e s , i85.3 10° N° i4 ( a v r i l d'agriculture, de i S o ô ) du Becueil sciences, de la Société arts et belles-lettres du libre déparlement CEure 14° D e la p a r t d e M S i s m o n d a : Jnalyse violette de la vallée i5° D e l terrestres tement d'Ala-ln-l^", d'une idocraso des coquilles p p a r t d e M B o u i U e t : Catalogue et fluviatiles vivantes du Puy-de-Dôme ^ recueillies , et déterminées dans d'après le dépar- les ouvra- ges de M M D r a p a r n a u x e t M i c h a u x 16" Prooeedindgs N° o , of tlie 7° Programme trielle Geological Society of London i833 des prix de Mulhausen, proposés par la Société TpouT ê t r e d é c e r n é s en i7idus~ i834, 1.855 et i o v8° N " 24 Sociétés l'Institut, scientifiques journal de la France 19° D e l a p a r t d e M L a p l a n c l i e : u n e manuscrite, des terrains dans de •10° le parc traversés des Académies et de dans Coupe un géologique, sondage fait Uandan D e la p a r t d e M L e f r o y : s o n Mémoire neaux et l'Etranger sur les four- fumivores La Société ayant t é m o i g n é l'Académie de C l e r m o n t , p a r l'organe de son vice-président, norable réception sa r e c o n n a i s s a n c e p o u r l ' h o - d o n t elle a é t é l ' o b j e t , l u i fait h o m m a g e d e l 1'° p a r t i e d u i ' " ' v o l u m e d e ses m é m o i r e s L a S o c i é t é r è g l e e n s u i t e l ' o r d r e d e ses c o u r s e s , s u r t o u t d ' a p r è s les i n d i c a t i o n s des g é o l o g u e s d u p a y s , et s p é c i a l e m e n t de MM Lecocj et B o u i U e t ; e l l e d é c i d e q u e la p r e m i è r e , c e l l e d u 96 a o û t , a u r a p o u r b u t l ' é t u d e d e G e r g o v i a ; c e l l e d u 27, V o l v i c , l e P u y de la N u g è r e , le P u y C h o p i n e , le P u y d e s G o u t t e s , l e g r a n d e t l e p e t i t S a r c o u y ; c e l l e d u 28, le Puy de P a r i o u , le P u y - d e - D ô m e e t ses environs L e r , o n p a r t i r a p o u r l e M o n t - D o r e , o ù s e r o n t fixées l e s a u t r e s e x c u r s i o n s d e la S o c i é t é Clermont, août 183-3 C o u r s e de G e r g o v i a S o u s l a d i r e c t i o n d e M M L e c o q e t B o u i l l e t , la S o c i é t é a v i s i t é la m o n t a g n e d e G e r g o v i a a u S.-E d e C l e r m o n t , a p r è s a v o i r r e n c o n t r é s u r l a r o u t e , p r è s d e B e a u m o n t , la c o u l é e d e lave qui p r o v i e n t d u volcan de G r a v e n o i r e , et q u i , avec la c o m p a c i t é des basaltes, présente aussi, c o m m e e u x , u n e décomposition fréquente en petits globules Gergovia réunit, côté des divers étages d u terrain lacust r e d e la L i m a g n e , d e s r o c h e s v a r i é e s , d o n t les u n e s s e m b l e n t ê t r e le p r o d u i t d e s o u r c e s m i n é r a l e s , e t d o n t les a u t r e s doivent leur origine l'action volcanique L'ensemble pré- sente u n plateau de calcaire d'eau d o u c e , c o u r o n n é p a r u n e coulée de basalte irrégulièrement prisme, et traversé p a r d e p u i s s a n s filons d e la m ê m e r o c h e L o ù c e d e r n i e r p h é n o m è n e n'a pas e u lieu, les couches conservent leur horizontalité primitive A l'est e t a u s u d , p o i n t s q u e la S o c i é t é a p a r t i c u l i ố r e m e n t ộtudiộs, on aperỗoit u n e masse considérable, formant p e u p r è s l e t i e r s d e la h a u t e u r d u p l a t e a u , q u i se c o m p o s e d e w a c k e s , d e s c o r i e s l é g è r e s , rie tufs v o l c a n i q u e s e t d e p é p é r i t e s ; dans ces d e r n i e r s , le calcaire siliceux passe au q u a r z r é s i n i t e q u i s e p r é s e n t e en a m a s e t e n p e t i t s filons, affectant t o u t e s s o r t e s d e p o s i t i o n s C e t t e m a s s e d e r o c h e s si v a r i é e s e s t p e r c é e p a r d e p u i s s a n s filons d e b a s a l t e q u i o n t , a u p o i n t d e c o n t a c t , p l u s o u m o i n s d é r a n g é les c o u c h e s L e c a l c a i r e q u i , l'état siliceux, présente de petis cristaux analogues c e u x de ỵ a d o l o m i e , tapisse sous forme d ' a r r a g o n i t e les cavités des wakes et d e s basaltes en d é c o m p o s i t i o n A u - d e s s o u s de cette m a s s e , o n voit au S.-E le basalte interposé horizontalement sur u n e épaisseur d é p l u s de o p i e d s e n t r e les c o u c h e s calcaires; mais ce basalte noir et c o m p a c t e , se divisant en point de l'autre dalles et en gros blocs, ne reparaissant c ô t é d e la m o n t a g n e , p o u r r a i t b i e n que l'affleurement d'un dicke ou puissant n'être filon D a n s les c o u c h e s d e c a l c a i r e l a c u s t r e , u n m e m b r e a r e marqué des empreintes végétales E n d e s c e n d a n t le grand ravin , o ù l'étude de cette formation est très facile, o n r e n contre des b é b c e s , d e s l y m n é e s , d e s cjprts faba, et sur d'autres p o i n t s , des paludines et des t u b e s d e friganes Enfinj dans le calcaire m a r n e u x et b l e u â t r e tout-à^fait inférieur (au-dessous d u village de R o m a g n a t ) , des o u v r i e r s o n t recueilli des écailles d e c r o c o d i l e et d e s os d ' o i s e a u s a q u a t i q u e s a n a l o g u e s a u g e n r e Anas, qui figurent dans le riche cabinet de M l'abbé Croizet D e r e t o u r d e l e u r c o u r s e , les m e m b r e s d e la S o c i é t é se r é u n i s s e n t e n s é a n c e , s o u s la p r é s i d e n c e d e M B e r t r a n d d e Doue i6 Août (siAHCB DD soin) M l e p r é s i d e n t p r o c l a m e m e m b r e s d e la S o c i é t é : MM GRASSET, m a i r e d e M a u r i a c ( C a n t a l ) ; p r é s e n t é p a r M M d e Montlosier et Constant Prévost; DtiMAS ( É m i l i e n ) , de Sommières ( G a r d ) ; présenté par MM Desnoyers et D o m n a n d o M L e c o q commence la l e c t u r e d'un Mémoire sur M o n t s - D o r e s , d o n t l'analyse fera p a r t i e d e la séance les sui' vante Clermont, 21 août 1833 C o u r s e d e V o l v i c , des P u y s d e la N u g è r e , C h o p i n e , e t c L e a o û t , la S o c i é t é e s t a l l é e v i s i t e r V o l v i c e t l e P u y d e la N u g è r e , qui a fourni cette i m m e n s e c o u l é e d e lave exploi- t é e p o u r les c o n s t r u c t i o n s d e C l e r m o n t et d e R i o m , e t p o u r le dallage des trottoirs de Paris L ' a s p e c t général de cette c o u l é e , et p l u s i e u r s des circonstances q u ' e l l e p r é s e n t e , telles q u e les élévations et les cavités de sa s u r face , l'état et l ' a r r a n g e m e n t relatif des divers m a t é r i a u x d o n t elle est c o m p o s é e , fournissent M G P r é v o s t l'occasion d e faire ressortir l'analogie c o m p l è t e q u i existe e n t r e les p r o d u i t s des volcans m o d e r n e s d e l ' A u v e r g n e , et ceux de l ' E t n a e t d u V é s u v e , e t d'exposer le r é s u l t a t de ses observations r e l a t i v e m e n t a u m o d e d ' c c o u l e m e u t des laves , e t l a f o r m a t i o n des scories en g é n é r a l B e a u c o u p p e r s o n n e s sont p o r t é e s c r o i r e q u ' u n e n a p p e d e m a t i è r e f o n d u e e t fluide, c o u l a n t sans obstacle dans u n e v a l l é e , c o m m e est celle d e V o l v i e , a d ù , en se r e f r o i d i s s a n t , offrir u n e surface u n i e e t p l a n e , e t q u e , p a r c o n s é q u e n t , les anfractuosités p r o f o n d e s q u i d é c o u p e n t le s o l , ainsi q u e les n o m b r e u x c o t e a u x q u i le c o u v r e n t , d o i v e n t ê t r e l e s effets.de d é g r a d a t i o n s p o s t é r i e u r e s ; il n ' e n est c e p e n d a n t r i e n , car les trnées d e m a t i è r e s volcaniques q u e l'on voit d e s c e n d r e s u r les flancs des volcans e n activité o n t e x a c t e m e n t les m ê m e s dispositions Ce q u e l'on a p p e l l e o r d i n a i r e m e n t u n e c o u l é e , et celle d e la W u g è r e est dans ce c a s , a u lieu d ' ê t r e le r é s u l t a t de l ' é p a n c l i e m e n t i n s t a n t a n é d ' u n fluide q u i , après a v o i r r o m p u les digues q u i le r e t e n a i e n t , se serait a v a n c e d ' u n seul j e t , n ' e s t q n e l a s o m m e d ' é c o u l e m e n s successifs q u i o n t e u lieu p a r la m ê m e , o u v e r t u r e , e t quelquefois p a r p l u s i e u r s , et d o n t e h a q t i e l a m e fluide a r e c o u v e r t celle déjà p l u s o u moins refroidie q u i l'avait p r é c é d é e L o r s q u e les m a t i è r e s fondues , e t i n c a n d e s c e n t e s q u e r e j e t t e n t les volcans c o m m e n c e n t , en se d é v e r s a n t p a r les b o r d s d u c r a t è r e o u e n s o r t a n t des fissures d e ses p a r o i s , f o r m e r ce q u e l'on a p p e l l e u n e c o u l é e , elles s'avancent avec u n e vitesse q u i est en r a p p o r t avec la déclivité d u plan s u r l e q u e l elles c o u l e n t , et avec la p r e s sion d e la m a t i è r e amassée dans l e c r a t è r e , b e a u c o u p p l u s q u ' a v e c u n e puissance é t r a n g è r e s o u t e r r a i n e q u i les p o u s s e r a i t L a surface s u p é r i e u r e d u p r e m i e r é p n c l i e m e n t , refi'oidiepar le c o n t a c t d o l ' a i r , n e t a r d e pas t e n d r e se figer; q u e l q u e s points solides se f o r m e n t ; l e u r n o m b r e a u g m e n t e , mais le m o u v e m e n t la masse s'oppose ce qu'ils se r é u n i s s e n t p o u r composer u n e pellicule solide c o n t i n u e ; les p r e m i è r e s parties figées d e v i e n n e n t Je n o y a u de scories a r r o n d i e s qui r o u l e n t les nues s u r les a u t r e s a v e c u n b r u i s s e m e n t r e m a r q u a L l c , et dans p e u le fleuve de feu est e n t i è r e m e n t c o u v e r t d ' u n e e n v e l o p p e o p a q u e , d u r e et m o b i l e qu'il p o r t e avec l u i U n effet a n a l o g u e a lieu a u c o n t a c t d u s o l , la lave se consolide de la m ê m e m a n i è r e , en e n v e l o p p a n t s o u v e n t les c e n d r e s , les graviers s u r lesquels elle m a r c h e , de telle s o r t e q u ' p e u d e distance d e sa source la m a t i è r e e n c o r e incandescente et liquide est e n t o u r é e de t o u t e s p a r t s de scories, d o n t la q u a n t i t é a u g m e n t e sans cesse ses d é p e n s Q u ' u n l é g e r obstacle a r r ê t e la m a r c h e des scories, celles-ci s'acc u m u l e n t c o m m e font les glaces q u e c h a r i e u n e r i v i è r e c o n t r e les piles d ' u n p o n t ; elles s e s o u d e n t e n t r e elles; elles établissent des a r ches, des a q u e d u c s sous lesquels la lave c o n t i n u e m a r c h e r , moins q u e rcHcoutrant e l l e - m ê m e des obstacles, elle ne reflue o u c h a n g e de direction : dans ce c a s , q u e l q u e f o i s , après avoir soulevé e n m o n t i c u l e s a r r o n d i s les scories a m o n c e l é e s , elle se divise en p l u sieurs b r a n c h e s , et elle r e p a r a ỵ t incandescente u n m o m e n t p o u r se c o u v r i r b i e n t ô t de nouvelles scories L a m a t i è r e fondue , q u i sans cesse o u d ' u n e m a n i è r e i n t e r m i t t e n t e s o r t p a r la m ê m e b o u c h e , s'avance sur les p r o d u i t s d u p r e m i e r é p a n c h e m e n t , elle les p é n è t r e , les r e c o u v r e , e t elle r e m p l i t en p a r t i e les anfractuosités qu'elles lui o f f r e n t , p o u r , son t o u r , se c o m p o r t e r de l a m ê m e manière en se refroidissant D e l , les passages insensibles de la lave c o m p a c t e la lave spongieuse e t s c o r i a c é e , les a l t e r n a n c e s n o m b r e u s e s e t i r r c g u l i è rcs de celles-ci avec des scories l i b r e s , t a n t ô t g l o b u l a i r e s , t a n t ô t p l a t e s , les a m o n c e l l e m e n s d e fragmens u n e élévation p l u s o u moins c o n s i d é r a b l e , l'aspect d ' u n sol r a v i n é , e t c Mille causes secondaires v i e n n e n t p r o d u i r e des effets variés l'infini, mais q u i tous se conỗoivent p a r f a i t e m e n t l o r s q u e l ' o n a v u la n a t u r e o p é r e r , e t q u e l'on a d m e t les explications p r é c é dentes , en faisant la p a r t des effets des retraits , d e l ' é c r o i d c m e n t des a q u e d u c s après l ' é c o u l e m e n t d u l i q u i d e q u ' i l s e n f e r m a i e n t , de l ' a u g m e n t a t i o n o u d e la d i n ù n u t i o n d e l'inclinaison d u s o l , d u m é l a n g e avec les cendres e t les fragmens rejetés p a r les éruptions concomitantes A r r i v é a u s o m m e t d u v o l c a n d e la N u g è r e , o n e x a m i n a son vaste c r a t è r e , ses o u v e r t u r e s latérales , les r e l a t i o n s et la d i r e c t i o n d e ses d i f f é r e n t e s c o u l é e s , e t le m o n t i c u l e d e s c o r i e s q u i est d a n s l ' e n c e i n t e d u c r a t è r e O n s e r e n d i t a u P u y d e C h o p i n e , r e m a r q u a b l e p a r l e c o n t a c t (jusqii'à s o n s o m met) de domites et de r o c h e s primitives (granité et a m p h i b o l i t e ) j et p a r l ' e n c e i n t e p r e s q u e c i r c u l a i r e q u e f o r m e a u t o u r Sur le bassin terliaire ou le centre de la Transylvanie, p — Sur les salines du Marmarosch, etc.,ibid Limagne Division desterrains lacustres de cette province, fossiles qu'on y trouve , p 24 et suiv — Dépôts tufacés avec des caractères d'éruptions plutoniques et de stratiGcations acqueuses, p 53 Lœss Notice sur ce dépôt limoneux des bords du Rhin, son mode de formation et les fo.ssilcs qu'il contient, par M Lyell, indiqué p 54.7 Lugano ( lac )• Note sur la manière d'être du terrain porphyrique sur ses bords, p, et suiv — Examen de divers points géologiques des environs de Lugano, p io4 et suiv — Age des porphyres de Lugano, p Lune Dispo.sition cratérlforme dc ses montagnes, leur hauteur, stratification des couches alluviennes.p gS — Observatior.s de M de Beaumont, P 99Lyell Conflrmation par des observalions faites dans le golfe Saint-Laurent, de son hypothèse sur la superposition des sa:,les subapennins aux marnes bleues tertiaires, p i S — Discussion par M de Beaumont de son opinion sur le Val-del-Bove, p J — Indication d'une notice sur le Lœss, son mode de formation et les fossiles qu'il contient, p.547- M Sa nature suivant Retzius, gique sur la montagne de Mont-3ouy, Bergman et Baume, p i i près de Barcelone, p i — Sur Majorque Note géologique sur cette Majorque, p » — Sur Minorile, par M de ia Marmora , p 55a que, p 355.—Sur Malte et Gozzo, — La chne principale appartient p 5 — Sur une nouvelle coulée au lias et la craie, ibid — Elle de lave du Vésuve, p 5 — Sur va dans un sens différent de celle quelques localités voisines de Rome de Minorque, p 353, — Disposition et de l'Halle, ibid du terrain secondaire, ibid — Du Marne pyritifére servant de gisement terrain tertiaire, ibid — Terrain du lignite, p 354 — Marnes diquaternaire différent de celui auquel verses du Mont-Jouy, p M Desnoyers donne ce nom, son — Marne bleue du terrain terétendue el ses fossiles, ibid tiaire de M,-;jorque, 5 — De Minorque, p 554 — Du Vatican, Malte Indication succincte de sa consLivourne, p 3.ï5 —Marnes argilotilution géologique, p 554 tertlalres de Montpellier , avec merMammouths découverts dans l'ỵle de cure natif, p 367 — Leur gisement Padre.ssp, p 34g et leur disposition, p 569 — MarMarbre, Notice sur les marbres exploines argileuse» des terrains lerliaires tés par les romains près de Bone en de la Galice, p ' Afrique, p 160.—Structure et gisement des marbres du Bas-Boulon- Mastodontes de diverses espèces, d'Ornais fournis par la formation du stinnezan (Gers), indiqués p 342 kalk, p, 314 —Note sur un marbre Maurice ( île ) Os fossiles de tortues vert d'Irlande, p i —Du départrouvés dans cette ỵle, p o — tement de l'Aube, citérp 525 — De Ascension du Pleler-Both, rocher de Castellamarre.près deNapleSip.'555 cette ile, ibid MurceldeSerres Identltédes renseigne- Mayer de Bucharest Nouveau minéral mens qu'il a donnés sur Fézenas, qu'il a découvert, p g5 avec ceux donnés par M Boué sur Melapyre Sa position et ses modificale Val-d'Arno, p — Rapport lions dans diverses locabtés du canentre les cavernes de Liège et celles ton du Tessin, p io4 et suiv.— de l'Hérault, p 85, 86 —'.ObserSes rapports d'âge avec le granité et vations et détails sur des puits forés le porphyre, p , 1 — H dans le Rou.ssillon, p i — Son accompagne toujours cette dernière opinion sur l'origine des eaux des roche, p g — Il est tertiaire pulls forés, p 216 dans le Tyrol, et en Allemagne secondaire, suivant M Boué, p xio Marmora (Albert de la) Note géolo- Magnésie natif Hans les marnes tertiaires MilUotiies observées dans les assisessudu sol de Montpellier, p — périeures de la craie Bougival el Diverses localités oii on le trouve, Port-Marly, p 3S7, j ibid el 368 — Manière dont il se Minéralogie , minéraux, des roches présente, p, 36g — Sa présence de Sanadoire, p 48, 49- —Du lac frappe les terres de stérilité, p 367 Lugano, p 57.—Minéral nouveau — Il est aussi l'état dc mercure découvert en Silésie, p gS , — muriaté ( calcnnel } , ibid — ForSoufre cristallisé de la même promes sous lesquelles on le trouve , vince, p g.'» — Ambre gris du même lieu, ibid —Minéraux de la p 36g — L'abbé Sauvage et autres Hongrie, indiqués ibid —Paransavans avaient signalé l'existence de Ihine et liyalithe nouvellement déces minéraux, j) 368 couverts en Moravie, p — Mésotypn dans le basalte traversant les Eluvalite , nouveau minéral, ibid marnes des rives de l'Allier , p — Minéraux des sables aurifères de — Dans une butte basaltique en Sil'Oural, p — Minéraux des lésie, p i i , Vosges contenus principalement dans Meulière de La Ferté placée par la formation euritique, p i 3 — M Dufrénoy sous le grès de FonPlaces qu'ils occupent et comment tainebleau , p , —Passant souils ont pu être amenés dans la forvent au calcaire siliceux , p , mation granitique et de gneiss des i63 — Coupe montrant la position Vosges , p i — Argent et cuivre de la meulière La Ferté, p I6J dans le micaschiste des Vosges, p, — Caractère minéralogique des meulières, p , i63 — Elles i5S Le minerai mélallique existe ont été formées après la gangue aussi dans tes terrains modernes, p qui les contient, p i65, — Les 5 o — Mercure natif et muriaté meulières supérieures peuvent offrir signalé dans les marnes tertiaires du une analogie trompeuse avec celles sol de Montpellier, p 367 — Or et du calcaire siliceux , ibid — Meuplatine trouvés dans la serpentine de l'Oural, p — Minéraux divers lière en Touraine , indiquée p 433 trouvés dans une bulle basaltique et Meyendorf ( baron de) Indication de des serpentines , en Silésie , p 411 diverses découvertes géologiques faites daus l'Oural, p 85 Minorque La chne principale de Micaschiste Une des roches les plus celte ỵle va dans un sens différent anciennes de l'Auvergne, dislocation de celle de Majorque, p 5 — el redressement qu'elle a éprouvé, Composition du terrain le plus anp i —Celte formation est séparée cien de cette ile, ibid — Terrain tertiaire , p — Grès quaterde celle du granité par des hgnes naire, ibid suivant lesquelles se sont élevées des séries volcaniques, ibid — Dans Mont-Uome Soulèvemens dans celle diverses localités du Tes.sin, p 108 chne volcanique, ses rapports avec — Au lac Lugano, p 1 — Forles Monts-Doi'e, p 19 — Placée mation du micaschiste dans les Vosdans la ligne de séparation du micages, dérivant du gneiss, p 137 — On schiste et du granité , p Si — y trouve du cuivre et de l'argent, Manière dont elle s'est formée, sa p i58 —Il est peu développé dans constilulion géologique , p 32 les Vosges, ibid — Son passage au Mont-Dore Mémoire sur sa constituphyllade, ibid — Avec du soufre, tion géologique, par M Lecoq.? ]) 566 — Sa manière d'être dans le p i —Alignement des Puy du terrain ancien de la Galice , p ii6 Monl-Dore et de ceux du Cantal, Michelin ( H ) Signale les cirques ou p iS — Visite faite par la société, cralères du Monl-Dore, p 45.— au Mont-Dore, p ' et suiv — Il Communication sur des puits artéa été soulevé par les volcans modersiens et sur l'élévation périodique nes, p — Ses rapports avec les des eaux dans quelques localités du Monls-Domes, p 17 — Cette asdépartement Je l'Oise et des environs sertion est conle.-tée par MM l'abbé de Lisieux, p , — Liste qu'il Croizet et Constant Prévost, p donne des coquilles trouvées dans —Cause pour laquelle il n'y a point de des tufs voisins de Pouilly en Auxois, lave dans le voisinage du Monl-Dore , p 85 (note) p, «s, — Aclion des eaux sur cett Soc géol T o m e l Y Uerciife montagnỗ trop nộgligộe, ibid — Souvent citée dans le mémoire sur les terrains volcaniques de l'Auvergne, p 3a Bouches latộrales volcaniques soupỗonnộes au pied du Mont-Dore, p 4a — Forme de la partie lé plus haute du Mont-Dore, p 43 — Argument prouvant son «ouiêvetnent, p 46 — Mémoire de M Desgenevez pour la négative, p 114 et suiv — Réponses et observations de MM de Beaumont, G Montlosier ( comte de ) Visite de son établissement agricole, p 4o — Observation sur la disposition spéciale du basalte de Prudelles, p a4i ( note) Montpellier Notice sur le mercure natif et muriaté existant dans le sol sur lequel cette ville est bâtie, p 367 Murchison Annonce la publication d'un ouvrage sur la géologie des terrains anciens d'Angleterre, p SaS — La découverte de plusieurs vallées de soulèvement avec des formations convergentes autour de masses centrales de roches anciennes, p 337 — Autres bouleversemens observés par lui en Angleterre, ibid Muschelhalh dolomitique Soufre trouvé dans cette roche en Silésie, p 95 — Dissout dans l'acide mnrialique il donne une huile bitumineuse, p 184 — Identité en Souabe et en Lorraine des couches qui le séparent du calcaire gryphites, p Prévost,Burat, etc., p.ii6etsuiv.— Suite du mémoire de M Desgenevez, éii il s'occupe spécialement du MontDore, p 145 — La structure de ces montagnes est plus compliquée que celle des autres, ibid — Mémoire de M Fournet sur les révolutions qui ont modifié le Mont-Dore, p i5 — Détails sur les diveises époques de soulèvement, p i4G — Discussion amenée par cette lecture, entre l'auteur, ilM Desgeneveï et G i?révost, p 147 et suiv 347- N bois fossiles pour en observer la texture, p 537 Noyer fossile analogue un noyer d'Amérique, p aS Nœggerolh Conjectures sur l'origine 44o de l'or alluvial, p 112 Ttieol ("W.), réclame cn sa faveur la Nugére (volcan de la), visité par la découverte lỵe la méthode de couper société, p —Gomment s'est forèt de polir les bois fossiles, pour les mée la coulée de lave de ce volcan, étudier au microscope, p 87 — p ipécouverles gui en ont été la suite, Nymphœum des anciens , contrée brilibid —Envoi de tranches de divers lante, citée p ao5 Vaphte V Bitume, Pétrole Slaufile Notice de M de Konink sur un moulé pyrileux du nautile de Deshayes, p 437- — Gisement dans une argile bieue pyriteuse, p OE Œningen Analogie d'une espèce de poisïon trouvé dans le schiste de cette localité, avec une espèce trouvée dans liỵ " division des terrains lacustres de la Limagne, p aS fossiles trouvés dans le terrain tertiaire lacustre de la Limagne , p ỵ5 OEuft O Oisea fossiles trouvés Gergovia, p 7.—Ihdiqiié dans les alluvions Volcaniques, p a4 — l^ahs fa 'formation gypseuse dés terrailiis lacus- tres de la Limagne, p aS — Du bas-Boulorinais, ipdiqués p i Oi* Gisement des sables aurifères de ll'Ôùfàl, p iba, — ivtinéj'ftux et pierres précieuses qu'on y trouve > — L'or se trouve aussi dans l'Oural, dans la serpentine, p Syi — Conjectures sur l'origine de l'or alluvial, p 1 —Sables aurifères des environs de Constanline, diamans qu'on y a trouvés, p 164 — Echantillon d'or natif de Géorgie, p 407 — Particules d'or avec pyrites , trouvées dans le talcschiste en Silésie, p i o — Alluvions aurifères cnGaliceoii les Romains avaient des lavages d'or, p iiS.—Filon de zinc aurifère trouvé près d'Epinac, p 4 Ornezan (Gers) D i v e r s gisemens d'os fossiles trouvés dans cette ibid localité par M Ed Lartel, p 342 fossile présenté par M Roberton, son gisement, et fossiles qui l'accompagnaient, p ' ? Oural Indication de découvertes géologiques et minéralogiques qu'on y a faites, p 85 — Diamans trouvés dans l'Oural, p 100, 101.—Leur gisement, p 102 —Sables aurilères de ces montagnes, itirf — Composition des montagnes qui les' entourent , ibid — Serpentine très ỵléveloppée dans l'Oural, et contenant de l'or et du plaline, p 5y OrnillwcoprolUe, Qzoherile néral , p 95 ou Erdwacbs, découvert en nouveau mi- Moldavie, P cune de ces divisions, p Si — Observations qui teridént |i prouver l'abaissement successif (ỵeseaux de l'Allier, p ; Pépériie, prédominant dans les plateaux de Gandâilliat et dé Fqylong, p — se délitatit en boules, ibid p Pareto Observations sur le départeExemple remarquable de ment des Basses-Alpes, p i85.— Pétrification la puissance pétriuanle deséaùx d'un Addition ces observations par M marais de IVorvége, p 296 Bertrand-Geslin, p 357 Conjectures de M ReichenParis Disposition du terrain de trans- Pétrole bach surson origine et ses rapports port du bassin de Paris analogue avec la houille el l'huile de térébenà celle des produits volcaniques anthine, p , — Distillation de ciens de l'Auvergne, p — la houille, p 7 —Expérience Même analogie de disposition entre comparative sur les résultats et sur le ces produits et le gypse du même pétrole du commerce, ibid — Le bassin, p 268, — Coupe des assises lignite du grès vert distillé n'a point supérieures de la craie, Bougival donné d'huile, p — 'Propriété et Port-^Iarly, p remarquable du pétrole siir l'eau Partsch Découverte de coquilles fosd'iode, p 181.—Comment lé pésiles, dansles Carpathes, p trole se comporte avec divers réactifs Pasini cherche établir qu'Arduino chimiques, ibid, — Causé de Ja avait présenté la théorie delà doloprésence du pétrole dans les sources', misation, p 1 p i — llésumédu mémoire, Paziols (Aude) Notice par M Fap i S — M Fournet soutient'que rines d'un gisement de lignite de le pétrole peut être le résultat de la celte localité, p 334décomposition d'animaux ét de végéPeghoux Observations sur les divitaux, p 184 — Pétrole obtenu par sions du terrain terliaire, faites par la distillation des roches prtmiRvés, M Croizet, p — Nouveau ibid — Observations dé divers classement qu'il propose, p - membres appuyant l'opinion dé Eéponse aux questions de M PréM Fournet, p , 1^7 — Le vost , pour appuyer ce classement, pétrole, suivant M Virlet, doit p 29 — Mémoire sur les terrains son origine des phénomènes vol•cristalli.sés de l'Auvergne, p i , caniques, p 311 —"V, aux mots — Système de division, caractère Bitume, Malt, Naphte fit constitution géologique de ChaPal Observations faites par M Prévost sur ce volcan éteint, du Vivarais, p 3o4 — Sa disposition et ses alentours pourraient le faire regarder comme un cratère de soulèvement, p 3o6 —Raisoiis qui s'y opposent, M Dufrénoy, p 35o — Notice par Identité dn terrain de cette M Virlet sûr deux filons de plomb •ville avec celui du Val-d'Aruo, insulfuré trouvés près de Sémur, avec diqué p 85 dos gryphites du lias dans le granit, PhonoUtet Leur étal au Mont-Dore, p 4 leur ûge relativemeni aux basaltes et aux trachytes, p — lis com- Poissons fossiles trouvés dans les terposent les roches Sanadoire , Tuirains de la Limagne, p a4 —AnaIFfrect Malvial, p /(.S — Minéraux logie de l'un d'eux avec une espèce contenus dans celle de Saïuidoij-e, trouvée Cïiningen , p 25 — Dans ibid — Forme des prismes de ces le muschelkalk, p 68, 16S —Indiroches, p 49- — A la Tuiiière, il cation de poissons fossiles de la colleccontient des cristaux d'analcime, t i o n de M le comte de Munster, p ibid, — Passage du phonolite au 6 — Autres qu'il a trouvés dans la trachyte q>ii ont une source comcraie et les sables verts, p — mune, p 49 ỵ 147 — Age de ces Trouvés dans un calcaire près d'Eroches la Tuiiière et la Sanadimbourg, p 309 — Pois.sons fi)Sdoire, p 5o — Au Mont-Dore, siles indiquant Claris le grès vert, p i47- — Les phonolites sont postép 547, — Très abondans dans un rieures au trachjle et antérieures au calciiire lacustre des environs d'Efaa.salte , p i i —Ils soul le pas- dinbourg, espèces signalées, p 548 sage du trachyte au basalte, ibid — Pontgibaut Dis[)Osition du terrain Disposition du phonolite en liions de gneiss dans cette localité, p 5 ou Mont-Dore,suivant M Fournet, — Aclion du granit et du porphyre p i46 —Comme ils sont sortis, sur ce terrain ibid p a5i Porphyre épanché en Auvergne, par la fissure séparative du gneiss et Phrygane ou friganc Larve de ces insectes caractéristiques d'un calcaire du granit, p 53.—Action exercée par de l'Auvergne, p 55 — Disposiles volcans modernes , ibid — li a tion remarquable dans le calcaire divisé les terrains de gneiss de Pontdu tube qui leur servait d'enveloppe, gibaut et de Menai, p 5 — Rapibid — Considérations sur leur déports du porphyre rouge ou quarveloppement, les lieux qu'elles halifère, avec le porphyre noir ou bitaient, et la matière employée pyroxénique sur les bords du lac pour faire leur enveloppe, p 36, Lugano, par M Studer, p 54 et suiv — Porphyre rouge plus ancien , p 56 — Disposition de ces Phyllade Dérivant du micaschiste deux porphyres , analogue celle dans les Vosges, p i38 — Son observée enTyrol, entre le granit développement, localité qu'il ocrouge el le porphyre pyroxénique, cupe , accidens qu'il offre ; on y (rfem.— Correction de carte du lac trouve peu de sources, ibid Lugano , indiquée pour la position Pic de Sancy Conjectures luxquclles du porphyre, p 57 — Dans les sa forme donne lieu p ' , — Sa montagnes des bords du lac Côme, bauleur, p 43 —Considéré de p 58 — Le porphyre pyroxénique même, par MM de Beaumont el n'e.st pas le seul élément des Alpes, Lecoq, p 92 p, i o — Age du porphyre d'AllePieter-Boih Note sur les ascensions magne , p 104 — Sa posilion et de ce pic, p o — E t sur son ses moditications dans le voisinage nom, o de Lugano et dans diverses localités Pissis Observation sur la forme des du canton du Tessin, p io4 et suiv vallée» des environs du pic de Sancy — Ses rapports avec le granit et le p 45 melapyre, p 108 — Daus les Alpes Platine Son gisement dansl'Our.il, p et les Vosges, il y a liaison entre le 10a.—Trace de platine dans du plomb granite.lemelaphyreelle porphyre, sulfuré de l'arrondissement de p 109 — Trois éruptions porphyriBrest, p t64 ques aux environs de Lugano, p 109, Plomb sulfuré contenant de l'argent 1 — Porphyre quarzifère des Voset des traces de platine, trouvé ges,espèce d'eurite, p i 3 —Place dans l'arrondissement de Brest, p occupée par le porphyre dans les Vos164 — Plomb trouvé Bleyberg ges, p i33 — Leur passage la syedMS un terrain de craie suivant Pézenai nile, iilcm — Dans quel état les porphyres rouges sont sortis, p 25i Potiilly-cii-Jaxois Coquilles fossiles trouvées dans les tui's de Baume voisins de celte localité, p 85 , note — Note sur le gisement de ciment romain Pouiliy, par M Virlet, p 4.42 Pouzzolane recouvrant la lave du Pariou , p 10 — Stratiliée au pied de Gravenoire, p 5f> Prévost ( C ) Il démontre l'analogie des produits des volcans de l'Auvergne avec ceux de l'Etna et du Vésuve, p •— Observations sur l'écouli-ment des laves, ibirJ — Il combat l'opinion de M Lecoq sur les soulèvemens du Mont-Dore et du Puy-de-Dome, p 19 — Question adressée M Croizi-t siu- sa division des terrains tertiaires de l'Auvergne, p 28 — Ses observalions sur les modilicaliou.' Je formes que peuvent éprouver les matières rejetées par les volcans sousmarins , p — Questions sur l'élévation el l'abaissement successif des eaux du iac Leuian (Auveigne), p 55 —• Ses observations sur les basaltes de Prudelles, p Sg — Observations sur la manière dont s'est formée la vallée du Mont-Dore, p 44t 45 — Sur l'inclinaison des courans de lave, p 44-—Coulée d'Ischia, ibid, — Exemph's qu'il cite , tires de l'Etna , p 4G — Ses observations sur les rocbes Sanadoire, Tuilière el Melvial, p 49 — lielalion sur les terrains d'où sorleul les eaux salées des Carjialhes, et le gisement de sel et de gyiise cn Sicile, p — U ne considère le Cantal et le Mont-Dore que comme des cratères d'éruption, p 1 — Développement de son opinion , p, 124 — Iléponse au mémoire dc M Fournet, sur les révolulions qin ont modilié le Mont-Dore, appuyée surtout sur la comparaison des volcans d'Italie, p , i provenant de l'ile Julia , p, 407 — Sur la division du soi tertiaire en trois étages, p 13> 4>3, — Observations de M Dufrenoy, sur un mémoire de M Prévost, desquelles il résulte que ce n'est pas lui, mais M Desnoyers, qui a niodifợộles idộes jusqu'alors reỗues sur les terrains tertiaires, p 4.19 4^3 Prologyne, l'une des roches épanchées dans la ligne qui sépare le gneiss du granit Action des volcans modernes sur celle roche, p 32 Prudelles Nom d'une coulée basaltique avec un escarpement considérable , el observations qu'on y a faites , explications qui en sont la suile , p —Citée pour exemple, division en prisme sur les pentes, p 12g —Observations de M de Beaumont, sur celle citation , p 24a et suiv —Remarque de M de Monllobii-r sur ce basalte (note), p 241 (noie).— Angle d'inclinaison de cette coulée, 242 Puits artésiens Communications relatives divers puits artésiens, et aus phénomènes que l'eau présente, p 70.— Observations sur des puits artésiens , creusés Bages et Rivesaltes, dans le bassin du Roussillon, p i — Détails sur les forages Bages , qu.nilité d'eau et sa température , p i , 216 — Terrains parcourus, p i —Opinion de M Marcel de Serres, sur l'origine des eaux données par les puits forés, p a i —Détails sur des puits forés, Tours, p — Autres détails sur les mêmes, p, 3gg, — Succès obtenus pour le forage exécuté dans le grès verl, ibid — Source jailiissanl après ie forage de la craie, Elbeuf, p 4o8 — A Berlin, a Dresde, terrains traversés , p i — Phénomènes d'abaissement et d'élévation des eaux , observés dans un puits foré de La Rochelle, p 424 — Cet abai.ssement est causé par des courans souterrains ou s'explique-t-il par la théorie des sources iiitermitlenles ? p 4^6, 4'7> — Observation sur les meulières, p i63 — liéponse verbale au mé45i moire de M de Beaumont sur le Cantal, p 289 — Observations Pusch Annonce de publications sur la faites sur le volcan du Pal en VivaPologne, la Wolhynic et les Carrais, qui établi.ssent qu'il n'est point palhes — L'argile salifère de Wieun cratère de soulèvement, p 5o4, liekza se lie intimement au grès car307 — Indication de bois pyritisé pathique Il en est de mêm«' pour dans l'argile plastique, p, 557 — la craie el les terrains lerliaiics des Divers échantillons des matières Alpes, p 398 de Pariou Visité par la société, [ p 10 —Sa constitution géolni;i(]ue, SOS deux cratères, etc., p i i — Inclinaison de la coulée de lavos de ce Puy p 243 Puy de Chopine Visité par la société, p — Il est remarquable par le contact des domites et des rorlies primitives , ibid — 11 est environné par le Puy de Gouttes , connue le Vésuve par la Somma , p g, Pay Crouelle Exemple des modifications que l'eau peut a|)porter aux matières rejetées par les volcans, p —Cavités qu'on y observe; Piiy ibi/t de Dûinc Visité par la société, p 12 — Sa rorme et sa constitution géologitpic , ibid —Citi^, [)onr ses soulèvcuicns, p 17 —Comment il a été formé, suivant M de Beaumont, p a.")!, Puy Cristaux ayant quelques rap]iorts avec la surlace des aréolitlies, Ijascbamp, p 4o — Rareté du pyroxène dans les terrains volcaniques dc Java , p Pyroxène Q Fossiles des terrains d'alluvions de l'Auvergne, p, 23, 25 — Hippopotame conlondu avec un cétacé , p 86 — Rliinocéms et élépbanl, trouvés dans le terrain diluvien des Vosges, p i o — f j s fossiles découverts par l'abbé Croizet, indiqués p — Gisement d'os de mammifères, trouvés dans le département du Gers, avec indication des diverses espèces, p 342, — MA- Quadrupèdes cliolre d'éléphant , de moyenne taille, trouvée sur les bords dn Rhin, p 4ỵ8 Quarzite ou grès quarzeux sur les bords du lac Corne, p 58 Modifications qu'il imprime aux eurites , dans 1er, Vosges, p, 13 2, — Il contient beaucoup de minéraux , p, i35 Quart R siles, p , — Alluvions, p i i — Terrain tertiaire, ibid — Craie, p — Formalion du gryphœa virgula, ibid — Note sur des ossemens de sauriens, ibid, — Coupe du terrain (pii les contient, comparé Reichenbach, Ses conjectures sur l'orià celui de Tilgate, p i — Forgine de l'huile de pétrole, p 96 — mation du stinkalk , p i — Détails sur la chute d'aréolillie, en Note sur des marbres d'Irlande, Allemagne, p, 16S — Mémoire sur p i l'huile de pétrole, p — Détail de' expériences chimiques, p 7 Robison ("Will ) Note sur la découverte, faite dans le voisinage d'E— Conclusion, p i85 —Réponse dinbonrg, de divers fossiles, p Sog de M Fournet, p i S — ObjecMarleau échantillonner, de son tion deM Virlet, p 21 o, 1 invention, p 097 —Annonce de Rhin Coquilles fossiles de la vallée du dénis et autres fossiles, trouvés près Rhin, analogues aux coquilles vid'Edimbourg, p o vantes, citées p 1 —Epoque des éruptions volcaniques de cette val- Roiihorn ( Franỗois de ) Indication de SCS travaux, sur les Alpes Julée, ibid — Noie sur le lœss, dépôt liennes et de sa carte d'IUyrie, (if cette vallée, indiqué p — p Mâchoire d'éléphant de moyenne taille, trouié sur les bords 'de ce Rousses (Oisans) Essai par M Dausse, sur la constitution géologique de fleuve, p 428, cette cbaiiic, p ôai — Sa direcRobert ( Eugène ) Note sur le Bastion , ibid — Hauteur des cimes Boulonnais el sur les ossemens fos- ttauchwgke ou corgneule, roche laquelle on voit passer la dolomie, dans la Valteline, p 58.— Accompagnantle gypse, près de Digne ( B a s s i s Alpes), p S principales, iOid — Son nom est dû sa couleur , ibid — Formée de roches primitives et secondaires Ardoises des Alpes, ibid, et 322 — Etat des roches, leur contact et ailleurs, ibid — Causes des altérations éprouvées par les roches, p Sa.'i Roussillon Détails sur des puits artésiens, forés dans ce bassin, p — Probabilité du succès, dans celte contrée, ibid Bozet Il signale le rapport entre les porphyres des Alj>es et cfctixi des Vosges, 109, — Mémoii'e sur les Vosges, 129 — 11 les divisé en deux grandes classes, p iSo — U y reconnt onze époques de formation, p lơoctsiiiv.—Conclusion du mémoire, p i4.i- — Exjtlicalion sur des coquilles fossiles du fjehm analogues celles qiii viverit dans le Ilhin, p 1 — d e qu'il entend par basalte, p a s Sables verts Poisson fossile trouvé dans ces sables, Munster, p 167 V Grès vert Saint-Paul Note sur cette ỵle volcanique, p o Sanadoire lloche visitée par la Société, p — Composée de phonolites Accidens que présente ce phonolite et minéraux qu'il contient, p , — Cette roche rappelle M Prévost l'ile des Cyclopes , p — Granit dans le voiiiinage de celte roche, p o — Age présumé de ces phonolites , ibid, Sarcouy vre, p 78.—Schiste talqueux et micacé, dans l'Oural, p 102 — Schiste argileux avec granité superposé, l'ile de Mihau { Finistère ) , p , —Disposition cl relèvement des schistes argilq - calcaii-e - noir des Alpes, dansles Rousses, p i — Schistes endrites, accompagnant un gisement d'os fossiles, Ornezan (Gers), p 3i{2 —Schiste argileux ét ardoise, cn Galice, p , Schmerling Extrait, de son mémoire sur les cavernes osseriicns, cite p i Schulz Lettre sur la géologie de la Galice, p i ( le grand el le petit) Volcans d'Auvergne, visités par la Société, p 10.—Cités pour les soulèvemens, Séismomètre Description de cet appap 17 reil, inventé par 51 Coulier, piJÙr faire conntre la force et la direcSarthe Plissement des couches du tion des tremblemens dé terre, terrain, dans ce département, et p cavités qui en résultent, p " Sauriens Ichtyo.saure trouvé au Mis- 5e/ gemme Voisin du gypse , près de souri, p 134 — Autres, indiqs Digne, p 187.—Sources d'ei saibid — Fossile faisant ie passage lée , en Chine, acconipagnanj les des poissons aux sauriens, p 167 jets de gaz inflatiiiiỵable , ji; 20g; — "Tortues fossiles trouvées l'ỵle Sérapis M Babbage croit qii'e ce temMaurice, p S02 —Restes de sauple s'est abai.ssé graduellement, riens , trouvés près d'Edinbourg, p p 509 — Dans le Bas-Boulonnais , Silésie On y a trouvé dù soufre cristalindiqués p i , i — Dans le terlisé; un trilobite nouveau; dès térérain houdler de Glasgo-»', p bratules; de l'ambre jaune, p gS — Du chrome oxidé, )j gj?'.— Craie — Trionioo trouvée dans le lignite de celte province, indiqpéé ibi'â — de la molasse, p i o Particiiles d'pr avec pyrite?, itou Schiste bitumineux, faisant partie de l.i yées dans le talcschiste'| 'dans une " division des terrains lacustres de ancienne mine dè cette provijice, la Limagne, p 24 — H peut être p —^ Craie tachante trouvée employé comme engrais, ibid — dans celle contrée; fossiles qu'elle Fossiles végétaux, lignite et fer sulcontient, p n - —Bulle basaltifuré qu'on y trouve, ibid — Schiste que avec divers minéraux trouvés grenatifère avec bélemnites dans le dans celle localité, ibid — Picrocanton du Tessin, p — A v e c lithe et grammatite asbesloïde troucalcaire el minerai de fer et de cui- vées dans de la serpentine et de la dolouiie, p 41 !• Société Séances extraordinaires tenvies en Auvergne, p i — Budget de la Société, pour i K , P' ^9^- — Décision relative aux comptes rendus, p j , — Et aux Sociétaires eu retard pour le paiement de leur cotisation , llild Somme Mémoire sur la géologie de la région S.-E de ce département, p Ssg — Terrain tertiaire, composé principalement d'argiles plastiques de diverses couleurs avec lignite exploité, p , 3 o et suiv — Les silex surmontent quelquefois ces formations, ]) 53o — Aspect de ce silex et fossiles qu'on y trouve, p 3 r — Diluviums, p i , 3 — La craie supporte toutes ces formations , p ? et suiv — Et elle est plus dure et jaunâtre, dans quelques localités, p a — Elle présente des cavités tapissées de cristaux dans deux localités, p 3 —Pyrites sulfureuses, ibid —Résumé et conjectures sur la disposition morcelée de ses terrains terliaires, p , 554 M, Desgenevez, p 1 — Développement de SCS argumens, p ia4- — Trois époques de soulèvemens dans les Vosges, p i — Formée sur des cenlres indépendans les uns des autres, non sur des lignes, Ibld — Ce que c'est qu'un centre de soulèvement, Ibld — Forme dc ces monlagnes centrales Leurs n o m s , p i44, •— Kcdressemcnl du schiste dans l'ile Millau , p aoi — Réponse de M de Beaumont aux objections faites contre le soulèvement (lu Cantal, p asS.—Examende la différence cuire la lave et le basalte est nécessaire [lour y répondre, p 229 — Par suite di? cet examen , il conclut f[ue le Cantal est un C(jne de soulèvement, a •— Soulèvement ou di'gagcmenl de iluiiles élasti(pics, expliquant l'existence des montagnes, ]ï a56- — Epo(pie de soulèvement (Ses basaltes, Ibid —Pourquoi les anciens produits volcaniques, cn Auvergne, ont été soulevés plutôt que le calcaire, p, —Disposition des faites du relèvement des terrains tertiaires, en France, p 2S6 — Rapport de posilion entre divers points soulevés el les chnes de montagnes voisines, ibid — Considérations de M G Prévost sur l'application de la théorie des cratères de soulèvement, p 5o.5 — Soulèvement de diverses roches dans les Rousses, p i — De la montagne de Majorque par les amygdaloïdes , p 352 cristallisé, trouvé dans le Muschelkalk , en Silésie , p g S —Bitume dans le soufre, p ao6 — Soufre, dans le micaschiste, le granit et les terrains anciens, p 566 Soulèvement Volcans modernes, cause de soulèvement de divers Puys, p ji6 — Cette assertion , niée par MM Croizet et G Prévost, p — Sou- Sléaschlsie Une des roches les plus lèvement du lias, parle granit, p o ancienne^ de l'Auvergne, sa disposition el son redressement, p i — — Du Mont Dore, raisons de le Il est une modification ignée du microire, p 46- — Réllexions de M caschiste, ibid Boubée sur les soulèvemens, p 5o.— Epoques où les roches jieuvent éprou- Stinkalk Nom d'une des formations ver une fusion dans les soulèvemens, du Bas-Boulonnais, fournissant de p 5i — Soulèvemens et inclinaison beau marbre, p i des couches, dans les Carpathes, Sludcr Nolice sur le canton du Tessin p, , , 76 — Altaipie de la eldela Valteline, p 54 théorie de M de Beaumont, p Syénites Granit syénitique; sa manière d'êlre, dans les Vosges Lieu — Mémoire de M Desgenevez, occupé par la syénite dans cette contre le soulèvement du Monl-Dore cline, p i55 — Forme des monet du Cantal, p 1 et suiv — tagnes sjénitiques, ibid •—Sources Combattu par MM de Beaumont, minérales et blocs erratiques de la Dufrénoy et Burat, p 1 , i i S — formalion syénitique, p i36 M, C, Prévost appuie l'opinion de Soufre T des eaux fournies par deux puils forés dans le Roussillon, p l l Téploff Communication relative la découverte de l'or et du platine dans la serpentine de l'Oural, p Sji Terrain diluvien des Vosges; ses élémens; place qu'il occupe, p i4o — Restes de mammifères qu'on y a trouvés , ibid — ContempOÈ-ain de quelques éruptions basalti([ues, ibid — Sa situation et sa composition dans le département de la Somme, p 531 Terrain primitif en contact avec les domites, au Puy Cliopine, p g — Roclies qui le lomposent dans les Carpathes ; p , , 7 — Substance huileuse ,• obtenue par la distiUalion des roches primitives, p 1S4 — Terrain primitif dans les Basses-Alpes , p igi — Fragmens roulés de roches primitives, dans les alluvions du Bas - Bouionnais , p i i —Dans la chne des Rousses, p S u — Altération au contact des roches primitives et secondaires, p 3j2 — Causes présumées de ces altérations, p 023 — Terrains primitifs avec du soufre , p 566 — Uoches diverses qui le composent en Galice; leur disposition, p, i — Près de Semur, contenant des filons de plomb, accompagnés des gryphites du lias, p 4 Dans les Basses-Alpes, et ses divisions , p i S — Avec un aspect tertiaire, p — S a disposition dansles Rousses, i — Altération qu'il é[)rouve au contact des roches primilives , p 2 — Causes de celte allérallon , p 323 — Liquéfaction, dans ces montagnes, d'un calcaire secondaire, p 322 , S a J — A Majorque; soulevé par les roches d'amvgdaloïde ; son union avec le gypse, p 5 — Roches qui le composent, Minorque , p Terrains tertiaires lacustres de la Limagne; M Croizet les divi.se en trois parties, p 24 —Constitution géologique de chacune de ces trois divisions ; fo.sslles qu'on y trouve , p 24 et suiv — M Peghoux en retranche les arkoscs, p 26 — Nouvelles divisions qu'il propose, p 27 — Caraclères de chacune de ces divisions , p 27 et 28 — Dislocations que ce terrain a éprouvées Confusion qui en est la suite, p 29 — Argiles colorées lerliaires des bords de l'Allier, p i — Direction de ce terrain dans les Carpalhes, p — Sa composition, ), 7 — Ce terrain conlienl les saines des Carpathes, comme il les contient aussi bien que le gypse, en Sicde , p , g — Mélaphyre du Tyrol, de l'époque tertiaire, p 1 —^Terrains tertiaires du Cantal, indiquent-ils un soulèvemenl !• p 116 , Terrain quuternaire synonyme pour n , 135 — Dans les Basses-Alpes, M CroUct, de terrain diluvien et p S , 195 — Terrain tertiaire de d'alluvion ancienne de certains terJava, indiqué p 1 —Couches rains volcaniques , p 25 — U les (jui le composent et fossiles qu'on y divise en quatre formations, p 24 volt, p 220 — Relèvement du — A Majorque et l'ỵle Pianosa, terrain tertiaire au Cantal, p 286 ce que M de la Marmora désigne sous ce nom, p 555, 556 — Grès — Disposition des faites de relovequaternaire indiqué Minorque, menldu terrain tertiaire, en France, p 354 — Terrain quaternaire de ibid — Terrain tertiaire du Basla Touraine ou faluns, p 435, Bouionnais, composé ỵle grès silic^'iix en forme de dunes; sans fossiles, Terrain secondaire , supérieur aux p i i — Du S.-E du départeporphyres, sur les bords du lac ment de la Somme, composé surLugano, p 5 — Sa direction, sa tout d'argiles, de lignites et de composition, dans les Carpalhes, silex , p et suiv — Pustim p , 77.—Porphyre pyroxéniConjecture sur la disposition morque, produit secondaire, p iio —• celée de ce terrain , p 554 —•• TerTerrain secondaire, séparé, dans les rain tertiaire de la province de Vosges, du terrain de transition, Gueldre, cilé avec les fossiles qui le par le premier soulèvement, p i — Température p 402 — Calcaire jurassique, caractérisent, p 34'- — Terrain ibid, — Composition et étendue des' lacustre des environs d'F.diinliouri;, formations crayeuses cl tertiaires, contenant hea\iconp de poissons, p 432 , 433 —'Terrain quaternaire, p 548 — A Ivirklon, il rappidic Faluns Discu.ssion entre divers celui d'Auvergne, p Ô49 — Au membres, sur l'âge de ce» faluns, MotUrJouy , [)rcs Barcelonne , p p 3 ;\ 436 — A Majorque, caractérisé par jes fossiles, p, 35? :— Oliservations Tourbe de deux espèces, dans les Vosges, p 141 — Position et natun; de siir cejui de Minorque et de Goz7,o, chacune d'elles, ibid, son ideiilité avec celui de la Sicile, Formap 354 — Examen de quelques unes Trapp et roclies trappéennes tion du trapp, dans les Vosges, p, des roches composant celui des i3o — On y trouve des empreintes enviroiis de Rome, de Livourne végétales,el des eau^ minérales, ibid et de quelques parties de l'Italie, — 11 alterne avec les eurites, auxp 355, 356.— Marnes tertiaires quels il piisse, p i i — Passage de Montpellier, avec mercure natif, insensible du basalte aux roches trapp 5G7 — Liaison de la craie au péennes, p a46-—Difflcullé de tracer tei'raiii tertiaire, dans les Alpes , et la limite entre les basaltes de.Staffa passage du fossile d'un terrain dans et les roches trappéennes de "VVhinsl'autre, p ôgS — Disposition du loneet deTodlstone, p 246.—Desterrain tertiaire dans quelques locacription de la formation trappéenne lités de la Gallicie, p 4oi — Terde la Nouvelle Ecosse, )) 24S — rains tertiaires, en générai, doivent Evaluation de la masse de son voêtre divisés en trois éliiges, suivant li.;me, ibid — Comparaison de cette MM, Dufrénoy, Deshayes el Prémasse celle de l'Etna , p 349 — vost, p 4'2- — Entre ces trois étaLes formations trappéennes, dans ges, on peut en admettre d'inleruiéies contrées oii elles abondent, prédiaires, qui serviront liei- les senlent des lambeaux isolés, p 25o autres, p 4i3 — Terrain tertiaire — Division en deux classes, suivant présijmé en Gajice, p- 4'7, 4iS — la manière d'être de la masse, ibid.— De la 'Tpiirainc, p 433, Action des gaz dans les éruptions Terrain de transition, séparé dans les trappéennes, p 255, Yosges, dû terrain secondaire, par Classement du travertin le i " spulcvetnenl, p, i^'i — Ro- Travertins d'Auvergne, p, ỵ , 24 — Squelette ches qui composent ce terrain, dans humain qu'on y a trouvé, p —• (aalice; fossiles qu'on y trouve, A Java , cité p aai P; i}7de terre, au Pérou; cn Terrain de transport, des environs de Tremblement Dalmatie, Mộliila, p 3oo A Papis, ỗoniparộ dans sa disposition Lanraster, cn Pensylvanie , p SaS aux proiii/ils volcaniques de l'Auver— Description d'un appareil destiné gne, p 261 en taire conntre la force el la Tessin, ISouvelles recherches de M direction, p 5c)5 Studer sur ce canton , p, 54- — Elles Rapport de la commis.slon ont porté principalement sur le ter- Trésorier chargée de vériGcaiion de ses rain porphyrique, j i , 54 et suiv, comptes, p — Budget pour Tcoeier ,( Jules) Notice sur les carrières l'année i854 , p, 29a diimarbre exploitées par les Romains, près de Bone, en Afrique, Trqosl, Annonce de fossiles nouveaux qu'il a découverts, p 4o3 p, 160 Tilgate Coupe dn terrain de celle Tufas DéiHJts tufacés dc r.\uvergne, avec des mélanges de stralili.cations forêt, comparé celle du terrain et d'éruptions, p 33 — Différence du Éâs.TBouionnais, p 3i5 entre les tufs trachyliques et ceux Titane calcaire, existant dans le de Tohians actuels, 'p a85, — Tufs phpnojite de.S.inadoire , p 49r ponceux , contient les grottes i Tniflmouche Noie s u r le gisement de j'on trouve les antiquités étrusques, iner.cure natif au milieu des marnes p 555, tertiaires du soj sur lequel se trouve Tufs Identité de ceux de la IJretagne ïiiiti Montpellier, p 5157 et du Cotentin, avec les faluns de la Touraine Mémoire s u r les terrains de Touraine, p, 433 la Touraine, par M Dujardin, Roche visitée par la Société, p — Elle est composée de phonolite ; disposition de ce phonolite, p , 49 — 'ỵ'ilc rappelle M; Prévost les ỵles des Cyclopes; ses conjectures sur leur forme, ^P-49- Tdiliàrt Tournai fils Extrait de son mémoire sur les phénomènes des cavernes ossemens , cité p — Lettre couGrmative de la théorie de M Virlet, sur l'origine des cavernes, ^p 344 Tours Détails sur des puits artésiens forés, dans celle ville, p et 399Trachytes, Leur disposition au MontDore , p 14 —- Leur alternance avec des conglomérats, ibid •— Superposition au calcaire, p i — Leur disjjosition en liions , p — Sonmiels trachytiques des Puys extrêmement élevés; pourquoi? p 18 — M Croizet appelle trachyte uïiê de ses divisions des terrains quaternaires ou volcaniques , p 24- — Oisposition du trachyte dans le voisinage du village des Bains, p 42- — Au Pic de Sancy, ibid, — Observations diverses sur les coulées de trachyte, p 44- —Coulée d'Ischia, ibid.— Autre, près de Pouzzole, p 45 — Nature et âge des roches trachyti- ques dn Cantal et dỵt Mont-Dore, p i — Phonolites sont lèpassage du trachyte au basalte, ibid — Essai d'explication de ce phénomène, p lia, — frachytèi schistuïdes ; leur origine, ibid — Trachytes porphyroïdes; trachytes domites; trachytes grès; leur éruption et^leur action sur les roches préexistantes , p S45 — Trachytes anomaux, nouvelle division proposée par M Fournet, p 147 — Disposition des terrains trachytiques de Java ; analyse de celui dé la inonlagne dé Jasinga , p.- 218 , 219 —Deux modes d'ériiptibrt des trachytes ; conséquences dé chacun d'eux, p 251.—Gonỵparaisbn des terrains trachytiques d'Auvergne, avec ceux de la Hongrie, p, Différence entri; les leri-ains trachytiques et les terrains basâltiqties, ibid Constilulion et direction dea chnes de montagnes , p — Disposition des vallées l.ra'nsvérses, p —Redressement et inclinaison des couches, p — Schiste avec inlnerài, p — Voyage de M._ Lill de Lilienbach, en Transylvanie, et carié de cette contrée, p , Transylvanie V d'Amo Identité de ce terrain avec celui de Pézenas, p 85 fullées dn Mont-Dore; comment elles ont pu être formées, p 44 , — Suivant M Bertrand de Doue, elles auraient élé formées, les unes, par déchircmenl, el d'autres, par érosion , p 4/), — Explications de M Prévost, qui viennent l'aiipui, p 47 — Direction des vallées transversales , en Hongrie el en Transylvanie, p -,0 —Origine des vallées du Cantal, p « 16 — Caractères des vallées de déchirement, suivant M Prévost, p 1 — Direction des vallées du Mont-Dore et du Cantal, p 120 — Dls]iosition des vallées leur origine dans les régions euriliques des Vosges, p i — Dans les régions granitiques, p i 5 — L'existence des vallées d'élévation dansles contrées volcaniques, Fal une base de ia théorie des cratères de soulèvement, p.'257, — Explication de la disposition des vallées du Gaulai, p 273 el suiv — Vallées de soulèvement, avec des formations corivergeant autour d'une ma.sse centrale dénudée de roches anciennes, p 327 — Mémoire de M Boubée, sur les vallées plusieurs étages, p 376 — Caractères qui sont spéciaux chacun de ces élages, p 7 — Les eaux diluviennes et postdiluviennes , sont la caitse de ces divers étages, p , — Clas.sification des vallées, p Valletine, Observations géologiques, faites sur les inonlagriès des bords du lac Côme, dans ce canton, par M Sluder p 58 Vègèlauso Empreintes végétales, trouvées Gergovia, p — Des terrains lacustres tertiaires de ia Li- mngne, p 34 et a5 —Noyer fossile analogue au noyer d'Amérique, p 30 — Végétaux trouvés dans le grès bigarré et keuper, conséquence qui en découle, p 68 —Coupe et poli des bois fo.ssiles, pour en étudier l'organisation , inventée par M Nicol, p — Découvertes qu'il a obtenues par ce procédé, ibid, — Bolet, trouvé en Hongrie, p, gS.— Végétaux dans les trapps des Vosges, p, i3o, — Dans les eurites compactes des Vosges , et les roches fragmentaires qui les accompagnent, p, 102 — Dans le keuper, p, 6 , —Dans les argiles tertiaires lignite, p 167 —Forêt sous-marine, Mihau ( Finistère), p ao3 — Observations sur des bois fossiles sili ceux de Java, p 331, — Végétaux trouvés dans le calcaire; très gros arbre trouvé dans le grès, Craigleith , près d'Edinbourg, p 5og, 327 — Du Bas-Boulonnais, cités p i —Dans les lignites de Paziols ( Aude), p 555 — Bois converti en fer sulfuré, p 3 — Idem et siliciûé dans le Ugnite, ibid — Mémoire de M Walferdin, sur les tiges verticales de Treuil, près SaintEtienne, qui se trouvent dans diverses positions, p 436, 437 Fenis régnans , dans le cbmat primitif de l'Auvergne, p 34, — Leur action favorisant la force érosive des eaux, ibid Vésuve Ses produits, analogues ceux des volcans de l'Auvergne, p S — Analogie entre sa configuration et celle du Puy des Gouttes, p g — Nouvelle coulée semblable aux précédentes, p 5 Virlet, Mémoire sur les mines d'asphalte , ou bitume minéral de la Grèce et de quelques autres contrées, p 2o3 — Observations sur l'importance de la nomenclature , en géologie, p, — Note indicative de tremblemens de terre au Pérou et en Dalmatie, p, o o , — Commucation de notes sur une éruption du volcan de Bourbon, p o i , — Surdes gisemens d'os fossiles trouvés l'ile Maurice, et sur ra«cension du PieterBoth, p 3o2 — Note sur la théorie delà formation des cavernes, p, — Communication d'une expérience faite par M Darcet et répétée par lui, sur la combustion du fer, p, Sig—Indication d'arbres silicifiés et pyritisés , dans les Ignites du N de la France , p 5 — Lettre de M Tourna!, confirmative de son opinion sur l'origine des cavernes, p 344 — Explications données la suite, p etc — Nouvelle note sur l'origine volcanique des bitumes, p, , — Réponse cette assertion, de M Boubée, que les aérolithes n'existent que dans le terrain diluvien, p 38o — Communication d'une note sur une chute d'aérolithe dans l'Inde, p i i , — Visite qu'il a faite d'un filon de plomb sulfuré, près de Senna, p 4 i — A Pouilly du gisement du ciment Romain, p 4 — Terrains que parcourt le chemin de fer d'Epinac, ibid — Description des bassins houilliers d'Epinac et du Creusot, p 4 — Des mines de houilles dc Mont-Chanin , p 4 Vizdle ( Isère ) Notice par MM Bertrand-Geslin et de Montalembert sur le gypse de cette localité, p 4o4, — Anihracite qu'on trouve dans le voisinage, p 4o5 Volcans Analogie entre le produit des volcansde l'Auvergne etceux de l'Etna et du Vésuve, p — Examen du volcan de la Nugère, p 9, — Considération sur les volcans modernes de l'Auvergne par M Lecoq, 16 — Leur infiuence sur le souevement de divers puys, p 17 — Celte assertion contestée p 18 et ig — Action du gaz dans les éruptions, p 5 , — M Croizet appelle volcans modcrnos une division de terrains quaternaires, p 3.i — Séries de volcans modernes formées dans la ligue séparative des micaschistes et dc» granités en Auvergne, p o —Leur action sur les roches plus anciennes , p i —Indication et caractères distinctifs de ces séries , p i et 32 — Modification que les eaux peuvent faire éprouver aux matières rejetées par les volcans sous-marins, p 53.—Discussion sur le Cantal et quelques uns des volcans éteints de l'Auvergne , p 1 et suiv — Age et composition des roches de ces volcans, p 115 —Leur comparaison avec ceux d'Italie, p 1 — Suite du mémoire de M Des Genevez, relatif ces anciens volcans, p i — Mémoire de M Fournet, sur le même sujet, ibid — Disoiission cône seulement revêtu de basalte, qui cn est la suite, p i — p 269 —Pourquoi les anciens prol'Iiénomènes analogues ceux des duits volcaniques en Auvergne ont volcans pi-ésenlés par l'argent en été brisés plutôt gue les calcaires, p, fusion, p, 200 Les pliénomènes — Eruption du volcan de volcaniques observés dans les sourBourbon en i83i , p 3ou — ces de bilume en expliquant l'origine Noies sur les volcans de Java et leurs suivant M Virlet, p 1 — E x éruptions, p 3o3 — Observations plication sur le nouveau volcan de sur les volcans du Pal (Vivarais), Bakou, p 207 — Age présumé des p 3o4 — Nouvelle coulée rejetée éruptions volcaniques des bords du par le Vésuve, semblable aux précéRhin, p 1 — Volcan de Java dentes , p 355 et terrain volcanique de celte ile Folvic Course dans cette localité, comprenant des argiles lancées par p — Aspect des levées, p les éruptions , 218 et suiv — Diffé- Fosges Rapports entre les porphyres rence entre les phénomènes qui ont quarzifères et du Tessin et ceux des accompagné l'émission des Basaltes, •Vosges, p 109 — Division par M et ceux qui accompagnent l'émisRozet des Vosges en deux grandes sion des laves actuelles, p 349lignes principales, p i3o — For— Disposition en nappe, caractère mation des trapps, p i o — Id des anciennes éruptions, p 261 et euritiques, p i i — Id granités 290 — Double manière dont les et siénites, p i — Id du leptyéruptions volcaniques peuvent fornite, p i36 — Id du micaschiste, mer un massif, p 262 — Disposip 137, — Id des phyllades, p i38 tion sporadique des orifices d'érup— Id houillère, p i38 — Id du tion dans l'Auvergne, — Régrès rouge , p ijg.^— Terrain dilusultat de cette disposition, p 264 vien, p i4o.—Epoque actuelle, —Lois suivant lesquelles sont disp 14.1 — Conclusions, p 142 posées les déjeclinns volcaniques , — Époque des soulèvemens, p i45 p 266 — Différence entre la — Mode dans lequel ils se sont faits, coupe d'un cône d'éruption et un centres de soulèvemens, p i 4 W PFachiteVilnmmem du Puy de la poix, p TValfcrdin Mémoire sur les tiges ver- Wielictha Son ar|ile„.s^ifère se lie au grès carpatW^^'^ patf'jỵin;,pas5age insensible, ^p;.'''5^8" — Cbitf^ée Cardonne,i|ti:f; ticales observées dans la carrière du Treuil, près de Saint Etienne, p 436, Z Zante (ile de) Sources de naphte qu'on y trouve, p ao4 — Calcul déduit de la quantité de bitume fournie par ces sources, p 210 Zeiszner Notice sur le sol tertiaire de quelques localités de la Galicie, p 4oo Zinc sulfuré aurifère trouvé en élabfissant le chemin de fer d'Epinac p 443 FIN DE LA TABLE ERRATA Page 101 , lignes 19, — — — — — — — i54, 144, 206, 207, 3o4, 3o4, — — — — — — 325 , — 34/> , — — — 354, 354, 354, 359, — — — 365, 365, — — — — 373, au lieu de — — 34et39, — — et 1 , — — i6et36, — — — 20, 21, 10, 10, 27 11, 3o, — — — — — — — el i , — 10, — — 24, — — 27 — '9 — 35, 448, — 463, - — — — lisez Bisserk Bissers, iénitique, — siénitique kaiscrstulhz, — kaiserstulil — -wakiles vakites, — salses salces, •— fecundo fœcundo , artam, — orlam erassis, — erassis — Polisot, Palissot, demi-sphérique, — liémi-sphérique pour IW Fleuriau — par M Fleuriau, etc macigno — macigno meollon , — moellon au Gozza, — Gozzo cargneule — corgneule Montieronny, — Montieramey Voudeuvre, — Vandeuvre ( contrée aiecli-gali (foyers) ,— atescli-gali du feu ) i5, — LliMtNÏ-MoLLET , 38, — Palissot, GLiMENT-MuLLEÏ — Polisot ... SOCIÉTÉ GEOLOGIQUE DE FRANCE RIIUNION EXTRAORDINAIRi: A CLERMONT-FERRAND (DÉPARTEMENT Du août DU PUY-DE-DOME) 3 , au septembre L a S o c i é t é g é o l o g i q u e a v a i t d é s i g n é l... t ; M M Boilly, J.-B Bouillet, d e Gaze de Auguste) , ingénieur; Courcier, F i l h o n , chef d'escadron au corps royal d'étàt-major; Gaultier-Biauzat, avocat, conseiller de préfect u r e ;... se trou- vaient : MM Aubergier, roi; Besse Bayle - M o u i l l a r d , de Beauregard, avocat; Burdin , procureur mines; Cariol, maire de Clermont ; de Chazelle, du procureur du Fleury, chirurgien

Ngày đăng: 23/11/2018, 23:08

Tài liệu cùng người dùng

Tài liệu liên quan